Taxa de desemprego sobe em Alagoas e é a quarta maior do País

Alagoas apresentou a quarta maior taxa de desemprego do País no segundo trimestre do ano em relação ao mesmo período de 2015. O índice ficou em 13,9% e somente está atrás dos estados de Amapá, Bahia e Pernambuco. O percentual da taxa de desocupação teve um aumento de 1,1% em relação aos três trimestres móveis anteriores e de 2,2% em relação ao mesmo trimestre móvel do ano passado.
Estes dados constam na mais recente Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada na manhã desta quarta-feira (17), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O levantamento aponta que o nível de ocupação dos alagoanos está em 42,9%, um pouco superior aos 42,9% do primeiro trimestre deste ano e inferior aos 43,5% fixado no segundo trimestre de 2015. A taxa de participação na força de trabalho entre abril e junho deste ano ficou em 49,8% em Alagoas, maior do que os 49,1% do primeiro trimestre de 2016 e dos 49,3% do segundo trimestre do ano passado.
A renda habitual do alagoano também reduziu em comparação com trimestres anteriores. Entre abril e junho deste ano, O salário médio em Alagoas ficou em R$ 1.298, valor que é menor do que o primeiro trimestre (R$ 1.323) e do que o segundo trimestre do ano passado (R$ 1.376).
A taxa de desocupação (11,3% no Brasil) subiu em todas as grandes regiões no 2º trimestre de 2016 em relação ao mesmo período de 2015: Norte (de 8,5% para 11,2%), Nordeste (de 10,3% para 13,2%), Sudeste (de 8,3% para 11,7%), Sul (de 5,5% para 8,0%) e Centro-Oeste (de 7,4% para 9,7%). No 1º trimestre de 2016, as taxas haviam sido de 12,8% no Nordeste, 11,4% no Sudeste, 10,5% no Norte, 9,7% no Centro-Oeste e 7,3% no Sul.
No Brasil, no 2º trimestre de 2016, 38,4% das pessoas em idade de trabalhar estavam fora da força de trabalho (não trabalhavam nem procuravam trabalho). A região Nordeste foi a que apresentou a maior parcela de pessoas fora da força de trabalho, 44,0%. As regiões Sul (35,7%) e Centro-Oeste (34,5%) tiveram os menores percentuais.
A população fora da força de trabalho era composta em sua maioria por mulheres, que, no 2º trimestre de 2016, representavam 65,9% desse contingente. Todas as regiões apresentaram comportamento similar.
Cerca de 36,0% da população fora da força de trabalho era composta por idosos (pessoas com 60 anos ou mais de idade). Jovens com menos de 25 anos de idade somavam 28,2% e os adultos, com idade de 25 a 59 anos, representavam 35,8%.
Em relação ao nível de instrução, mais da metade da população fora da força não tinha concluído o ensino fundamental (53,6%) e pouco mais de um quarto tinha concluído pelo menos o ensino médio (26,0%).
Estes dados constam na mais recente Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada na manhã desta quarta-feira (17), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O levantamento aponta que o nível de ocupação dos alagoanos está em 42,9%, um pouco superior aos 42,9% do primeiro trimestre deste ano e inferior aos 43,5% fixado no segundo trimestre de 2015. A taxa de participação na força de trabalho entre abril e junho deste ano ficou em 49,8% em Alagoas, maior do que os 49,1% do primeiro trimestre de 2016 e dos 49,3% do segundo trimestre do ano passado.
A renda habitual do alagoano também reduziu em comparação com trimestres anteriores. Entre abril e junho deste ano, O salário médio em Alagoas ficou em R$ 1.298, valor que é menor do que o primeiro trimestre (R$ 1.323) e do que o segundo trimestre do ano passado (R$ 1.376).
A taxa de desocupação (11,3% no Brasil) subiu em todas as grandes regiões no 2º trimestre de 2016 em relação ao mesmo período de 2015: Norte (de 8,5% para 11,2%), Nordeste (de 10,3% para 13,2%), Sudeste (de 8,3% para 11,7%), Sul (de 5,5% para 8,0%) e Centro-Oeste (de 7,4% para 9,7%). No 1º trimestre de 2016, as taxas haviam sido de 12,8% no Nordeste, 11,4% no Sudeste, 10,5% no Norte, 9,7% no Centro-Oeste e 7,3% no Sul.
No Brasil, no 2º trimestre de 2016, 38,4% das pessoas em idade de trabalhar estavam fora da força de trabalho (não trabalhavam nem procuravam trabalho). A região Nordeste foi a que apresentou a maior parcela de pessoas fora da força de trabalho, 44,0%. As regiões Sul (35,7%) e Centro-Oeste (34,5%) tiveram os menores percentuais.
A população fora da força de trabalho era composta em sua maioria por mulheres, que, no 2º trimestre de 2016, representavam 65,9% desse contingente. Todas as regiões apresentaram comportamento similar.
Cerca de 36,0% da população fora da força de trabalho era composta por idosos (pessoas com 60 anos ou mais de idade). Jovens com menos de 25 anos de idade somavam 28,2% e os adultos, com idade de 25 a 59 anos, representavam 35,8%.
Em relação ao nível de instrução, mais da metade da população fora da força não tinha concluído o ensino fundamental (53,6%) e pouco mais de um quarto tinha concluído pelo menos o ensino médio (26,0%).
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