Velório coletivo de vítimas do acidente aéreo será na Arena Condá, em Chapecó

A Prefeitura Municipal de Chapecó confirmou hoje (30) que o velório das vítimas do acidente aéreo na Colômbia será realizado na Arena Condá, estádio da Chapecoense. O dia e o horário da cerimônia ainda não está definido, já que depende da liberação dos corpos e do transporte ao Brasil. A chegada dos corpos no município do oeste catarinense está prevista para sexta-feira (2).
Hoje à tarde, autoridades estiveram no estádio da Chapecoense para avaliar o espaço físico e planejar o velório coletivo. A cerimônia deverá reunir dezenas de milhares de pessoas que irão se despedir das vítimas, especialmente dos integrantes da delegação do clube alviverde.
À noite, no horário em que estava prevista a partida entre Chapecoense e Atlético Nacional de Medellín, pela final da Copa Sulamericana, haverá uma intensificação da vigília no estádio. O clube espera que os torcedores ocupem as arquibancadas da Arena Condá para homenagear jogadores, dirigentes e comissão técnica que morreram após o acidente aéreo.
Uma homenagem semelhante, organizada pela torcida do time colombiano, também está prevista para acontecer no estádio onde aconteceria o jogo, em Medellín.
Vigília e homenagens
Desde a manhã de ontem, quando as primeiras informações sobre a tragédia começaram a circular, a Arena Condá se transformou no ponto de reunião de torcedores, funcionários, jogadores e parentes das vítimas. Algumas pessoas armaram barracas e passaram a noite no estádio. O acesso principal para as arquibancadas ganhou uma espécie de memorial improvisado, onde foram colocados cartazes, fotos e flores para a equipe que morreu no acidente.
A auxiliar de cozinha Eliana de Toni levou as duas filhas para acompanhar a vigília no estádio. Após prestar homenagens no memorial improvisado, ela ressaltou que toda a equipe da Chapecoense tinha uma relação muito próxima com a cidade. “Eles eram pessoas muito simples, muito humildes. A gente encontrava em padarias, mercados, barzinhos, restaurantes. Eles vinham e conversavam, tiravam fotos. Nunca deixaram esse sucesso subir à cabeça”, lembrou a torcedora.
O lateral Cláudio Winck não havia sido escalado para a partida na Colômbia e, por isso, não estava no avião. Hoje de manhã, ele caminhou no gramado do estádio e conversou com amigos e torcedores. “A gente está sempre viajando, uma vez por semana tem voo de avião. Havia a expectativa de que a equipe voltasse para casa com um bom resultado na final, e acontece uma fatalidade dessas. Agora não tem como pensar em futebol, o momento é de mobilização para ajudar os familiares das vítimas”, afirmou o atleta.
Alguns torcedores que foram até a Arena Condá procuraram um local mais isolado nas arquibancadas para realizar vigília. A auxiliar de enfermagem Gleica Cristine Klaus chegou ao estádio com uma camisa autografada por jogadores, um manto do clube catarinense e um terço para oferecer orações às vítimas. “A gente estava vivendo o melhor momento da história da Chapecoense. Agora tem esse período de luto que vai demorar pra passar; mas em consideração aos nossos eternos guerreiros, a gente não pode deixar esse sonho acabar. Precisamos nos unir e reerguer esse time”, ressaltou.
Hoje à tarde, autoridades estiveram no estádio da Chapecoense para avaliar o espaço físico e planejar o velório coletivo. A cerimônia deverá reunir dezenas de milhares de pessoas que irão se despedir das vítimas, especialmente dos integrantes da delegação do clube alviverde.
À noite, no horário em que estava prevista a partida entre Chapecoense e Atlético Nacional de Medellín, pela final da Copa Sulamericana, haverá uma intensificação da vigília no estádio. O clube espera que os torcedores ocupem as arquibancadas da Arena Condá para homenagear jogadores, dirigentes e comissão técnica que morreram após o acidente aéreo.
Uma homenagem semelhante, organizada pela torcida do time colombiano, também está prevista para acontecer no estádio onde aconteceria o jogo, em Medellín.
Vigília e homenagens
Desde a manhã de ontem, quando as primeiras informações sobre a tragédia começaram a circular, a Arena Condá se transformou no ponto de reunião de torcedores, funcionários, jogadores e parentes das vítimas. Algumas pessoas armaram barracas e passaram a noite no estádio. O acesso principal para as arquibancadas ganhou uma espécie de memorial improvisado, onde foram colocados cartazes, fotos e flores para a equipe que morreu no acidente.
A auxiliar de cozinha Eliana de Toni levou as duas filhas para acompanhar a vigília no estádio. Após prestar homenagens no memorial improvisado, ela ressaltou que toda a equipe da Chapecoense tinha uma relação muito próxima com a cidade. “Eles eram pessoas muito simples, muito humildes. A gente encontrava em padarias, mercados, barzinhos, restaurantes. Eles vinham e conversavam, tiravam fotos. Nunca deixaram esse sucesso subir à cabeça”, lembrou a torcedora.
O lateral Cláudio Winck não havia sido escalado para a partida na Colômbia e, por isso, não estava no avião. Hoje de manhã, ele caminhou no gramado do estádio e conversou com amigos e torcedores. “A gente está sempre viajando, uma vez por semana tem voo de avião. Havia a expectativa de que a equipe voltasse para casa com um bom resultado na final, e acontece uma fatalidade dessas. Agora não tem como pensar em futebol, o momento é de mobilização para ajudar os familiares das vítimas”, afirmou o atleta.
Alguns torcedores que foram até a Arena Condá procuraram um local mais isolado nas arquibancadas para realizar vigília. A auxiliar de enfermagem Gleica Cristine Klaus chegou ao estádio com uma camisa autografada por jogadores, um manto do clube catarinense e um terço para oferecer orações às vítimas. “A gente estava vivendo o melhor momento da história da Chapecoense. Agora tem esse período de luto que vai demorar pra passar; mas em consideração aos nossos eternos guerreiros, a gente não pode deixar esse sonho acabar. Precisamos nos unir e reerguer esse time”, ressaltou.
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