Philippe Coutinho pode se transformar em trunfo da seleção brasileira de Tite
Não há quem não reconheça a importância de Philippe Coutinho na vitória do Brasil por 3 a 0 sobre o Equador, na última quinta-feira. Por isso, é natural que surja a dúvida: terça, contra a Colômbia, o meia do Liverpool ganhará a vaga de Willian e será titular?
Tite fez questão de ressaltar que Coutinho, que entrou quando ainda estava 0 a 0, brilhou graças ao “serviço sujo” de Willian, que, por 59 minutos, cansou os defensores equatorianos. É característica do técnico, depois de uma vitória como essa, afagar quem não jogou ou quem saiu sem tanto destaque, caso do meia do Chelsea, que há dois anos, desde o fim da Copa do Mundo, é um dos mais importantes jogadores da seleção brasileira.
Independentemente de Coutinho já conquistar a vaga de titular, a torcida pode esperar vê-lo bastante em campo. A admiração de Tite por ele é antiga, dos tempos de Corinthians. É daqueles jogadores que, se ele pudesse e tivesse recursos financeiros, teria contratado sem pestanejar. Em seguida, veja alguns motivos dessa paixão da comissão técnica por ele:
Versatilidade
No Liverpool, Coutinho se destaca atuando pelo lado esquerdo, mas no Brasil de Tite ele ocupa, nessa primeira experiência, o lado direito. Isso porque a comissão vê nele potencial para atuar pelos dois lados, e porque o reserva da esquerda é Taison. Sem falar que o suplente daquele outro lado disputa simplesmente com Neymar, que, salvo circunstâncias especiais, não costuma ficar fora da equipe.
De quebra, se for preciso, Coutinho também pode atuar como meia central, numa necessidade de ser mais ofensivo.
O “Jadson” da Seleção
Que Tite usa seu modelo tático do Corinthians campeão brasileiro do ano passado para montar a Seleção, não é segredo para ninguém. Casemiro faz o papel de Ralf (Bruno Henrique), Paulinho “emula” Elias, Renato Augusto é ele mesmo, e por aí vai... Só que na direita há uma diferença sutil de movimentação. Enquanto Jadson é um meia de origem, que atua centralizado, e por isso tinha o hábito de fechar do lado para o meio, Willian é mais vertical. Coutinho deixou o Brasil com uma cara mais semelhante àquela.
Chute de fora da área
É verdade que Willian se notabilizou por golaços de falta no Chelsea, mas Coutinho também vem ganhando destaque nesse quesito. Na atual temporada do Campeonato Inglês, já marcou um lindo gol. Com bola rolando, o meia também está com a pontaria em dia. Por pouco ele não acertou o ângulo do goleiro Domínguez na partida do Equador.
Com Coutinho por 90 minutos, ou muito provavelmente em parte do jogo, Brasil e Colômbia se enfrentarão na próxima terça-feira, às 21h45 (de Brasília).
Tite fez questão de ressaltar que Coutinho, que entrou quando ainda estava 0 a 0, brilhou graças ao “serviço sujo” de Willian, que, por 59 minutos, cansou os defensores equatorianos. É característica do técnico, depois de uma vitória como essa, afagar quem não jogou ou quem saiu sem tanto destaque, caso do meia do Chelsea, que há dois anos, desde o fim da Copa do Mundo, é um dos mais importantes jogadores da seleção brasileira.
Independentemente de Coutinho já conquistar a vaga de titular, a torcida pode esperar vê-lo bastante em campo. A admiração de Tite por ele é antiga, dos tempos de Corinthians. É daqueles jogadores que, se ele pudesse e tivesse recursos financeiros, teria contratado sem pestanejar. Em seguida, veja alguns motivos dessa paixão da comissão técnica por ele:
Versatilidade
No Liverpool, Coutinho se destaca atuando pelo lado esquerdo, mas no Brasil de Tite ele ocupa, nessa primeira experiência, o lado direito. Isso porque a comissão vê nele potencial para atuar pelos dois lados, e porque o reserva da esquerda é Taison. Sem falar que o suplente daquele outro lado disputa simplesmente com Neymar, que, salvo circunstâncias especiais, não costuma ficar fora da equipe.
De quebra, se for preciso, Coutinho também pode atuar como meia central, numa necessidade de ser mais ofensivo.
O “Jadson” da Seleção
Que Tite usa seu modelo tático do Corinthians campeão brasileiro do ano passado para montar a Seleção, não é segredo para ninguém. Casemiro faz o papel de Ralf (Bruno Henrique), Paulinho “emula” Elias, Renato Augusto é ele mesmo, e por aí vai... Só que na direita há uma diferença sutil de movimentação. Enquanto Jadson é um meia de origem, que atua centralizado, e por isso tinha o hábito de fechar do lado para o meio, Willian é mais vertical. Coutinho deixou o Brasil com uma cara mais semelhante àquela.
Chute de fora da área
É verdade que Willian se notabilizou por golaços de falta no Chelsea, mas Coutinho também vem ganhando destaque nesse quesito. Na atual temporada do Campeonato Inglês, já marcou um lindo gol. Com bola rolando, o meia também está com a pontaria em dia. Por pouco ele não acertou o ângulo do goleiro Domínguez na partida do Equador.
Com Coutinho por 90 minutos, ou muito provavelmente em parte do jogo, Brasil e Colômbia se enfrentarão na próxima terça-feira, às 21h45 (de Brasília).
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