Técnicos da Ufal iniciam hoje greve por tempo indeterminado

Os técnicos da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) iniciam nesta segunda-feira (26) a greve decidida em assembleia da categoria na última semana. A paralisação foi deflagrada por tempo indeterminado e a adesão ainda será avaliada em uma reunião marcada para terça.
Segundo o coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores da Ufal (Sintufal), Davi Fonseca, o movimento vai analisar também quanto à manutenção de 30% dos serviços.
"A universidade tem um quadro grande de trabalhadores não estatutários, não servidores, e vamos considerar quando formos fazer o dimensionamento".
Os técnicos são contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241 e se mostraram descontentes com o descumprimento de um acordo grevista do ano passado. Eles alegam que pontos acertados no documento que pôs fim à paralisação da categoria foram descumpridos pelo governo federal.
"O governo cumpriu apenas com a parte financeira desse acordo, que foi o reajuste concedido em agosto e, com previsão de pagar a próxima parcela em janeiro de 2017. O acordo foi feito no governo Dilma, mas nem ela nem Temer cumpriram o que foi acordado", diz Davi Fonseca.
Entre os itens descumpridos, eles apontam a não democratização dos institutos federais e a não criação do Plano nacional de Qualificação dos Técnicos. Segundo o coordenador, no entanto, o ponto principal é a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional 241, que congela os gastos públicos pelo prazo de 20 anos.
"A maioria das instituições federais está em greve devido à medida, que foi aprovada ontem em segunda votação na Câmara e, agora, segue para o Senado. É provável que decidamos pela greve e ela dure o tempo de tramitação dessa PEC", frisou.
A greve foi decidida em assembleia no Centro de Interesse Comunitário (CIC), que fica no campus A.C. Simões, em Maceió. De acordo com o coordenador do sindicado, caso a Proposta de Emenda Constitucional seja aprovada em votação no Senado, o movimento deve se reunir para discutir outras ações.
Segundo o coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores da Ufal (Sintufal), Davi Fonseca, o movimento vai analisar também quanto à manutenção de 30% dos serviços.
"A universidade tem um quadro grande de trabalhadores não estatutários, não servidores, e vamos considerar quando formos fazer o dimensionamento".
Os técnicos são contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241 e se mostraram descontentes com o descumprimento de um acordo grevista do ano passado. Eles alegam que pontos acertados no documento que pôs fim à paralisação da categoria foram descumpridos pelo governo federal.
"O governo cumpriu apenas com a parte financeira desse acordo, que foi o reajuste concedido em agosto e, com previsão de pagar a próxima parcela em janeiro de 2017. O acordo foi feito no governo Dilma, mas nem ela nem Temer cumpriram o que foi acordado", diz Davi Fonseca.
Entre os itens descumpridos, eles apontam a não democratização dos institutos federais e a não criação do Plano nacional de Qualificação dos Técnicos. Segundo o coordenador, no entanto, o ponto principal é a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional 241, que congela os gastos públicos pelo prazo de 20 anos.
"A maioria das instituições federais está em greve devido à medida, que foi aprovada ontem em segunda votação na Câmara e, agora, segue para o Senado. É provável que decidamos pela greve e ela dure o tempo de tramitação dessa PEC", frisou.
A greve foi decidida em assembleia no Centro de Interesse Comunitário (CIC), que fica no campus A.C. Simões, em Maceió. De acordo com o coordenador do sindicado, caso a Proposta de Emenda Constitucional seja aprovada em votação no Senado, o movimento deve se reunir para discutir outras ações.
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