Venezuela fecha fronteira com o Brasil por 72h

A fronteira de Pacaraima, cidade no Norte de Roraima, com a Venezuela foi fechada às 0h desta terça-feira (13) por ordem do presidente Nicolás Maduro, informou ao G1 o cônsul-adjunto do Consulado da Venezuela em Roraima, José Martinez.
O acesso, que fica a 250 KM de Boa Vista, é o único ponto que liga o Brasil com a Venezuela. Segundo Martinez, a fronteira ficará fechada por 72h e será reaberta às 0h de quinta (15).
A medida, segundo ele, foi publicada em decreto oficial e serve para enfrentar as "máfias" que operam na região e fazem contrabando da moeda venezuelana.
A Venezuela também mandou fechar a fronteira com a Colômbia, com o mesmo objetivo de enfrentar o descaminho de dinheiro.
O presidente Nicolás Maduro mandou, no último domingo (11), recolher todas as notas de 100 bolívares para enfrentar esses supostos grupos colombianos que armazenam o papel-moeda para desestabilizar a economia do país.
A medida para eliminar a nota surge no momento em que o Banco Central da Venezuela anuncia seis novas notas, de 20.000, 10.000, 5.000, 2.000, 1.000 e 500 bolívares, e mais três moedas, de 100, 50 e 10 bolívares, para se adaptar à galopante inflação que afeta o país.
Confome a EFE, Maduro afirmou, em seu programa na emissora de TV estatal, que há bancos nacionais envolvidos e que "a operadora" que dirigiu o plano contra o papel-moeda da Venezuela é uma ONG "contratada pelo Departamento do Tesouro dos Estados Unidos". A nota é a de maior valor em circulação atualmente na Venezuela
"Decidi tirar de circulação as cédulas de 100 bolívares (um dólar equivale na Venezuela a 670 bolívares) nas próximas 72 horas e dar um prazo prudente para que os que possuam cédulas de 100 bolívares o declarem perante os bancos públicos e perante o Banco Central (BCV)", disse Maduro.
O acesso, que fica a 250 KM de Boa Vista, é o único ponto que liga o Brasil com a Venezuela. Segundo Martinez, a fronteira ficará fechada por 72h e será reaberta às 0h de quinta (15).
A medida, segundo ele, foi publicada em decreto oficial e serve para enfrentar as "máfias" que operam na região e fazem contrabando da moeda venezuelana.
A Venezuela também mandou fechar a fronteira com a Colômbia, com o mesmo objetivo de enfrentar o descaminho de dinheiro.
O presidente Nicolás Maduro mandou, no último domingo (11), recolher todas as notas de 100 bolívares para enfrentar esses supostos grupos colombianos que armazenam o papel-moeda para desestabilizar a economia do país.
A medida para eliminar a nota surge no momento em que o Banco Central da Venezuela anuncia seis novas notas, de 20.000, 10.000, 5.000, 2.000, 1.000 e 500 bolívares, e mais três moedas, de 100, 50 e 10 bolívares, para se adaptar à galopante inflação que afeta o país.
Confome a EFE, Maduro afirmou, em seu programa na emissora de TV estatal, que há bancos nacionais envolvidos e que "a operadora" que dirigiu o plano contra o papel-moeda da Venezuela é uma ONG "contratada pelo Departamento do Tesouro dos Estados Unidos". A nota é a de maior valor em circulação atualmente na Venezuela
"Decidi tirar de circulação as cédulas de 100 bolívares (um dólar equivale na Venezuela a 670 bolívares) nas próximas 72 horas e dar um prazo prudente para que os que possuam cédulas de 100 bolívares o declarem perante os bancos públicos e perante o Banco Central (BCV)", disse Maduro.
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