Sport derrota o Figueirense e se mantém na Série A do Brasileirão
Não foi o final de temporada sonhado pelo torcedor do Sport. Mas dos males, o menor. Na última partida do ano, coube ao Leão não transformar uma temporada decepcionante em um dano com consequências bem maiores. Missão cumprida e com direito a alguns bônus. Com a vitória por 2 a 0 sobre o rebaixado e desfigurado time do Figueirense, os rubro-negros não só se garantiram na Série A em 2017, chegando ao quarto ano seguido na elite, como também conquistaram uma vaga para a sua quinta Copa Sul-Americana consecutiva ao terminar na 14ª colocação.
Para completar, ao marcar o segundo gol, Diego Souza se tornou artilheiro do Brasileiro, com 14 gols, ao lado de Fred e Willian Potkker, da Ponte Preta. Pela primeira vez, o Leão tem o goleador máximo da Série A. O terceiro de um clube do Nordeste. Antes, apenas Ramón, do Santa Cruz em 1973, e Charles, do Bahia, em 1990, haviam obtido o feito. Antes, Rogério havia aberto o placar.
O jogo
Como era de se esperar, coube apenas ao Sport a procura pelo gol no primeiro tempo. Atuando no esquema 3-6-1, a estratégia do time catarinense, já rebaixado e motivado apenas por uma possível premiação do Internacional, era clara e simples. Segurar o empate. Diante dessas posturas distintas, motivadas pelos objetivos de cada time na partida, o Sport fechou a etapa inicial com impressionantes 81% de posse de bola. Superioridade que, no entanto, não se refletiu no mais importante. Chances criadas.
Faltou ao Sport criatividade para furar o bloqueio do Figueirense, postado com os dez jogadores de linha atrás do meio de campo, tendo cinco atletas praticamente plantados dentro da sua própria área. Responsável por ser o homem de criação da equipe, o meia Diego Souza passou todo o primeiro tempo apagado. Atraído pela retranca catarinense, o camisa 87 se portou como um centroavante, dentro da área, ao invés de organizar o jogo no meio de campo.
Assim, as poucas chances pernambucanas apareceram com jogadas pelas pontas, única forma que encontrou para atacar com as melhores chances surgindo após bolas roubadas na saída de campo do Figueirense. Pela esquerda, com Renê cruzando para Ruiz cabecear por cima, aos 16 minutos. Do outro lado, com Samuel Xavier ganhando uma dividida e levantando, dessa vez para Rogério desperdiçar, vinte minutos depois.
Segundo tempo e alívio
Para a etapa final, as duas equipes voltaram com as mesmas formações. Mas dessa vez, o Sport não demorou para abdicar do jogo burocrático. Logo no primeiro minutos, Rogério recebeu na intermediária e arriscou. Em jogada individual, passou por dois marcadores e chutou rasteiro, seco, da entrada da área. Sem defesa. Golaço. Quarto tento do atacante nos últimas seis partidas em que atuou.
A vantagem logo no início impediu o Sport de entrar no estágio de nervosismo, já que no Rio de Janeiro, o Internacional seguia como uma ameaça, empatando com o Fluminense. Mais leve, o Leão desperdiçou mais duas chances claras, com Everton Felipe e Diego Souza. Em oito minutos, o rubro-negro já criava mais do que em todo primeiro tempo.
Aos 15 minutos, o Figueirense, enfim, resolveu abrir mão um pouco da retranca, ao colocar em campo o atacante Índio no lugar do zagueiro Henrique Trevisan. Cinco minutos depois, no entanto, a Ilha do Retiro voltaria a explodir de alegria. Mas não com o que acontecia em campo e sim pela informação do gol do Fluminense, abrindo o placar diante do Inter. Nos minutos finais, o time catarinense ainda chegou a dar alguns sustos, mas o destino do Sport já estava traçado. Com direito a Diego Souza, escrever seu nome na história. Alívio geral e Série A em 2017.
Ficha do jogo
Sport 2
Magrão; Samuel Xavier, Ronaldo Alves, Durval e Renê; Rithely, Ronaldo, Everton Felipe, Diego Souza e Rogério (Apodi); Ruiz (Vinícius Araújo). Técnico: Daniel Paulista.
Figueirense 0
Júnior Oliveira; Bruno Alves, Marquinhos e Henrique Trevisan (Índio); Dudu, Elicarlos, Jackson Caucaia, Ferrugem, Bady e Marquinhos; Matheusinho (João Pedro). Técnico: Marquinhos Santos.
Local: Ilha do Retiro. Árbitro: Wagner do Nascimento Magalhães (RJ). Assistentes: Rodrigo Henrique Correa e Dibert Pedrosa Moisés (ambos do RJ). Gols: Rogério(1 min do 2º tempo) Cartões amarelos: Dudu, Jackson Caicaia, (F), Ronaldo, Rogério, Everton Felipe, Durval (S) . Público: 25.271. Renda: Renda: 96.840
Para completar, ao marcar o segundo gol, Diego Souza se tornou artilheiro do Brasileiro, com 14 gols, ao lado de Fred e Willian Potkker, da Ponte Preta. Pela primeira vez, o Leão tem o goleador máximo da Série A. O terceiro de um clube do Nordeste. Antes, apenas Ramón, do Santa Cruz em 1973, e Charles, do Bahia, em 1990, haviam obtido o feito. Antes, Rogério havia aberto o placar.
O jogo
Como era de se esperar, coube apenas ao Sport a procura pelo gol no primeiro tempo. Atuando no esquema 3-6-1, a estratégia do time catarinense, já rebaixado e motivado apenas por uma possível premiação do Internacional, era clara e simples. Segurar o empate. Diante dessas posturas distintas, motivadas pelos objetivos de cada time na partida, o Sport fechou a etapa inicial com impressionantes 81% de posse de bola. Superioridade que, no entanto, não se refletiu no mais importante. Chances criadas.
Faltou ao Sport criatividade para furar o bloqueio do Figueirense, postado com os dez jogadores de linha atrás do meio de campo, tendo cinco atletas praticamente plantados dentro da sua própria área. Responsável por ser o homem de criação da equipe, o meia Diego Souza passou todo o primeiro tempo apagado. Atraído pela retranca catarinense, o camisa 87 se portou como um centroavante, dentro da área, ao invés de organizar o jogo no meio de campo.
Assim, as poucas chances pernambucanas apareceram com jogadas pelas pontas, única forma que encontrou para atacar com as melhores chances surgindo após bolas roubadas na saída de campo do Figueirense. Pela esquerda, com Renê cruzando para Ruiz cabecear por cima, aos 16 minutos. Do outro lado, com Samuel Xavier ganhando uma dividida e levantando, dessa vez para Rogério desperdiçar, vinte minutos depois.
Segundo tempo e alívio
Para a etapa final, as duas equipes voltaram com as mesmas formações. Mas dessa vez, o Sport não demorou para abdicar do jogo burocrático. Logo no primeiro minutos, Rogério recebeu na intermediária e arriscou. Em jogada individual, passou por dois marcadores e chutou rasteiro, seco, da entrada da área. Sem defesa. Golaço. Quarto tento do atacante nos últimas seis partidas em que atuou.
A vantagem logo no início impediu o Sport de entrar no estágio de nervosismo, já que no Rio de Janeiro, o Internacional seguia como uma ameaça, empatando com o Fluminense. Mais leve, o Leão desperdiçou mais duas chances claras, com Everton Felipe e Diego Souza. Em oito minutos, o rubro-negro já criava mais do que em todo primeiro tempo.
Aos 15 minutos, o Figueirense, enfim, resolveu abrir mão um pouco da retranca, ao colocar em campo o atacante Índio no lugar do zagueiro Henrique Trevisan. Cinco minutos depois, no entanto, a Ilha do Retiro voltaria a explodir de alegria. Mas não com o que acontecia em campo e sim pela informação do gol do Fluminense, abrindo o placar diante do Inter. Nos minutos finais, o time catarinense ainda chegou a dar alguns sustos, mas o destino do Sport já estava traçado. Com direito a Diego Souza, escrever seu nome na história. Alívio geral e Série A em 2017.
Ficha do jogo
Sport 2
Magrão; Samuel Xavier, Ronaldo Alves, Durval e Renê; Rithely, Ronaldo, Everton Felipe, Diego Souza e Rogério (Apodi); Ruiz (Vinícius Araújo). Técnico: Daniel Paulista.
Figueirense 0
Júnior Oliveira; Bruno Alves, Marquinhos e Henrique Trevisan (Índio); Dudu, Elicarlos, Jackson Caucaia, Ferrugem, Bady e Marquinhos; Matheusinho (João Pedro). Técnico: Marquinhos Santos.
Local: Ilha do Retiro. Árbitro: Wagner do Nascimento Magalhães (RJ). Assistentes: Rodrigo Henrique Correa e Dibert Pedrosa Moisés (ambos do RJ). Gols: Rogério(1 min do 2º tempo) Cartões amarelos: Dudu, Jackson Caicaia, (F), Ronaldo, Rogério, Everton Felipe, Durval (S) . Público: 25.271. Renda: Renda: 96.840
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