Brasileiro Lauro Chaman conquista o bronze no ciclismo de estrada

O ciclista Lauro Cesar Chaman conquistou hoje (14) a medalha de bronze para o Brasil na disputa contrarrelógio C5 do ciclismo de estrada, no Jogos Paralímpicos Rio 2016. Ele terminou o percurso em 37min37s43. Soelito Gohr, outro brasileiro na disputa, ficou com o nono lugar na prova, disputada na Praia do Pontal, zona oeste do Rio de Janeiro.
A medalha de ouro ficou com o ucraniano Yehor Dementyev, que fez o tempo de 36min53s23, e a prata com o australiano Alistair Donohoe que terminou a prova em 37min33s36.
A prova é mesmo uma corrida contra o relógio. Os ciclistas largam individualmente e devem completar um percurso predeterminado na estrada. O atleta que fizer o menor tempo é o vencedor.
Seja na prova de estrada, na qual todos largam juntos, ou de contrarrelógio, o ciclismo de estrada está presente nos Jogos Paralímpicos desde Nova York/Stoke Mandeville 1984. Na Rio 2016, estão sendo disputadas 33 modalidades.
Os atletas competem em bicicletas diferentes, de acordo com sua capacidade funcional. Quanto menor for o número associado, maior é o grau de deficiência do atleta.
- C1-C5 – Atletas amputados, com potência muscular ou coordenação limitadas, que competem em bicicletas normais
- H1-H5 – Atletas com capacidade limitada nas pernas, nos braços e no tronco, usam handbikes (modelos de bicicleta em que o impulso é dado com as mãos)
- T1-T2 – Atletas com coordenação e equilíbrio limitados, competem em triciclos
- TB – Atletas com deficiência visual, competem na bicicleta tandem, com dois assentos (o ciclista que vai na frente não tem deficiência visual)
A medalha de ouro ficou com o ucraniano Yehor Dementyev, que fez o tempo de 36min53s23, e a prata com o australiano Alistair Donohoe que terminou a prova em 37min33s36.
A prova é mesmo uma corrida contra o relógio. Os ciclistas largam individualmente e devem completar um percurso predeterminado na estrada. O atleta que fizer o menor tempo é o vencedor.
Seja na prova de estrada, na qual todos largam juntos, ou de contrarrelógio, o ciclismo de estrada está presente nos Jogos Paralímpicos desde Nova York/Stoke Mandeville 1984. Na Rio 2016, estão sendo disputadas 33 modalidades.
Os atletas competem em bicicletas diferentes, de acordo com sua capacidade funcional. Quanto menor for o número associado, maior é o grau de deficiência do atleta.
- C1-C5 – Atletas amputados, com potência muscular ou coordenação limitadas, que competem em bicicletas normais
- H1-H5 – Atletas com capacidade limitada nas pernas, nos braços e no tronco, usam handbikes (modelos de bicicleta em que o impulso é dado com as mãos)
- T1-T2 – Atletas com coordenação e equilíbrio limitados, competem em triciclos
- TB – Atletas com deficiência visual, competem na bicicleta tandem, com dois assentos (o ciclista que vai na frente não tem deficiência visual)
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