Policial mata namorada em festa universitária e depois se suicida

Uma estudante de direito foi morta durante uma festa universitária em São José dos Campos (a 97 km de São Paulo), neste sábado (22). Segundo a polícia, Mariana Angélica Fidélis Damasceno, 22, levou um tiro na cabeça disparado por seu namorado, Welington Aparecido Landim, 24, soldado da PM.
Welington, na corporação havia quase dois anos, se matou na sequência, também com um disparo de sua arma, uma pistola ponto 40. Segundo testemunhas, o crime ocorreu por volta das 19h25 deste sábado na Chácara São José. O local sediava um churrasco entre universitários que estão prestes a se formar —Mariana estudava na Univap (Universidade do Vale do Paraíba).
A estudante já havia registrado um boletim de ocorrência no qual relatou ameaças que sofria de Welington.
De acordo com o advogado Jamil José Saab, que representa a empresa Atlas Imagem & Cia, organizadora do evento, Mariana e Welington chegaram juntos à festa. Na portaria da chácara, os seguranças do evento advertiram o policial a não entrar armado, conta o advogado. "A nossa equipe solicitou que ele deixasse a arma no veículo dele, que estava em um estacionamento fechado e com seguranças vigiando. Ele foi ríspido e forçou a barra para entrar. Não tinha como impedi-lo."
A polícia investiga o que motivou o crime. Há relatos de testemunhas que presenciaram uma discussão rápida entre o casal antes da ocorrência do assassinato seguido de suicídio.
Durante os disparos, um estagiário, de 22 anos —que não teve a identidade revelada—, foi atingido pelas cápsulas da pistola. Ele foi encaminhado para um hospital com ferimentos leves e liberado da unidade hospitalar logo após o atendimento. A arma do policial foi apreendida e seguirá para perícia.
O relacionamento do casal era conturbado. No dia 25 de fevereiro deste ano, após romper o namoro iniciado em 2013, a estudante registrou um boletim de ocorrência na Delegacia de Defesa dos Direitos da Mulher, onde relatou as ameaças que sofria de Welington.
No registro policial, Mariana disse que o soldado havia encaminhado um áudio para uma amiga dela com a seguinte ameaça: "Queria saber com quem ela ficou. Se eu catar ela, vou dar uns tiros nela. tô na neurose com essa menina", segundo trecho do boletim.
A Justiça chegou a deferir uma medida protetiva em favor da estudante após a queixa e determinou que o policial mantivesse uma distância física dela de até 300 metros. Mas, meses depois, o casal voltou a se relacionar.
Welington, na corporação havia quase dois anos, se matou na sequência, também com um disparo de sua arma, uma pistola ponto 40. Segundo testemunhas, o crime ocorreu por volta das 19h25 deste sábado na Chácara São José. O local sediava um churrasco entre universitários que estão prestes a se formar —Mariana estudava na Univap (Universidade do Vale do Paraíba).
A estudante já havia registrado um boletim de ocorrência no qual relatou ameaças que sofria de Welington.
De acordo com o advogado Jamil José Saab, que representa a empresa Atlas Imagem & Cia, organizadora do evento, Mariana e Welington chegaram juntos à festa. Na portaria da chácara, os seguranças do evento advertiram o policial a não entrar armado, conta o advogado. "A nossa equipe solicitou que ele deixasse a arma no veículo dele, que estava em um estacionamento fechado e com seguranças vigiando. Ele foi ríspido e forçou a barra para entrar. Não tinha como impedi-lo."
A polícia investiga o que motivou o crime. Há relatos de testemunhas que presenciaram uma discussão rápida entre o casal antes da ocorrência do assassinato seguido de suicídio.
Durante os disparos, um estagiário, de 22 anos —que não teve a identidade revelada—, foi atingido pelas cápsulas da pistola. Ele foi encaminhado para um hospital com ferimentos leves e liberado da unidade hospitalar logo após o atendimento. A arma do policial foi apreendida e seguirá para perícia.
O relacionamento do casal era conturbado. No dia 25 de fevereiro deste ano, após romper o namoro iniciado em 2013, a estudante registrou um boletim de ocorrência na Delegacia de Defesa dos Direitos da Mulher, onde relatou as ameaças que sofria de Welington.
No registro policial, Mariana disse que o soldado havia encaminhado um áudio para uma amiga dela com a seguinte ameaça: "Queria saber com quem ela ficou. Se eu catar ela, vou dar uns tiros nela. tô na neurose com essa menina", segundo trecho do boletim.
A Justiça chegou a deferir uma medida protetiva em favor da estudante após a queixa e determinou que o policial mantivesse uma distância física dela de até 300 metros. Mas, meses depois, o casal voltou a se relacionar.
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