Três suspeitos de extração ilegal de mineral são autuados no Agreste

Na manhã desta sexta-feira (18), três pessoas suspeitas de envolvimento em crime ambiental registrado no município de Maribondo, no Agreste alagoano. A operação foi deflagrada por equipes da Polícia Federal de Alagoas.
Denominada "Paleolítico", a operação teve como objetivo combater a extração ilegal de minerais naquela cidade. Outras duas pessoas suspeitas foram levadas para a superintendência da PF, no bairro de Jaraguá, em Maceió, onde prestaram depoimento.
Ainda de acordo com a PF, os levantamentos foram realizados nos últimos meses, com as investigações tendo apontado para a existência de 16 áreas distintas, todas alvos de exploração irregular de minério para a fabricação de paralelepípedo.
Ainda nos locais alvos da operação, segundo a polícia, peritos criminais federais, acompanhados de técnicos do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), avaliaram os prejuízos causados à União e ao meio ambiente.
A PF lembra também que todo e qualquer recurso mineral é considerado patrimônio da União. Por isso, a exploração deste tipo de material requer uma autorização por parte do órgão federal competente.
Os responsáveis pela exploração ilegal responderão por crime ambiental, previsto no artigo 55 da Lei de Crimes Ambientais, além de pelo crime de usurpação, previsto no artigo 2º da Lei de Crimes contra a Ordem Econômica. Os nomes dos dos suspeitos presos não foram revelados.
Denominada "Paleolítico", a operação teve como objetivo combater a extração ilegal de minerais naquela cidade. Outras duas pessoas suspeitas foram levadas para a superintendência da PF, no bairro de Jaraguá, em Maceió, onde prestaram depoimento.
Ainda de acordo com a PF, os levantamentos foram realizados nos últimos meses, com as investigações tendo apontado para a existência de 16 áreas distintas, todas alvos de exploração irregular de minério para a fabricação de paralelepípedo.
Ainda nos locais alvos da operação, segundo a polícia, peritos criminais federais, acompanhados de técnicos do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), avaliaram os prejuízos causados à União e ao meio ambiente.
A PF lembra também que todo e qualquer recurso mineral é considerado patrimônio da União. Por isso, a exploração deste tipo de material requer uma autorização por parte do órgão federal competente.
Os responsáveis pela exploração ilegal responderão por crime ambiental, previsto no artigo 55 da Lei de Crimes Ambientais, além de pelo crime de usurpação, previsto no artigo 2º da Lei de Crimes contra a Ordem Econômica. Os nomes dos dos suspeitos presos não foram revelados.
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