Mais de 1.500 negros foram assassinados em Alagoas este ano, diz oab
A Comissão de Igualdade Racial da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) cobrou, na manhã desta quinta-feira (17), uma solução para os crimes registrados contra negros em Alagoas. De acordo com a entidade, somente ao longo do último ano, foram mais de 1.500 assassinatos de jovens negros no estado.
"Alagoas lidera o número de assassinatos de jovens negros pelo segundo ano consecutivo. Além da falta de políticas públicas, isso acontece porque perdemos espaço nas comunidades negras e periféricas para o tráfico, o desemprego e a falta de qualificação", frisou Alberto Jorge, presidente da Comissão.
Para discutir soluções para o problema, a OAB realizou uma audiência pública com grupos representativos nesta manhã na sede da entidade, em Jacarecica. Segundo Alberto Jorge, a ideia é envolver movimentos da sociedade civil para que seja elaborado um documento, que será apresentado às autoridades.
"Temos tido um avanço da violência, das agressões, da falta de políticas públicas, do preconceito, da discriminação, e isso tudo acaba resultando nessa situação. Queremos, com as organizações, buscar a solução de conflitos e para isso contamos com parceiros, como o Ministério Público", frisou.
A presidente da OAB/Alagoas, Fernanda Marinela, classificou o momento como importante para discutir novas soluções para criar uma sociedade sem tanto preconceito.
"Estamos aqui para trazer novas ideias. Os debates não se limitam ao racismo, mas a todas as formas de discriminação . Ninguém nasce com preconceito, mas isso é plantado na formação. Se o mundo não mudarmos o comportamento, nós vamos continuar criando pessoas preconceituosas. Precisamos construir os caminhos para novas", observou Marinela.
"Alagoas lidera o número de assassinatos de jovens negros pelo segundo ano consecutivo. Além da falta de políticas públicas, isso acontece porque perdemos espaço nas comunidades negras e periféricas para o tráfico, o desemprego e a falta de qualificação", frisou Alberto Jorge, presidente da Comissão.
Para discutir soluções para o problema, a OAB realizou uma audiência pública com grupos representativos nesta manhã na sede da entidade, em Jacarecica. Segundo Alberto Jorge, a ideia é envolver movimentos da sociedade civil para que seja elaborado um documento, que será apresentado às autoridades.
"Temos tido um avanço da violência, das agressões, da falta de políticas públicas, do preconceito, da discriminação, e isso tudo acaba resultando nessa situação. Queremos, com as organizações, buscar a solução de conflitos e para isso contamos com parceiros, como o Ministério Público", frisou.
A presidente da OAB/Alagoas, Fernanda Marinela, classificou o momento como importante para discutir novas soluções para criar uma sociedade sem tanto preconceito.
"Estamos aqui para trazer novas ideias. Os debates não se limitam ao racismo, mas a todas as formas de discriminação . Ninguém nasce com preconceito, mas isso é plantado na formação. Se o mundo não mudarmos o comportamento, nós vamos continuar criando pessoas preconceituosas. Precisamos construir os caminhos para novas", observou Marinela.
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