Menino de três anos é julgado por direção imprudente e resistência à prisão

Ziad Qanawi tem 14 acusações contra ele, incluindo condução imprudente, roubo e resistência à prisão. Por todas elas, ele está em julgamento no Cairo, capital do Egito. Só tem um detalhe, o "acusado" em questão é um menino de apenas três anos. Há um mês ele tem enfrentado o tribunal egípcio nos braços de seu advogado, Mahmoud El Shenawy.
"É uma catástrofe absoluta. As acusações são todas fabricadas. Isso está fora dos limites legais de qualquer país e não posso acreditar que estamos passando por todo esse sofrimento", afirmou o advogado ao International Business Insider.
É absurdo, mas Ziad precisa, sim, comparecer à corte para provar que não cometeu crime nenhum. O menino foi inocentado de 3 acusações, mas ainda restam 14. O advogado tem acompanhado levado o menino (no colo) a todas as audiência para, gradualmente, convencer os juízes da inocência de seu pequeno cliente.
"Quando eu entrei e o juiz perguntou pelo réu, ficou chocado quando eu respondi que era o Ziad. Ele achou que eu estava brincando e eu tive que entregar sua certidão de nascimento para provar que ele não poderia ter cometido os crimes", contou El Shenawy.
A próxima audiência de Ziad está marcada para o fim de setembro. Até lá, o advogado vai continuar participando de programas de TV do país para denunciar a situação. Ele afirma que a família está sendo vítima de uma armação.
Acusações obscuras
De acordo com Mahmoud El Shenawy, quem está por trás das acusações contra Ziad Qanawi é um alto funcionário do governo egípcio. Ele estaria em uma disputa com o pai do menino, Hassam Qanawi, um empreiteiro conhecido no país. Sob uma lei do Egito de 1978, ele alega que a criança roubou material de construção em vários canteiros de obra do Cairo. Na acusação, consta que Ziad estaria conduzindo de forma imprudente um caminhão, que está no nome do pai dele. A família só descobriu que o menino estava enfrentando as acusações quando tentou fazer uma viagem internacional, em julho.
"É uma catástrofe absoluta. As acusações são todas fabricadas. Isso está fora dos limites legais de qualquer país e não posso acreditar que estamos passando por todo esse sofrimento", afirmou o advogado ao International Business Insider.
É absurdo, mas Ziad precisa, sim, comparecer à corte para provar que não cometeu crime nenhum. O menino foi inocentado de 3 acusações, mas ainda restam 14. O advogado tem acompanhado levado o menino (no colo) a todas as audiência para, gradualmente, convencer os juízes da inocência de seu pequeno cliente.
"Quando eu entrei e o juiz perguntou pelo réu, ficou chocado quando eu respondi que era o Ziad. Ele achou que eu estava brincando e eu tive que entregar sua certidão de nascimento para provar que ele não poderia ter cometido os crimes", contou El Shenawy.
A próxima audiência de Ziad está marcada para o fim de setembro. Até lá, o advogado vai continuar participando de programas de TV do país para denunciar a situação. Ele afirma que a família está sendo vítima de uma armação.
Acusações obscuras
De acordo com Mahmoud El Shenawy, quem está por trás das acusações contra Ziad Qanawi é um alto funcionário do governo egípcio. Ele estaria em uma disputa com o pai do menino, Hassam Qanawi, um empreiteiro conhecido no país. Sob uma lei do Egito de 1978, ele alega que a criança roubou material de construção em vários canteiros de obra do Cairo. Na acusação, consta que Ziad estaria conduzindo de forma imprudente um caminhão, que está no nome do pai dele. A família só descobriu que o menino estava enfrentando as acusações quando tentou fazer uma viagem internacional, em julho.
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