Sobrinho suspeito na morte de família da Paraíba diz ‘não lembrar’ como matou primos
                            O brasileiro suspeito do brutal assassinato de quatro parentes na Espanha disse à polícia espanhola que não lembra como matou os dois filhos de seus tios, Marcos Campos e Janaína Santos Américo, segundo o comandante Reina, da Guarda Civil.
“Não lembra, diz não se lembrar em nenhum momento, como cometeu o assassinato das crianças", afirmou Reina, acrescentando que Patrick prefere não mostrar a monstruosidade que foi capaz de protagonizar naquela noite no chalé de Pioz.
François Patrick Nogueira Gouveia, que se entregou às autoridades espanholas na semana passada, foi acusado na sexta-feira (21) pelos homicídios dos dois adultos e das duas crianças de um e quatro anos, após confessar "parcialmente" a autoria dos crimes.
Patrick é acusado de esquartejar em agosto seu tio, sua tia e matar os dois filhos pequenos do casal. Os quatro corpos foram encontrados em 18 de setembro em um chalé de Pioz, 60 km de Madri, depois que um vizinho alertou para o mau cheiro que emanava do local.
Os restos mortais estavam em sacos plásticos, e os dois adultos tinham sido esquartejados. François Patrick devia voltar ao Brasil em 16 de novembro, mas, no dia seguinte da descoberta, trocou a passagem rapidamente, retornando ao país em 20 de setembro.
No entanto o jovem viajou na última quarta-feira para a Espanha para se entregar voluntariamente, depois que a Guarda Civil espanhola informou ter "provas inquestionáveis" de seu envolvimento no crime.
Comportamento agressivo
O jornal El Español, que teve acesso ao depoimento de Patrick à Justiça espanhola, destacou que o jovem apresentou um comportamento agressivo nos quatro meses que conviveu com os tios e primos na localidade de Torrejón de Ardoz, a leste de Madri.
Ainda segundo o jornal, "Patrick estava irritado com seu tio porque este recusou que fosse morar com eles no condomínio de Pioz", e isto se deu "por oposição de Janaína, devido ao assédio pessoal a que Patrick a submetia, somado aos repetitivos episódios psicóticos que ele sofria".
O ministro do Interior espanhol, Jorge Fernández, afirmou que as provas contra o rapaz, natural da Paraíba (nordeste do Brasil) são "estarrecedoras".
Entre elas, o ministro mencionou "dados de DNA que apareceram no domicílio de Pioz, de uma gota de suor a impressões digitais na fita usada para fechar os sacos que continuam os restos do casal e dos filhos".
Além disso, a geolocalização do celular do rapaz o situa na casa de Pioz no dia em que se acredita que os crimes foram cometidos: 17 de agosto.
 
“Não lembra, diz não se lembrar em nenhum momento, como cometeu o assassinato das crianças", afirmou Reina, acrescentando que Patrick prefere não mostrar a monstruosidade que foi capaz de protagonizar naquela noite no chalé de Pioz.
François Patrick Nogueira Gouveia, que se entregou às autoridades espanholas na semana passada, foi acusado na sexta-feira (21) pelos homicídios dos dois adultos e das duas crianças de um e quatro anos, após confessar "parcialmente" a autoria dos crimes.
Patrick é acusado de esquartejar em agosto seu tio, sua tia e matar os dois filhos pequenos do casal. Os quatro corpos foram encontrados em 18 de setembro em um chalé de Pioz, 60 km de Madri, depois que um vizinho alertou para o mau cheiro que emanava do local.
Os restos mortais estavam em sacos plásticos, e os dois adultos tinham sido esquartejados. François Patrick devia voltar ao Brasil em 16 de novembro, mas, no dia seguinte da descoberta, trocou a passagem rapidamente, retornando ao país em 20 de setembro.
No entanto o jovem viajou na última quarta-feira para a Espanha para se entregar voluntariamente, depois que a Guarda Civil espanhola informou ter "provas inquestionáveis" de seu envolvimento no crime.
Comportamento agressivo
O jornal El Español, que teve acesso ao depoimento de Patrick à Justiça espanhola, destacou que o jovem apresentou um comportamento agressivo nos quatro meses que conviveu com os tios e primos na localidade de Torrejón de Ardoz, a leste de Madri.
Ainda segundo o jornal, "Patrick estava irritado com seu tio porque este recusou que fosse morar com eles no condomínio de Pioz", e isto se deu "por oposição de Janaína, devido ao assédio pessoal a que Patrick a submetia, somado aos repetitivos episódios psicóticos que ele sofria".
O ministro do Interior espanhol, Jorge Fernández, afirmou que as provas contra o rapaz, natural da Paraíba (nordeste do Brasil) são "estarrecedoras".
Entre elas, o ministro mencionou "dados de DNA que apareceram no domicílio de Pioz, de uma gota de suor a impressões digitais na fita usada para fechar os sacos que continuam os restos do casal e dos filhos".
Além disso, a geolocalização do celular do rapaz o situa na casa de Pioz no dia em que se acredita que os crimes foram cometidos: 17 de agosto.
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