Estudantes ocupam três unidades federais de ensino em Alagoas

Estudantes de vários cursos ocuparam três instituições federais de ensino em Alagoas. Na noite desta quarta-feira (19), a Universidade Federal de Alagoas (Ufal) em Delmiro Gouveia, no Sertão de Alagoas foi ocupada e nesta quinta (19), foram mais duas unidades, o Ifal em Maceió e o campus de Palmeira dos Índios da Ufal. As atividades acadêmicas estão paralisadas.
Em Delmiro Gouveia, aproximadamente 150 alunos protestam contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241, que limita os gastos públicos no país, e a medida provisória sobre a reforma do ensino médio. Segundo os manifestantes, essas medidas afetam diretamente a qualidade da educação pública do país. Depois dessa ocupação, estudantes do campus de Palmeira dos Índios também se mobilizaram.
Já em Maceió, estudantes iniciaram o protesto e tiveram apoio da diretora, Jeane Maria de Melo, que reconheceu o ato como uma manifestação legítima do movimento estudantil, tendo como objetivo apoiar uma educação pública de qualidade.
Com essas três, sete unidades foram ocupadas em Alagoas. Quatro delas são em campi do Ifal e uma outra em uma escola pública em Arapiraca. Todas foram oupadas pelos mesmos motivos.
Segundo um dos estudantes que está no campus da Ufal do Sertão e pediu para não ser identificado, a mobilização é por tempo indeterminado e apenas alunos e professores que forem a favor da paralisação terão acesso ao local.
A assessoria de comunicação da Ufal confirmou a ocupação e disse que no início da manhã os responsáveis pela direção estiveram na unidade, mas não conseguiram negociar com os manifestantes.
Os estudantes também são a favor de uma greve geral em todos os segmentos da sociedade, como nos setores da Educação e da economia. De acordo com eles, as medidas devem ser tomas para barrar as propostas do governo.
Estas foram as primeiras ocupações em universidades públicas de Alagoas. Além desses protestos, os campi do Instituto Federal de Alagoas (Ifal) de Marechal Deodoro, de Satuba e o de Santana do Ipanema foram ocupados no mês de outubro. Os protestos fazem parte de uma série de manifestações nacionais promovidas pela União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES).
Em Delmiro Gouveia, aproximadamente 150 alunos protestam contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241, que limita os gastos públicos no país, e a medida provisória sobre a reforma do ensino médio. Segundo os manifestantes, essas medidas afetam diretamente a qualidade da educação pública do país. Depois dessa ocupação, estudantes do campus de Palmeira dos Índios também se mobilizaram.
Já em Maceió, estudantes iniciaram o protesto e tiveram apoio da diretora, Jeane Maria de Melo, que reconheceu o ato como uma manifestação legítima do movimento estudantil, tendo como objetivo apoiar uma educação pública de qualidade.
Com essas três, sete unidades foram ocupadas em Alagoas. Quatro delas são em campi do Ifal e uma outra em uma escola pública em Arapiraca. Todas foram oupadas pelos mesmos motivos.
Segundo um dos estudantes que está no campus da Ufal do Sertão e pediu para não ser identificado, a mobilização é por tempo indeterminado e apenas alunos e professores que forem a favor da paralisação terão acesso ao local.
A assessoria de comunicação da Ufal confirmou a ocupação e disse que no início da manhã os responsáveis pela direção estiveram na unidade, mas não conseguiram negociar com os manifestantes.
Os estudantes também são a favor de uma greve geral em todos os segmentos da sociedade, como nos setores da Educação e da economia. De acordo com eles, as medidas devem ser tomas para barrar as propostas do governo.
Estas foram as primeiras ocupações em universidades públicas de Alagoas. Além desses protestos, os campi do Instituto Federal de Alagoas (Ifal) de Marechal Deodoro, de Satuba e o de Santana do Ipanema foram ocupados no mês de outubro. Os protestos fazem parte de uma série de manifestações nacionais promovidas pela União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES).
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