SSP apresenta suspeitos da morte de professor; motivação não foi divulgada

A Secretaria de Segurança Pública de Alagoas (SSP) descartou, durante coletiva na tarde desta quinta-feira (6), que a morte professor da Universidade Federal de Alagoas, Daniel Thiele, tenha ligação com sequestro ou latrocínio. Apesar de o delegado responsável pelo caso não revelar a motivação da morte, a possibilidade ventilada é de crime passional. Dois suspeitos foram presos como os responsáveis. Uma terceira pessoa pode ser detida, visto que a investigação policial segue.
Durante as diligências das equipes da SSP realizadas até esta a manhã desta quarta-feira, os policiais prenderam os irmãos Émerson Palmeira da Silva e Anderson Leandro Palmeira da Silva. Eles foram apresentados hoje e são apontados como os principais suspeitos do caso. A Polícia Civil chegou até a dupla após um deles usar o chip do telefone da vítima dias após o desparecimento de Daniel Thiele.
Os levantamentos inciais apontam que a vítima teria sido morta sufocada com um arame no pescoço e, em seguida, o corpo e o carro foram carbonizados. Com isso, o objetivo dos suspeitos era dificultar a localização ds veículo e do corpo, como também atrapalhar a investigação policial que teve início após o desaparecimento.
Segundo o delegado Filipe Caldas, da Seção Antissequestro da Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic), o corpo foi encontrado após diversas diligências realizadas com o apoio do Grupamento Aéreo. Ele falou que na quarta-feira já havia a suspeita de onde o corpo estava, mas a confirmação só veio nesta quinta-feira.
A reitora da Ufal, Valéria Correia, também participou da coletiva na SSP nesta quinta e lamentou a morte do professor. Ela ressaltou que desde o desaparecimento a instituição deu todo o apoio à família, bem como passou informações para os agentes da SSP. Ela ressaltou que a instituição vai seguir dando apoio aos familiares.
"A Ufal recebe com profunda tristeza a notícia sobre a suposta morte do professor. Eu, como reitora, tenho acompanhando de perto o caso e nos solidarizamos com a dor dos familiares. O assessor jurídico da Ufal já entrou em contato com a família para falar sobre os direitos deles junto à universidade", expôs a reitora.
Em entrevista à imprensa, os suspeitos negaram a participação no crime. Segundo Emerson, ele encontrou o chip que seria do professor na rua e, diante disso, viu que tinha crédito e ligou para o seu irmão. Eles acreditam que essa ligação seja a única prova que a polícia tem contra eles. "Estamos presos injustamente", reagiram.
Logo em seguida, o delegado rebateu as declarações dos acusados e assegurou que há várias provas contra eles. O irmão da vítima, Marcelo Thieli, participou da coletiva e disse que após a localização do corpo encerra-se um "período de muita dor".
"Recebi a notícia pelo meu pai na semana passada e já providenciei uma passagem pra vir pra Maceió. Ele queria vim, mas não permiti porque ele já havia sofrido quatro infartos, como também não gostaria do expor dessa maneira. O natural são os filhos enterrarem os pais e não o inverso. É muita dor", disse Marcelo.
Thiele dava aulas no Instituto de Química e Biotecnologia (IQB) da Ufal. A família do professor, que mora no Rio Grande do Sul, foi avisada sobre o desaparecimento. Um irmão de Daniel está em Maceió acompanhado as investigações.
O caso
Daniel Thiele está desaparecido desde o dia 20 de setembro, quando saiu de seu apartamento, localizado na Pajuçara, para dar aula no curso de Química da Ufal, mas nunca chegou ao destino. Ele estava de carro, um Focus de cor prata e placa NLZ 2301.
Durante as diligências das equipes da SSP realizadas até esta a manhã desta quarta-feira, os policiais prenderam os irmãos Émerson Palmeira da Silva e Anderson Leandro Palmeira da Silva. Eles foram apresentados hoje e são apontados como os principais suspeitos do caso. A Polícia Civil chegou até a dupla após um deles usar o chip do telefone da vítima dias após o desparecimento de Daniel Thiele.
Os levantamentos inciais apontam que a vítima teria sido morta sufocada com um arame no pescoço e, em seguida, o corpo e o carro foram carbonizados. Com isso, o objetivo dos suspeitos era dificultar a localização ds veículo e do corpo, como também atrapalhar a investigação policial que teve início após o desaparecimento.
Segundo o delegado Filipe Caldas, da Seção Antissequestro da Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic), o corpo foi encontrado após diversas diligências realizadas com o apoio do Grupamento Aéreo. Ele falou que na quarta-feira já havia a suspeita de onde o corpo estava, mas a confirmação só veio nesta quinta-feira.
A reitora da Ufal, Valéria Correia, também participou da coletiva na SSP nesta quinta e lamentou a morte do professor. Ela ressaltou que desde o desaparecimento a instituição deu todo o apoio à família, bem como passou informações para os agentes da SSP. Ela ressaltou que a instituição vai seguir dando apoio aos familiares.
"A Ufal recebe com profunda tristeza a notícia sobre a suposta morte do professor. Eu, como reitora, tenho acompanhando de perto o caso e nos solidarizamos com a dor dos familiares. O assessor jurídico da Ufal já entrou em contato com a família para falar sobre os direitos deles junto à universidade", expôs a reitora.
Em entrevista à imprensa, os suspeitos negaram a participação no crime. Segundo Emerson, ele encontrou o chip que seria do professor na rua e, diante disso, viu que tinha crédito e ligou para o seu irmão. Eles acreditam que essa ligação seja a única prova que a polícia tem contra eles. "Estamos presos injustamente", reagiram.
Logo em seguida, o delegado rebateu as declarações dos acusados e assegurou que há várias provas contra eles. O irmão da vítima, Marcelo Thieli, participou da coletiva e disse que após a localização do corpo encerra-se um "período de muita dor".
"Recebi a notícia pelo meu pai na semana passada e já providenciei uma passagem pra vir pra Maceió. Ele queria vim, mas não permiti porque ele já havia sofrido quatro infartos, como também não gostaria do expor dessa maneira. O natural são os filhos enterrarem os pais e não o inverso. É muita dor", disse Marcelo.
Thiele dava aulas no Instituto de Química e Biotecnologia (IQB) da Ufal. A família do professor, que mora no Rio Grande do Sul, foi avisada sobre o desaparecimento. Um irmão de Daniel está em Maceió acompanhado as investigações.
O caso
Daniel Thiele está desaparecido desde o dia 20 de setembro, quando saiu de seu apartamento, localizado na Pajuçara, para dar aula no curso de Química da Ufal, mas nunca chegou ao destino. Ele estava de carro, um Focus de cor prata e placa NLZ 2301.
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