Governo de Alagoas quer aperfeiçoar saúde bucal dos reeducandos

A assistência médica é fundamental para assegurar a dignidade no cumprimento das penas e, consequentemente, promover a ressocialização dos custodiados. Ciente desta importância, a Secretaria de Estado da Ressocialização e Inclusão Social (Seris) tem investido na capacitação dos servidores que atuam nos presídios. Nesta terça-feira (18), os profissionais da saúde receberam instruções e orientações da infectologista Mardjane Nunes sobre casos de HIV/AIDS.
Durante sua explanação, no sistema prisional, Mardjane Nunes destacou o potencial dos servidores para realizar a maior parte do tratamento sem a necessidade de deslocar o reeducando para uma unidade hospitalar fora do presídio.
Periodicamente, equipes de Saúde da Seris realizam o procedimento de busca ativa dentro dos presídios. A intenção é detectar e tratar os pacientes infectados por doenças sexualmente transmissíveis.
“Estamos treinando os servidores para fazer uma abordagem adequada com os portadores de HIV e doenças sexualmente transmissíveis que estão em situação de privação de liberdade. Também ressaltamos a importância da não interrupção do tratamento e como ter um olhar apropriado para os casos. O encaminhamento para especialistas seja feito apenas nos casos de detecção de complicações”, destacou a infectologista.
A gerente de Saúde da Seris, Larissa Lins, afirmou ser imprescindível a eficiente e rapidez no atendimento.
“Fazendo a coleta do sangue e dos exames de carga viral dentro do sistema prisional, além do teste rápido nos reeducandos que chegam ao sistema. Assim, buscamos uma detecção célere das doenças para aumentar as chances de recuperação. Nossos servidores estão capacitados para atuar de forma correta e evitar complicações", justificou Larissa Lins.
Durante sua explanação, no sistema prisional, Mardjane Nunes destacou o potencial dos servidores para realizar a maior parte do tratamento sem a necessidade de deslocar o reeducando para uma unidade hospitalar fora do presídio.
Periodicamente, equipes de Saúde da Seris realizam o procedimento de busca ativa dentro dos presídios. A intenção é detectar e tratar os pacientes infectados por doenças sexualmente transmissíveis.
“Estamos treinando os servidores para fazer uma abordagem adequada com os portadores de HIV e doenças sexualmente transmissíveis que estão em situação de privação de liberdade. Também ressaltamos a importância da não interrupção do tratamento e como ter um olhar apropriado para os casos. O encaminhamento para especialistas seja feito apenas nos casos de detecção de complicações”, destacou a infectologista.
A gerente de Saúde da Seris, Larissa Lins, afirmou ser imprescindível a eficiente e rapidez no atendimento.
“Fazendo a coleta do sangue e dos exames de carga viral dentro do sistema prisional, além do teste rápido nos reeducandos que chegam ao sistema. Assim, buscamos uma detecção célere das doenças para aumentar as chances de recuperação. Nossos servidores estão capacitados para atuar de forma correta e evitar complicações", justificou Larissa Lins.
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