Índios da tribo Wassu Cocal fecham BR-101, em Alagoas, por mais de 24h

Os índios da tribo Wassu Cocal bloqueiam por mais de 24 horas a BR-101, em Joaquim Gomes, Zona da Mata de Alagoas. A interdição dos dois sentidos da rodovia teve início por volta das 5h30 da manhã de quarta-feira (19). Segundo os índios, não há previsão para liberação da rodovia.
Os indígenas aguardam um posicionamento da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) sobre as reivindicações deles. Os índios estão cobrando a ampliação das terras indígenas e da rodovia, além da construção de escolas.
"Vamos ter uma conversa agora pela manhã com o representantes do Ministério Público Federal sobre a ampliação da aldeia. O DNIT disse que iria nos dar uma resposta por volta das 15h sobre a verba idenizatória, a revisão do PDAI (Plano Básico Ambiental Indígena), a relocação das casas", afirma o índio Igor Wassu.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que se reuniu com o DNIT e com a Funai e que as reivindicações foram levadas para Brasília, mas uma resposta poderá ser dada somente nesta quinta (20). Os índios garantem que só sairão da rodovia após uma confirmação de que os pedidos serão atendidos.
Só estão passando pelo bloqueio ambulâncias, viaturas policiais e veículos particulares que comprovem emergência médica. A recomendação da PRF para os motoristas que pretendem ir de Alagoas para Pernambuco é que optem por trafegar pela rodovia BR-104 ou pelo litoral.
Só estão passando pelo bloqueio ambulâncias, viaturas policiais e veículos particulares que comprovem emergência médica. A recomendação da PRF para os motoristas que pretendem ir de Alagoas para Pernambuco é que optem por trafegar pela rodovia BR-104 ou pelo litoral.
Cobranças
De acordo com o índio Igor Wassu, a duplicação da BR-101 deve contar com o Plano Básico Ambiental Indígena (PDAI), que visa diminuir os impactos ambientais nas terras indígenas, além de melhorar as atividades desenvolvidas pelos índios.
"Nós queremos nossos direitos. Há coisas erradas no PDAI, o primeiro plano apresentado não condiz com o último", diz o indígena.
Ainda segundo Igor Wassu, os índios esperam ainda a ampliação das terras que está judicializada. "Foram feitos estudos, o DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) esteve aqui, mas tudo está parado. Isso é um grande prejuízo para as terras indígenas. Só vamos liberar a rodovia quando tivermos uma posição do governo federal", afirma.
Os indígenas aguardam um posicionamento da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) sobre as reivindicações deles. Os índios estão cobrando a ampliação das terras indígenas e da rodovia, além da construção de escolas.
"Vamos ter uma conversa agora pela manhã com o representantes do Ministério Público Federal sobre a ampliação da aldeia. O DNIT disse que iria nos dar uma resposta por volta das 15h sobre a verba idenizatória, a revisão do PDAI (Plano Básico Ambiental Indígena), a relocação das casas", afirma o índio Igor Wassu.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que se reuniu com o DNIT e com a Funai e que as reivindicações foram levadas para Brasília, mas uma resposta poderá ser dada somente nesta quinta (20). Os índios garantem que só sairão da rodovia após uma confirmação de que os pedidos serão atendidos.
Só estão passando pelo bloqueio ambulâncias, viaturas policiais e veículos particulares que comprovem emergência médica. A recomendação da PRF para os motoristas que pretendem ir de Alagoas para Pernambuco é que optem por trafegar pela rodovia BR-104 ou pelo litoral.
Só estão passando pelo bloqueio ambulâncias, viaturas policiais e veículos particulares que comprovem emergência médica. A recomendação da PRF para os motoristas que pretendem ir de Alagoas para Pernambuco é que optem por trafegar pela rodovia BR-104 ou pelo litoral.
Cobranças
De acordo com o índio Igor Wassu, a duplicação da BR-101 deve contar com o Plano Básico Ambiental Indígena (PDAI), que visa diminuir os impactos ambientais nas terras indígenas, além de melhorar as atividades desenvolvidas pelos índios.
"Nós queremos nossos direitos. Há coisas erradas no PDAI, o primeiro plano apresentado não condiz com o último", diz o indígena.
Ainda segundo Igor Wassu, os índios esperam ainda a ampliação das terras que está judicializada. "Foram feitos estudos, o DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) esteve aqui, mas tudo está parado. Isso é um grande prejuízo para as terras indígenas. Só vamos liberar a rodovia quando tivermos uma posição do governo federal", afirma.
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