Casal realiza operação de combate ao furto de água em Palmeira e Quebrangulo

Uma operação para combater o furto de água nas adutoras da Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal) foi realizada nesta sexta-feira (25), na região de Palmeira dos Índios e Quebrangulo. Durante a ação, foram flagradas sete irregularidades e sete pessoas foram conduzidas à delegacia de Palmeira para prestar esclarecimentos.
O primeiro flagrante ocorreu na comunidade Olho D'água do Pinto, zona rural de Palmeira dos Índios, onde havia uma perfuração ilegal na adutora de água bruta que abastece a cidade. O líquido era retirado em abundância para irrigar plantações, principalmente bananeiras.
Além da ligação na adutora ser ilegal, a água era consumida sem nenhum cuidado e com extravagância. O solo onde havia os aspersores usados para fazer a irrigação estava encharcado.
“Não dá nem para ter ideia do prejuízo que tiveram a Casal e a população, pois a água retirada daqui de forma irregular deveria chegar nas torneiras das casas em Palmeira. Ao se fazer uma perfuração na adutora, ela perde pressão e o líquido chega com mais dificuldade em seu destino correto, que seria a zona urbana. Por outro lado, não temos nem como calcular a água que não foi faturada aqui pela companhia, mas o maior prejuízo mesmo foi para a população da cidade”, pontuou o vice-presidente de Gestão Operacional da Casal, Francisco Beltrão, que participou da operação.
Já na zona urbana de Palmeira, num bairro de classe média, foram flagradas cinco irregularidades em residências, entre elas hidrômetro violado e sem o lacre by pass(ligação clandestina). Na cidade de Quebrangulo, numa residência cujo proprietário tem um débito de mais de R$ 36 mil com a Casal devido a contas atrasadas, foi encontrada uma ligação clandestina de água.
“Isso é uma questão criminal, pois envolve um bem de valor econômico, que é a água. Enquanto alguns usam de forma abundante, sem consciência e sem pagar por ela, falta na casa de muita gente. A nossa orientação é que quem tiver qualquer irregularidade que faça a correção”, salientou o promotor Rogério Paranhos, do Ministério Público Estadual (MPE/AL), que também participou da operação.
Segundo explicou o vice-presidente da Casal, Francisco Beltrão, um grande fator para o desabastecimento da cidade de Palmeira são os desvios. “Não podemos admitir que isso continue. A cada dois litros de água que enviamos para Palmeira, um é desviado antes de chegar aos destinatários”, acrescentou Beltrão, frisando que a companhia está empenhada em resolver as deficiências no abastecimento da cidade.
“Não só por meio dessas operações, mas também estamos avaliando o envio de água da barragem do Bálsamo, que abastece Estrela de Alagoas e Minador do Negrão, para Palmeira. Outra estratégia pode ser a transferência de parte da água que chega a Igaci para Palmeira. Estamos engajados nessas soluções e contamos com total apoio do governo do Estado, por meio do governador Renan Filho”, detalhou o vice-presidente.
Em todas as situações flagradas pela equipe da Casal nesta sexta-feira (25), na operação que contou com o apoio da Polícia Militar, da Polícia Civil e do MPE/AL, as irregularidades foram imediatamente sanadas. Os responsáveis, que foram conduzidos à delegacia, pagarão uma multa e terão que regularizar sua situação perante a companhia.
O primeiro flagrante ocorreu na comunidade Olho D'água do Pinto, zona rural de Palmeira dos Índios, onde havia uma perfuração ilegal na adutora de água bruta que abastece a cidade. O líquido era retirado em abundância para irrigar plantações, principalmente bananeiras.
Além da ligação na adutora ser ilegal, a água era consumida sem nenhum cuidado e com extravagância. O solo onde havia os aspersores usados para fazer a irrigação estava encharcado.
“Não dá nem para ter ideia do prejuízo que tiveram a Casal e a população, pois a água retirada daqui de forma irregular deveria chegar nas torneiras das casas em Palmeira. Ao se fazer uma perfuração na adutora, ela perde pressão e o líquido chega com mais dificuldade em seu destino correto, que seria a zona urbana. Por outro lado, não temos nem como calcular a água que não foi faturada aqui pela companhia, mas o maior prejuízo mesmo foi para a população da cidade”, pontuou o vice-presidente de Gestão Operacional da Casal, Francisco Beltrão, que participou da operação.
Já na zona urbana de Palmeira, num bairro de classe média, foram flagradas cinco irregularidades em residências, entre elas hidrômetro violado e sem o lacre by pass(ligação clandestina). Na cidade de Quebrangulo, numa residência cujo proprietário tem um débito de mais de R$ 36 mil com a Casal devido a contas atrasadas, foi encontrada uma ligação clandestina de água.
“Isso é uma questão criminal, pois envolve um bem de valor econômico, que é a água. Enquanto alguns usam de forma abundante, sem consciência e sem pagar por ela, falta na casa de muita gente. A nossa orientação é que quem tiver qualquer irregularidade que faça a correção”, salientou o promotor Rogério Paranhos, do Ministério Público Estadual (MPE/AL), que também participou da operação.
Segundo explicou o vice-presidente da Casal, Francisco Beltrão, um grande fator para o desabastecimento da cidade de Palmeira são os desvios. “Não podemos admitir que isso continue. A cada dois litros de água que enviamos para Palmeira, um é desviado antes de chegar aos destinatários”, acrescentou Beltrão, frisando que a companhia está empenhada em resolver as deficiências no abastecimento da cidade.
“Não só por meio dessas operações, mas também estamos avaliando o envio de água da barragem do Bálsamo, que abastece Estrela de Alagoas e Minador do Negrão, para Palmeira. Outra estratégia pode ser a transferência de parte da água que chega a Igaci para Palmeira. Estamos engajados nessas soluções e contamos com total apoio do governo do Estado, por meio do governador Renan Filho”, detalhou o vice-presidente.
Em todas as situações flagradas pela equipe da Casal nesta sexta-feira (25), na operação que contou com o apoio da Polícia Militar, da Polícia Civil e do MPE/AL, as irregularidades foram imediatamente sanadas. Os responsáveis, que foram conduzidos à delegacia, pagarão uma multa e terão que regularizar sua situação perante a companhia.
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