Policiais civis decidem por mais duas greves de 24 horas

Os policiais civis decidiram, durante assembleia geral da categoria nesta segunda-feira (31), realizar mais duas paralisações de 24 horas nos dias 8 e 11 de novembro.
Além das duas paralisações, será realizada uma vigília na porta do Palácio dos Palmares no Centro de Maceió, na próxima quinta-feira (3), a partir das 8h. Os policias cobram um piso salarial de R$ 5.500,00 em duas parcelas, sendo a primeira para este ano e segunda para 2017.
De acordo com o Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol), atualmente, a categoria recebe o pior piso salarial da segurança pública para uma categoria com nível superior, além de estar no 25º lugar no ranking dos pisos salariais do Brasil.
O presidente do Sindpol, Josimar Melo, informou que a reunião que estava marcada com o presidente do Tribunal Regional Eleitoral, desembargador Sebastião Costa Filho, no dia 3 de novembro, foi cancelada devido a uma viagem do Secretário de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio Christian Teixeira, nesta semana. Segundo a assessoria do TRE/AL, o presidente do Tribunal está aguardando um posicionamento do secretário para marcar a data do encontro com a diretoria do Sindpol.
O vice-diretor Jurídico do sindicato, Ricardo Nazário, enfatizou que a categoria está no caminho certo e que os policiais devem convidar o maior número de colegas para participarem dos atos. "Convocamos toda a categoria para engrossar a luta e pressionar o governo para a conquista das nossas reivindicações".
Os policiais civis também discutiram a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241/2016, que congela investimentos pelos próximos 20 anos nas áreas de educação, saúde e assistência social, a qual recebeu nova numeração e passa a tramitar no Senado, como PEC 55/2016.
Mobilização
Os policiais civis estão deste no ano passado mobilizados pela valorização profissional através da pauta de negociação que contém 23 itens. Entre os pleitos, o reajuste do piso salarial, a revisão do Plano de Cargos, Carreira e Subsídios (PCCS), o pagamento de risco de vida e de insalubridade, a correção dos valores do adicional noturno e da verba de alimentação, o fim do desvio de função que é a custódia de preso, o plano de saúde mantido pelo Estado, entre outros. Até o momento o Governo de Alagoas não concedeu nenhum item à categoria.
Além das duas paralisações, será realizada uma vigília na porta do Palácio dos Palmares no Centro de Maceió, na próxima quinta-feira (3), a partir das 8h. Os policias cobram um piso salarial de R$ 5.500,00 em duas parcelas, sendo a primeira para este ano e segunda para 2017.
De acordo com o Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol), atualmente, a categoria recebe o pior piso salarial da segurança pública para uma categoria com nível superior, além de estar no 25º lugar no ranking dos pisos salariais do Brasil.
O presidente do Sindpol, Josimar Melo, informou que a reunião que estava marcada com o presidente do Tribunal Regional Eleitoral, desembargador Sebastião Costa Filho, no dia 3 de novembro, foi cancelada devido a uma viagem do Secretário de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio Christian Teixeira, nesta semana. Segundo a assessoria do TRE/AL, o presidente do Tribunal está aguardando um posicionamento do secretário para marcar a data do encontro com a diretoria do Sindpol.
O vice-diretor Jurídico do sindicato, Ricardo Nazário, enfatizou que a categoria está no caminho certo e que os policiais devem convidar o maior número de colegas para participarem dos atos. "Convocamos toda a categoria para engrossar a luta e pressionar o governo para a conquista das nossas reivindicações".
Os policiais civis também discutiram a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241/2016, que congela investimentos pelos próximos 20 anos nas áreas de educação, saúde e assistência social, a qual recebeu nova numeração e passa a tramitar no Senado, como PEC 55/2016.
Mobilização
Os policiais civis estão deste no ano passado mobilizados pela valorização profissional através da pauta de negociação que contém 23 itens. Entre os pleitos, o reajuste do piso salarial, a revisão do Plano de Cargos, Carreira e Subsídios (PCCS), o pagamento de risco de vida e de insalubridade, a correção dos valores do adicional noturno e da verba de alimentação, o fim do desvio de função que é a custódia de preso, o plano de saúde mantido pelo Estado, entre outros. Até o momento o Governo de Alagoas não concedeu nenhum item à categoria.
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