Tiro que matou jovem alagoano em blitz na PB foi dado pela frente, diz delegado

O tiro que matou o universitário Cícero Maximino da Silva Júnior, de 20 anos, durante uma blitz policial na orla de João Pessoa, perfurou o pescoço da vítima pela frente. A informação, dada com base no laudo cadavérico, foi repassada pelo delegado Reinaldo Nóbrega, responsável pelo caso, nesta sexta-feira (11). "Na hora do disparo, a ação do policial foi coerente. O condutor da moto disse que o tiro foi pelas costas e, na verdade, o laudo demonstrou que o tiro foi pela frente", acrescentou.
O universitário Cícero Maximino da Silva Júnior, que morava em Alagoas, morreu após ser baleado no pescoço por um policial militar durante uma blitz na Avenida João Maurício, na orla de Manaíra. De acordo com o delegado, não há dúvidas de que o motociclista e o universitário, que seguia no carona, viram o policial com a arma apontada.
Reinaldo destaca que a polícia tem duas versões diferentes do caso. A versão da Polícia Militar é de que o disparo aconteceu em uma "ação de defesa". Já o condutor da moto em que o jovem estava apresentou uma versão oposta à da PM.
Sobre a arma encontrada no local da blitz e indicada pela polícia como pertencente a um dos ocupantes da moto, Reinaldo Nóbrega explicou que está sendo feita uma análise no revólver para identificar a numeração da arma. "Foi necessário um exame químico metalográfico. Eles raspam a arma, o metal com produtos químicos, como fazem com carros adulterados, para encontrar o registro dessa arma. Mas essa arma ainda está com o IPC", explicou.
O laudo confronta a versão dada pelo motociclista sobrevivente, que disse que o universitário tinha sido baleado pelas costas quando eles já tinham passado pela blitz. "Se realmente ocorreu isso, o caso seria uma legítima defesa, mas estamos esperando o resultado da reconstituição do crime para poder nos posicionar de maneira mais concreta", pontuou Reinaldo Nóbrega, acrescentando o fato da moto ter avançado contra o policial e um dos ocupantes ter feito menção de sacar uma arma.
A reconstituição do crime aconteceu na noite do dia 3, durou três horas e contou com a participação o policial militar que baleou o universitário na blitz e o condutor da motocicleta, amigo de Cícero Maximino Júnior.
O universitário Cícero Maximino da Silva Júnior, que morava em Alagoas, morreu após ser baleado no pescoço por um policial militar durante uma blitz na Avenida João Maurício, na orla de Manaíra. De acordo com o delegado, não há dúvidas de que o motociclista e o universitário, que seguia no carona, viram o policial com a arma apontada.
Reinaldo destaca que a polícia tem duas versões diferentes do caso. A versão da Polícia Militar é de que o disparo aconteceu em uma "ação de defesa". Já o condutor da moto em que o jovem estava apresentou uma versão oposta à da PM.
Sobre a arma encontrada no local da blitz e indicada pela polícia como pertencente a um dos ocupantes da moto, Reinaldo Nóbrega explicou que está sendo feita uma análise no revólver para identificar a numeração da arma. "Foi necessário um exame químico metalográfico. Eles raspam a arma, o metal com produtos químicos, como fazem com carros adulterados, para encontrar o registro dessa arma. Mas essa arma ainda está com o IPC", explicou.
O laudo confronta a versão dada pelo motociclista sobrevivente, que disse que o universitário tinha sido baleado pelas costas quando eles já tinham passado pela blitz. "Se realmente ocorreu isso, o caso seria uma legítima defesa, mas estamos esperando o resultado da reconstituição do crime para poder nos posicionar de maneira mais concreta", pontuou Reinaldo Nóbrega, acrescentando o fato da moto ter avançado contra o policial e um dos ocupantes ter feito menção de sacar uma arma.
A reconstituição do crime aconteceu na noite do dia 3, durou três horas e contou com a participação o policial militar que baleou o universitário na blitz e o condutor da motocicleta, amigo de Cícero Maximino Júnior.
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