De volta ao pódio! Arthur Zanetti leva prata e vê rival grego ser campeão

A Arena Olímpica prendeu a respiração. Olhares aflitos tentavam dá força, tentava ser o suporte de Arthur Zanetti na final das argolas. O bi olímpico estava em disputa. Não veio. E foi por um detalhe, como não podia deixar de ser. O ginasta voltou ao pódio olímpico nesta segunda-feira, mas viu seu posto passar de mãos. Atual campeão mundial, o grego Eleftherios Petrounias bancou a marra de se considerar favorito, cravou tudo, levou o ouro e frustrou o bi do brasileiro.
Ao anfitrião restou a prata. Amarga? De jeito nenhum. Zanetti comemorou o resultado, sabia que o rival era forte, o respeitava muito. Na Olimpíada do Rio de Janeiro, o brasileiro mostrou que só o roteiro era para ser igual ao de Londres. Estrategicamente diminuiu a nota de dificuldade na classificatória e conseguiu o desejado quinto lugar. Por sorteio anterior aos Jogos, a posição o colocaria como último a se apresentar. Uma colocação privilegiada. Só que o grego Eleftherios Petrounias não deixou espaço para ninguém depois que se apresentou, foi absoluto no decisão, praticamente não errou nada e conseguiu um impressionante 16,000.
PROVA A PROVA
Adversários não faltavam para tirar o título de atual campeão olímpico. O primeiro candidato foi o chinês You Hao, o que apresentou maior nota de dificuldade na classificatória. O atual vice-campeão mundial arriscou e pagou. Teve poucos balanços, mas quase caí na saída. Em uma final, não há espaço para falhas grandes. A nota 15,400 (0,4 menor do que na classificatória) praticamente o tirou da briga pelo pódio.
Era a vez então do maior adversário de Zanetti, Eleftherios Petrounias, atual campeão mundial das argolas. Sempre muiito firme, o grego cravou tudo. Ele falava que a meta era chegar aos 16,000 pontos e conseguiu exatamente isso na final. Com o objetivo alcançado em pontuação, o abraço emocionado no técnico mostrava confiança. O ouro estava quase nas suas mãos. Só era preciso esperar até o fim, até a apresentação do anfitrião.
O belga Dennis Goossens entrou na final como coadjuvante e assim continuou com a nota 14,933. O xará russo de sobrenome Abliazin não se contentou com a mesma posição, queria ser protagonista. Ele também cravou quase toda sua série, só deu um passo para trás na saída e conseguiu 15,700 pontos.
Campeão mundial de 2014 e líder da classificatória, Liu Yang era a esperança da China de voltar ao topo do pódio das argolas, mas repetiu o erro do compatriota You Hao, falhou na saída e conseguiu 15,600. O francês Danny Pinheiros (15,233) e o ucraniano Oleg Verniaiev (15,466) ficaram pelo caminho.
Ao anfitrião restou a prata. Amarga? De jeito nenhum. Zanetti comemorou o resultado, sabia que o rival era forte, o respeitava muito. Na Olimpíada do Rio de Janeiro, o brasileiro mostrou que só o roteiro era para ser igual ao de Londres. Estrategicamente diminuiu a nota de dificuldade na classificatória e conseguiu o desejado quinto lugar. Por sorteio anterior aos Jogos, a posição o colocaria como último a se apresentar. Uma colocação privilegiada. Só que o grego Eleftherios Petrounias não deixou espaço para ninguém depois que se apresentou, foi absoluto no decisão, praticamente não errou nada e conseguiu um impressionante 16,000.
PROVA A PROVA
Adversários não faltavam para tirar o título de atual campeão olímpico. O primeiro candidato foi o chinês You Hao, o que apresentou maior nota de dificuldade na classificatória. O atual vice-campeão mundial arriscou e pagou. Teve poucos balanços, mas quase caí na saída. Em uma final, não há espaço para falhas grandes. A nota 15,400 (0,4 menor do que na classificatória) praticamente o tirou da briga pelo pódio.
Era a vez então do maior adversário de Zanetti, Eleftherios Petrounias, atual campeão mundial das argolas. Sempre muiito firme, o grego cravou tudo. Ele falava que a meta era chegar aos 16,000 pontos e conseguiu exatamente isso na final. Com o objetivo alcançado em pontuação, o abraço emocionado no técnico mostrava confiança. O ouro estava quase nas suas mãos. Só era preciso esperar até o fim, até a apresentação do anfitrião.
O belga Dennis Goossens entrou na final como coadjuvante e assim continuou com a nota 14,933. O xará russo de sobrenome Abliazin não se contentou com a mesma posição, queria ser protagonista. Ele também cravou quase toda sua série, só deu um passo para trás na saída e conseguiu 15,700 pontos.
Campeão mundial de 2014 e líder da classificatória, Liu Yang era a esperança da China de voltar ao topo do pódio das argolas, mas repetiu o erro do compatriota You Hao, falhou na saída e conseguiu 15,600. O francês Danny Pinheiros (15,233) e o ucraniano Oleg Verniaiev (15,466) ficaram pelo caminho.
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