Cinco criminosos armados invadem residência da Ufal e causam pânico

Cinco criminosos armados invadiram e roubaram estudantes na Residência Universitária que fica dentro da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), em Maceió, na madrugada desta segunda-feira (17). Um vigilante foi agredido com um chute no rosto.
De acordo com testemunhas, a ação aconteceu na portaria da residência por volta de 1h15. Elas relataram que os assaltantes chegaram a disparar contra um estudante durante a fuga, mas ninguém foi atingido. Foram roubados três aparelhos celulares e um notebook.
Sobre o assalto, a assessoria de imprensa da Ufal informou que a universidade só irá se pronuciar em uma coletiva à imprensa na tarde desta segunda. Estudantes marcaram um ato contra a falta de segurança no Campus para as 14h.
No último fim de semana o G1 publicou uma matéria sobre questionamentos de alunos com relação a falta de segurança no Campus. A reportagem conversou com universitários e representantes da Ufal sobre o assunto. Eles relataram que além dos crimes mais comuns registrados lá, como assaltos e furtos, um outro tipo de ocorrência preocupa a comunidade acadêmica: pessoas que vão ao local para intimidar alunos.
O número de pessoas que circulam diariamente pelo campus é do setor de segurança da Superintendência de Infraestrutura (Sinfra), que não revela a quantidade de guardas patrimoniais que fazem rondas a pé ou em motocicletas. O setor informa ainda que 170 câmeras fazem o monitoramento do campus e quatro delas fazem imagens em 360º.
Para alunos e servidores ouvidos pela reportagem, no entanto, todos esses equipamentos e pessoal não inibem a ação de quem vai ao campus para praticar crimes ou vandalismo. E a sensação de insegurança é grande.
“Já encontrei muitas pessoas em atitude suspeita aqui. Tenho amigos que já foram assaltados aqui dentro, principalmente nos blocos mais afastados, com pouco movimento”, conta Rafaela Maria, estudante de relações públicas.
Segundo a reitora da Ufal, Valéria Correia, um grupo de trabalho, contando com a participação de vários setores da universidade, foi montado para definir planos com o objetivo de reforçar a segurança no campus. Os resultados, no entanto, só começarão a ser vistos a partir do ano que vem.
“Em um primeiro momento, acho que devemos ter mais rondas no entorno da universidade, além de mais rondas com nosso efetivo, aqui dentro. E para o ano que vem, teremos uma política de segurança que atenda a todos”, afirma Valéria Correia.
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