Moro determina que Bumlai volte à prisão

O juiz federal Sérgio Moro determinou que o pecuarista José Carlos Bumlai volte à prisão. Em março deste ano, após ser diagnosticado com câncer na bexiga, o pecuarista ganhou o direito a recolhimento domiciliar para fazer tratamento. Ele deverá se apresentar à Polícia Federal de Curitiba no próximo dia 23.
Segundo o despacho de Moro, Bumlai obteve permissão para cumprir a prisão preventiva (quando não há prazo determinado para terminar) em regime domiciliar por questões de saúde. Inicialmente o juiz determinou que ele ficasse nesse regime por 3 meses, mas o período foi prorrogado depois que o pecuarista precisou ser submetido a uma cirurgia cardíaca. O novo prazo concedido por Moro tem fim este mês e a defesa pediu mais uma vez a prorrogação do período, o que foi negado pelo juiz.
“No momento, após cinco meses de prisão domiciliar, a situação de saúde do acusado mostra-se estabilizada”, diz Moro, no despacho registrado na noite de ontem (10) no sistema da Justiça Federal do Paraná. O juiz diz ainda que a necessidade de realizar exames periódicos para o controle do tumor e da reabilitação cardíaca não justificam a prisão domiciliar.
“Esses exames e a reabilitação cardíaca, além do próprio recebimento de medicamentos para controle desses males, podem ser feitos, sem qualquer dificuldade, em Curitiba, no próprio Complexo Médico Penal, no qual o acusado estava previamente recolhido, ou eventualmente, se necessário, por saídas periódicas para hospitais privados em Curitiba”, diz a decisão.
Para o juiz, o pecuarista não se enquadra nas hipóteses previstas em lei para que a prisão siga sendo cumprida em regime domiciliar e determinou que o Bumlai retorne à prisão. “Deverá se apresentar à Polícia Federal em Curitiba no dia 23/08/2016”, determinou Moro.
No despacho, o juiz lembra que o pecuarista teve prisão preventiva decretada em novembro do ano passado e que foi acusado, em uma das ações penais da Operação Lava Jato, de crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e crimes financeiros. Na decisão, o juiz registra ainda que outros ilícitos relacionados ao empresário ainda estão sendo investigados.
Bumlai foi preso na Operação Passe Livre, 21ª fase da Operação Lava Jato. A prisão ocorreu no mesmo dia em que o pecuarista iria depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do BNDES, na Câmara dos Deputados, que investiga operações envolvendo o banco estatal.
Segundo o despacho de Moro, Bumlai obteve permissão para cumprir a prisão preventiva (quando não há prazo determinado para terminar) em regime domiciliar por questões de saúde. Inicialmente o juiz determinou que ele ficasse nesse regime por 3 meses, mas o período foi prorrogado depois que o pecuarista precisou ser submetido a uma cirurgia cardíaca. O novo prazo concedido por Moro tem fim este mês e a defesa pediu mais uma vez a prorrogação do período, o que foi negado pelo juiz.
“No momento, após cinco meses de prisão domiciliar, a situação de saúde do acusado mostra-se estabilizada”, diz Moro, no despacho registrado na noite de ontem (10) no sistema da Justiça Federal do Paraná. O juiz diz ainda que a necessidade de realizar exames periódicos para o controle do tumor e da reabilitação cardíaca não justificam a prisão domiciliar.
“Esses exames e a reabilitação cardíaca, além do próprio recebimento de medicamentos para controle desses males, podem ser feitos, sem qualquer dificuldade, em Curitiba, no próprio Complexo Médico Penal, no qual o acusado estava previamente recolhido, ou eventualmente, se necessário, por saídas periódicas para hospitais privados em Curitiba”, diz a decisão.
Para o juiz, o pecuarista não se enquadra nas hipóteses previstas em lei para que a prisão siga sendo cumprida em regime domiciliar e determinou que o Bumlai retorne à prisão. “Deverá se apresentar à Polícia Federal em Curitiba no dia 23/08/2016”, determinou Moro.
No despacho, o juiz lembra que o pecuarista teve prisão preventiva decretada em novembro do ano passado e que foi acusado, em uma das ações penais da Operação Lava Jato, de crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e crimes financeiros. Na decisão, o juiz registra ainda que outros ilícitos relacionados ao empresário ainda estão sendo investigados.
Bumlai foi preso na Operação Passe Livre, 21ª fase da Operação Lava Jato. A prisão ocorreu no mesmo dia em que o pecuarista iria depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do BNDES, na Câmara dos Deputados, que investiga operações envolvendo o banco estatal.
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