Acidentes com motos são os principais causadores de amputações, alerta UE do Agreste

As amputações traumáticas significam a perda acidental de uma parte do corpo, a exemplo de dedos, mãos, braços, pés e pernas. Esse tipo de lesão pode ser causado por objetos cortantes, esmagamentos ou por forças de tração e estão frequentemente relacionadas a acidentes de trabalho e de trânsito.
Nos últimos três anos, a Unidade de Emergência do Agreste, em Arapiraca, realizou 82 procedimentos de amputação de membros em vítimas de traumas. Os números servem como alerta aos condutores de motocicletas, uma vez que 70% destes procedimentos foram realizados em pacientes vítimas da violência no trânsito, em sua maioria motociclistas ou passageiros desse tipo de veículo.
Este ano, de janeiro a outubro, o hospital registrou 18 procedimentos de amputações traumáticas. “Muitas pessoas comparam a amputação a uma negligência de um atendimento que poderia ser melhor. As pessoas têm que ter consciência que a maior parte das amputações é consequência da gravidade de uma lesão. A necessidade da amputação traumática está associada a uma destruição grande de tecidos, esmagamento, contaminação e esfacelamento de partes moles. Nestas circunstâncias é necessária a amputação primária”, frisou o angiologista e cirurgião vascular da UEDH, Felipe Amorim Braga.
Além da amputação traumática, ainda existem outros tipos de amputações: vascular, congênita, infecciosa e tumorais. Em pessoas jovens, a maior causa de amputações é por traumas, que geralmente necessita de uma segunda intervenção cirúrgica, com vista à adaptação da protetização.
O angiologista Felipe Amorim frisou, ainda, que muitas amputações são provocadas por acidentes evitáveis e que o prejuízo pode ser bem maior do que a perda de um pedaço do corpo. “Muitos motociclistas desobedecem às leis básicas do trânsito, empinando suas motos, andando sem capacete ou até transportando mais de duas pessoas. Em muitas situações, a vítima é o chefe da família, responsável por levar o sustento da casa, que acaba ficando inválido”, alertou.
Nos últimos três anos, a Unidade de Emergência do Agreste, em Arapiraca, realizou 82 procedimentos de amputação de membros em vítimas de traumas. Os números servem como alerta aos condutores de motocicletas, uma vez que 70% destes procedimentos foram realizados em pacientes vítimas da violência no trânsito, em sua maioria motociclistas ou passageiros desse tipo de veículo.
Este ano, de janeiro a outubro, o hospital registrou 18 procedimentos de amputações traumáticas. “Muitas pessoas comparam a amputação a uma negligência de um atendimento que poderia ser melhor. As pessoas têm que ter consciência que a maior parte das amputações é consequência da gravidade de uma lesão. A necessidade da amputação traumática está associada a uma destruição grande de tecidos, esmagamento, contaminação e esfacelamento de partes moles. Nestas circunstâncias é necessária a amputação primária”, frisou o angiologista e cirurgião vascular da UEDH, Felipe Amorim Braga.
Além da amputação traumática, ainda existem outros tipos de amputações: vascular, congênita, infecciosa e tumorais. Em pessoas jovens, a maior causa de amputações é por traumas, que geralmente necessita de uma segunda intervenção cirúrgica, com vista à adaptação da protetização.
O angiologista Felipe Amorim frisou, ainda, que muitas amputações são provocadas por acidentes evitáveis e que o prejuízo pode ser bem maior do que a perda de um pedaço do corpo. “Muitos motociclistas desobedecem às leis básicas do trânsito, empinando suas motos, andando sem capacete ou até transportando mais de duas pessoas. Em muitas situações, a vítima é o chefe da família, responsável por levar o sustento da casa, que acaba ficando inválido”, alertou.
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