Após votação, Dilma Rousseff não ficará inelegível por 8 anos

Por 42 x 36, Dilma não ficou inabilitada para cargos públicos. Pelas redes sociais, brasileiros se dividiam entre comemorar a saída de Dilma e criticar o impeachment, chamado pelos militantes do partido dos trabalhadores de ‘golpe’.
Com nítida tristeza pelo resultado, os senadores que fizeram sua defesa, bem como os deputados que apoiavam Dilma e que foram ao plenário acompanhar a votação, preferiram não se pronunciar. Alguns deles, ao serem abordados pela imprensa, ressaltaram que o impeachment foi um golpe à democracia e que iriam recorrer ao Supremo Tribunal Federal.
Os quatro meses de processo culminaram em grande divisão dentro e fora do Congresso Nacional. Apesar de muitos senadores terem utilizado suas falas na tribuna para dizer que agora era a hora de unirem-se para reconstruírem o país, alguns opositores não pensam da mesma forma.
Enquanto movimentos sociais, a pedido de líderes do PT, decidiram tomar ruas e arriscar a ordem pública em protestos violentos, alguns senadores e deputados insistem em se oporem ao ‘governo golpista’, barrando todas as propostas que forem contrárias aos ideais defendidos pelo antigo governo. Tal decisão, partiu do ex-presidente da república, Luís Inácio Lula da Silva, que se reuniu com políticos dias antes do início do julgamento para pedir que assumissem o posto de oposição a Michel Temer.
Com nítida tristeza pelo resultado, os senadores que fizeram sua defesa, bem como os deputados que apoiavam Dilma e que foram ao plenário acompanhar a votação, preferiram não se pronunciar. Alguns deles, ao serem abordados pela imprensa, ressaltaram que o impeachment foi um golpe à democracia e que iriam recorrer ao Supremo Tribunal Federal.
Os quatro meses de processo culminaram em grande divisão dentro e fora do Congresso Nacional. Apesar de muitos senadores terem utilizado suas falas na tribuna para dizer que agora era a hora de unirem-se para reconstruírem o país, alguns opositores não pensam da mesma forma.
Enquanto movimentos sociais, a pedido de líderes do PT, decidiram tomar ruas e arriscar a ordem pública em protestos violentos, alguns senadores e deputados insistem em se oporem ao ‘governo golpista’, barrando todas as propostas que forem contrárias aos ideais defendidos pelo antigo governo. Tal decisão, partiu do ex-presidente da república, Luís Inácio Lula da Silva, que se reuniu com políticos dias antes do início do julgamento para pedir que assumissem o posto de oposição a Michel Temer.
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