Mais uma candidata a vereadora descobre que fez campanha com número errado

Uma candidata a vereadora de Votorantim (SP) teve uma infeliz surpresa quando foi até a urna eleitoral para votar no último domingo (2). Ela descobriu que o seu número usado durante toda a campanha estava errado. Em um vídeo postado nas redes sociais, Kátia Estevam, do PROS e conhecida como Katinha, lamentava o ocorrido. "Vocês não sabem como está o meu coração. Estou arrasada."
Em entrevista ao G1, Kátia conta que trabalhou 45 dias e imprimiu diversos “santinhos" e adesivos errados. Durante toda a campanha, ela usou o número 90.900, mas no registro enviado pelo partido estava 90.990.
“Meus amigos ligaram para dizer que estavam votando em mim, mas o número dava como inexistente. Fui muito prejudicada, pois trabalhei até doente. Fiz o vídeo no dia das eleições para tentar recuperar os votos, mas não dava mais tempo”, conta.
Há 25 anos na política, foi a terceira vez que Kátia pleiteou uma vaga na Câmara Municipal e, mesmo com o erro, conseguiu 23 votos. "Eu entrei em pânico, fiquei super nervosa, fui conferir a lista que fica na porta da zona eleitoral e era um número diferente. É frustrante porque foi retirado o meu direito de ter uma oportunidade na Câmara. Não importava se eu seria eleita, mas seria a minha resposta nas urnas", afirma a candidata.
Com orientação do promotor de Justiça da cidade, Kátia registrou um boletim de ocorrência por danos morais. “Tive que pedir desculpas para todos que votaram em mim e deu como candidato inexistente. Foi um desrespeito comigo e com eles também.”
"Aprendizado"
À TV TEM, Diogo Aparecido Ferreira, presidente do PROS em Votorantim, afirmou que o erro passou despercebido. Ele explica que o partido formulou três documentos e uma ata da reunião que definiu todos os 22 candidatos a vereador que disputaram as eleições pela coligação.
Nesta etapa, o número já estava errado e, depois que Kátia e os demais candidatos assinaram os papéis, o material foi enviado para a Justiça Eleitoral. "Fica o aprendizado onde nós vamos ter que na próxima eleição conferir melhor as inscrições dos números, quando rodar o material conferir de novo se estão batendo todos os números, todas as informações."
A Justiça Eleitoral informou que o erro é de responsabilidade do partido e da candidata e alerta para que todos os documentos sejam bem revisados antes de enviados aos Cartórios Eleitorais.
Em entrevista ao G1, Kátia conta que trabalhou 45 dias e imprimiu diversos “santinhos" e adesivos errados. Durante toda a campanha, ela usou o número 90.900, mas no registro enviado pelo partido estava 90.990.
“Meus amigos ligaram para dizer que estavam votando em mim, mas o número dava como inexistente. Fui muito prejudicada, pois trabalhei até doente. Fiz o vídeo no dia das eleições para tentar recuperar os votos, mas não dava mais tempo”, conta.
Há 25 anos na política, foi a terceira vez que Kátia pleiteou uma vaga na Câmara Municipal e, mesmo com o erro, conseguiu 23 votos. "Eu entrei em pânico, fiquei super nervosa, fui conferir a lista que fica na porta da zona eleitoral e era um número diferente. É frustrante porque foi retirado o meu direito de ter uma oportunidade na Câmara. Não importava se eu seria eleita, mas seria a minha resposta nas urnas", afirma a candidata.
Com orientação do promotor de Justiça da cidade, Kátia registrou um boletim de ocorrência por danos morais. “Tive que pedir desculpas para todos que votaram em mim e deu como candidato inexistente. Foi um desrespeito comigo e com eles também.”
"Aprendizado"
À TV TEM, Diogo Aparecido Ferreira, presidente do PROS em Votorantim, afirmou que o erro passou despercebido. Ele explica que o partido formulou três documentos e uma ata da reunião que definiu todos os 22 candidatos a vereador que disputaram as eleições pela coligação.
Nesta etapa, o número já estava errado e, depois que Kátia e os demais candidatos assinaram os papéis, o material foi enviado para a Justiça Eleitoral. "Fica o aprendizado onde nós vamos ter que na próxima eleição conferir melhor as inscrições dos números, quando rodar o material conferir de novo se estão batendo todos os números, todas as informações."
A Justiça Eleitoral informou que o erro é de responsabilidade do partido e da candidata e alerta para que todos os documentos sejam bem revisados antes de enviados aos Cartórios Eleitorais.
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