Membros de torcida organizada do Corinthians são presos por ameaça à juíza, diz polícia
Membros de torcidas organizadas do Corinthians foram detidos na manhã desta terça-feira (8) na Grande São Paulo e no litoral por supostamente ameaçar uma juíza que determinou a prisão de 31 torcedores envolvidos em briga no estádio do Maracanã, no dia 23 de outubro. Na ocasião, o Corinthians enfrentou o Flamengo pelo Campeonato Brasileiro.
Pelo menos 5 pessoas foram detidas na manhã desta terça e foram encaminhadas à sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Centro de São Paulo. Segundo policiais ouvidos pelo G1, são cumpridos 10 mandados de prisão temporária e 21 de busca e apreensão.
Os membros das organizadas deverão responder por associação criminosa e coação no curso de processo, entre outros crimes.
A operação foi realizada pela Delegacia de Crimes de Informática do Rio em parceria com a polícia de São Paulo. Os detidos deverão ser encaminhados para a capital fluminense.
A delegada Daniela Terra afirma que as ameaças são uma conduta de afronta ao poder Judiciário. “As ameaças têm o objetivo de intimidar a juíza na prática de sua função”, afirma.
A Associação de Magistrados e Juízes do Rio de Janeiro (Amerj) já havia se pronunciado sobre as ameaças à juíza Marcela Assad Tavares. Em nota, a Amerj afirmou que Marcela "tem recebido virulentas agressões verbais e ameaças pelas redes sociais. Fotos suas e de sua família foram reproduzidas pela internet, junto a comentários ofensivos e estimulando a violência, expondo sua segurança e a de seus parentes."
A associação afirmou ainda que "considera inadmissíveis atitudes criminosas como essas contra um magistrado no exercício de sua função e solicita aos órgãos competentes imediata atuação para identificar e responsabilizar os responsáveis."
Pelo menos 5 pessoas foram detidas na manhã desta terça e foram encaminhadas à sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Centro de São Paulo. Segundo policiais ouvidos pelo G1, são cumpridos 10 mandados de prisão temporária e 21 de busca e apreensão.
Os membros das organizadas deverão responder por associação criminosa e coação no curso de processo, entre outros crimes.
A operação foi realizada pela Delegacia de Crimes de Informática do Rio em parceria com a polícia de São Paulo. Os detidos deverão ser encaminhados para a capital fluminense.
A delegada Daniela Terra afirma que as ameaças são uma conduta de afronta ao poder Judiciário. “As ameaças têm o objetivo de intimidar a juíza na prática de sua função”, afirma.
A Associação de Magistrados e Juízes do Rio de Janeiro (Amerj) já havia se pronunciado sobre as ameaças à juíza Marcela Assad Tavares. Em nota, a Amerj afirmou que Marcela "tem recebido virulentas agressões verbais e ameaças pelas redes sociais. Fotos suas e de sua família foram reproduzidas pela internet, junto a comentários ofensivos e estimulando a violência, expondo sua segurança e a de seus parentes."
A associação afirmou ainda que "considera inadmissíveis atitudes criminosas como essas contra um magistrado no exercício de sua função e solicita aos órgãos competentes imediata atuação para identificar e responsabilizar os responsáveis."
Últimas Notícias
Brasil / Mundo
Geórgia liberta adolescente grávida do Reino Unido que contrabandeava drogas da Tailândia
Educação / Cultura
Policial militar alagoana eterniza pioneiras da PM em livro lançado na Bienal
Entretenimento
Lô Borges, ícone do Clube da Esquina, morre aos 73 anos
Política em Pauta
Defensoria Pública aciona empresa Águas do Sertão e cobra transparência na concessão do saneamento em 34 municípios de Alagoas
Arapiraca
2º Seminário de Treinamento Físico Militar e Sociedade será realizado em Arapiraca
Vídeos mais vistos
TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca
Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca
TV JÁ É
Luciano Barbosa entrega nova praça e Arapiraquinha no Jardim Esperança
TV JÁ É
Superintendente da SMTT fala sobre mudanças no trânsito de Arapiraca
TV JÁ É

