Alagoano que mora em São Miguel dos Campos é alvo de operação contra pedofilia

Um alagoano que mora na cidade de São Miguel dos Campos está sendo alvo de investigação por parte da Polícia Federal (PF) para o combate à pornografia infantil. O órgão deflagrou uma ação, na manhã desta terça-feira (22), em Alagoas e em 15 estados para cumprir 70 mandados de prisão e de busca e apreensão para desbaratar uma rede de distribuição de fotos e vídeos de conteúdo erótico de crianças e adolescentes na chamada Deep Web.
Cerca de 300 policiais federais cumprem as ordens judiciais nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Maranhão, Pará, Amazonas e também em Alagoas.
De acordo com a Superintendência Regional da PF no Rio Grande do Sul, onde a operação se originou, um dos alvos seria um alagoano que vive em São Miguel dos Campos.
A segunda fase da Operação Darknet investiga a participação de 67 pessoas na troca e na distribuição de fotos e vídeos com conteúdo pornográfico envolvendo crianças e adolescentes. Durante as investigações da Operação Darknet II, a PF antecipou o cumprimento de sete ordens judiciais para evitar o possível abuso sexual de crianças (Paraná, Distrito Federal e Rio de Janeiro).
Desde a primeira fase da Operação Darknet (2014), a Polícia Federal desenvolve metodologia de investigação e ferramentas para identificar usuários da Dark Web, considerado um meio seguro de divulgação de conteúdos variados de forma anônima. A arquitetura desse ambiente impossibilita a identificação do ponto de acesso (IP), ocultando o real usuário que acessa a rede. Poucas polícias no mundo obtiveram êxito em investigações na Dark Web, como o FBI, a Scotland Yard e a Polícia Federal Australiana.
Cerca de 300 policiais federais cumprem as ordens judiciais nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Maranhão, Pará, Amazonas e também em Alagoas.
De acordo com a Superintendência Regional da PF no Rio Grande do Sul, onde a operação se originou, um dos alvos seria um alagoano que vive em São Miguel dos Campos.
A segunda fase da Operação Darknet investiga a participação de 67 pessoas na troca e na distribuição de fotos e vídeos com conteúdo pornográfico envolvendo crianças e adolescentes. Durante as investigações da Operação Darknet II, a PF antecipou o cumprimento de sete ordens judiciais para evitar o possível abuso sexual de crianças (Paraná, Distrito Federal e Rio de Janeiro).
Desde a primeira fase da Operação Darknet (2014), a Polícia Federal desenvolve metodologia de investigação e ferramentas para identificar usuários da Dark Web, considerado um meio seguro de divulgação de conteúdos variados de forma anônima. A arquitetura desse ambiente impossibilita a identificação do ponto de acesso (IP), ocultando o real usuário que acessa a rede. Poucas polícias no mundo obtiveram êxito em investigações na Dark Web, como o FBI, a Scotland Yard e a Polícia Federal Australiana.
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