Hospital Chama é multado em R$1,7 milhão por descarte irregular de lixo

Após um trabalho de investigação realizado pela equipe da Gerência de Monitoramento e Fiscalização do Instituto do Meio Ambiente (IMA), no final da tarde desta sexta-feira (07), o hospital Chama de Arapiraca foi autuado e recebeu cinco multas que somadas passam de R$ 1,7 milhão. A principal e mais grave irregularidade é a destinação incorreta dos resíduos gerados no local.
De acordo com o IMA, a situação encontrada surpreendeu até mesmo a equipe de fiscalização que, após receber denúncias e suspeitar que a quantidade de resíduos gerados é muito inferior ao que é declarado e enviado para a correta destinação, conseguiu encontrar os locais onde eram descartados todo tipo de resíduos gerados na Unidade de Saúde.
A equipe encontrou um primeiro local, em propriedade particular e com acesso através de uma plantação de milho, onde foi feita uma espécie de vala para a incineração do material. Em seguida achou outro terreno, este pertencente e localizado ao lado do hospital, com uma grande quantidade de resíduos depositados, além de outra área de incineração.
Os técnicos ficaram impressionados com a quantidade, afirmando que o local parecia um "lixão" dentro do hospital. Ainda foi encontrado o descarte irregular no vazadouro de Arapiraca. Segundo informações do gerente de Monitoramento e Fiscalização, Ermi Ferrari, a situação encontrada "é muito grave. Ameaça ao meio ambiente e a população. Nossas equipes estiveram lá esse ano, foram feitas duas outras autuações. Além do dolo, há recorrência de infrações".
A afirmação é feita porque pode ter havido uma tentativa de omitir ou esconder o problema. Considerando que o local foi autuado duas vezes esse ano, com multas que somadas chegavam a R$ 45 mil, por falta de licenciamento e pelo lançamento de efluente sem tratamento.
Na ocasião foi assinado um Temo de Ajustamento de Conduta (TAC), com prazo até fevereiro de 2017, para a construção de uma Estação de Tratamento de Efluentes. Nos autos de infração lavrados na sexta-feira constam as multas que somadas passam de R$ 1,7 milhão.
Elas se referem a queima irregular, armazenamento inadequado, deixar de dar a destinação ambientalmente adequada e lançamento irregular, em vazadouro, de resíduos gerados na Unidade de Saúde, além de reforma e ampliação sem licença.
De acordo com o IMA, a situação encontrada surpreendeu até mesmo a equipe de fiscalização que, após receber denúncias e suspeitar que a quantidade de resíduos gerados é muito inferior ao que é declarado e enviado para a correta destinação, conseguiu encontrar os locais onde eram descartados todo tipo de resíduos gerados na Unidade de Saúde.
A equipe encontrou um primeiro local, em propriedade particular e com acesso através de uma plantação de milho, onde foi feita uma espécie de vala para a incineração do material. Em seguida achou outro terreno, este pertencente e localizado ao lado do hospital, com uma grande quantidade de resíduos depositados, além de outra área de incineração.
Os técnicos ficaram impressionados com a quantidade, afirmando que o local parecia um "lixão" dentro do hospital. Ainda foi encontrado o descarte irregular no vazadouro de Arapiraca. Segundo informações do gerente de Monitoramento e Fiscalização, Ermi Ferrari, a situação encontrada "é muito grave. Ameaça ao meio ambiente e a população. Nossas equipes estiveram lá esse ano, foram feitas duas outras autuações. Além do dolo, há recorrência de infrações".
A afirmação é feita porque pode ter havido uma tentativa de omitir ou esconder o problema. Considerando que o local foi autuado duas vezes esse ano, com multas que somadas chegavam a R$ 45 mil, por falta de licenciamento e pelo lançamento de efluente sem tratamento.
Na ocasião foi assinado um Temo de Ajustamento de Conduta (TAC), com prazo até fevereiro de 2017, para a construção de uma Estação de Tratamento de Efluentes. Nos autos de infração lavrados na sexta-feira constam as multas que somadas passam de R$ 1,7 milhão.
Elas se referem a queima irregular, armazenamento inadequado, deixar de dar a destinação ambientalmente adequada e lançamento irregular, em vazadouro, de resíduos gerados na Unidade de Saúde, além de reforma e ampliação sem licença.
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