A médico, sobrevivente nega 'tumulto ou sofrimento' antes de tragédia

Pouco antes do impacto, não houve gritos ou desespero. Em conversa com Carlos Henrique Mendonça Silva, médico da Chapecoense que foi até a Colômbia para prestar assistência aos sobreviventes, Erwin Tumiri negou e disse que o momento antes do acidente foi de tranquilidade no avião da LaMia. Em entrevista à rádio CBN/Diário, o médico disse que o comissário afirmou que os únicos alertas foram uma forte turbulência e o sinal para que atassem o cinto.
- Eu solicitei à diretoria do hospital que, como médico, gostaria de conversar com ele, até para entender um pouco mais. Eles se sensibilizaram e me deixaram entrar. Ele me falou que, durante o momento crítico, não houve nenhum sinal de emergência. Só acenderam os sinais para colocar o cinto. Ele foi com a comissária para trás. Não houve nenhum tipo de tumulto. Houve uma turbulência muito forte, eles ficaram em posição de emergência e houve o impacto. Ele falou para mim que não houve sofrimento, nenhuma gritaria, que não deu nem para sentir a queda - disse o médico.
Na conversa com Tumiri, Carlos também perguntou sobre o plano de voo adotado pelo piloto. Segundo o médico, o comissário também estranhou o fato de o avião não ter parado para abastecer antes de seguir para Medellín.
- Eu perguntei por que eles não pararam. Ele me disse que estranhou. Ele se mostrou assustado de não ter parado. Isso me deixou muito inquieto.
Sobrevivente no acidente aéreo que matou 71 pessoas em Medellín, o comissário da LaMia Erwin Tumiri quer continuar sua carreira na aviação. O boliviano chegou no sábado a Cochabamba e tratou o ocorrido como "um pequeno tropeço" ao revelar sua vontade.
- Para mim, o acidente é como um pequeno tropeço, mas agora tenho que agradecer, porque Deus me deu uma nova vida. É como renascer. Creio que meu trabalho é me concentrar mais na minha vida cotidiana. Vou compartilhar meu testemunho em muitos lugares - disse Tumiri ao jornal "Opinión".
- Eu solicitei à diretoria do hospital que, como médico, gostaria de conversar com ele, até para entender um pouco mais. Eles se sensibilizaram e me deixaram entrar. Ele me falou que, durante o momento crítico, não houve nenhum sinal de emergência. Só acenderam os sinais para colocar o cinto. Ele foi com a comissária para trás. Não houve nenhum tipo de tumulto. Houve uma turbulência muito forte, eles ficaram em posição de emergência e houve o impacto. Ele falou para mim que não houve sofrimento, nenhuma gritaria, que não deu nem para sentir a queda - disse o médico.
Na conversa com Tumiri, Carlos também perguntou sobre o plano de voo adotado pelo piloto. Segundo o médico, o comissário também estranhou o fato de o avião não ter parado para abastecer antes de seguir para Medellín.
- Eu perguntei por que eles não pararam. Ele me disse que estranhou. Ele se mostrou assustado de não ter parado. Isso me deixou muito inquieto.
Sobrevivente no acidente aéreo que matou 71 pessoas em Medellín, o comissário da LaMia Erwin Tumiri quer continuar sua carreira na aviação. O boliviano chegou no sábado a Cochabamba e tratou o ocorrido como "um pequeno tropeço" ao revelar sua vontade.
- Para mim, o acidente é como um pequeno tropeço, mas agora tenho que agradecer, porque Deus me deu uma nova vida. É como renascer. Creio que meu trabalho é me concentrar mais na minha vida cotidiana. Vou compartilhar meu testemunho em muitos lugares - disse Tumiri ao jornal "Opinión".
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