Trabalhadores rurais ocupam prefeitura e Câmara em Atalaia
Cerca de 300 trabalhadores rurais ligados a movimentos sem terra ocupam, desde a noite dessa terça-feira (09), os prédios da Prefeitura Municipal e da Câmara Municipal de Atalaia, no Leste Alagoano e distante 48 km da capital. Eles pedem, entre outros pontos, melhorias na infraestrutura dos acampamentos e assentamentos.
O grupo revela que a pauta de reivindicação dos trabalhadores se arrasta há mais quase duas décadas sem que haja uma atenção específica por parte do poder público. Uma das cobranças seria construção de escolas dentro ou nos arredores dos locais onde esse povo vive.
Um comitê foi criado desde 2013 para discutir os pontos reivindicados pelos integrantes dos movimentos sem terra e, desde então, há tentativas para negociar as melhorias desejadas com os gestores municipais.
De acordo com Taciana Ribeiro, uma das líderes do movimento, os problemas na infraestrutura são corriqueiros na maioria dos assentamentos e acampamentos espalhados pelos municípios do interior do Estado.
Ela informou, em entrevista à Rádio Gazeta AM, na manhã desta quarta-feira (10), que não há previsão de o grupo desocupar os prédios da prefeitura e da Câmara. Na noite dessa terça, um debate foi feito com alguns habitantes da cidade para discutir as possíveis melhorias.
"Até agora, não fomos recebidos por qualquer representante da Prefeitura Municipal ou vereadores da Câmara. Não queremos impedir o trabalho dos servidores nestes prédios, mas encontrar uma solução para os nossos problemas enfrentados no dia a dia", afirmou Taciana Ribeiro.
O grupo revela que a pauta de reivindicação dos trabalhadores se arrasta há mais quase duas décadas sem que haja uma atenção específica por parte do poder público. Uma das cobranças seria construção de escolas dentro ou nos arredores dos locais onde esse povo vive.
Um comitê foi criado desde 2013 para discutir os pontos reivindicados pelos integrantes dos movimentos sem terra e, desde então, há tentativas para negociar as melhorias desejadas com os gestores municipais.
De acordo com Taciana Ribeiro, uma das líderes do movimento, os problemas na infraestrutura são corriqueiros na maioria dos assentamentos e acampamentos espalhados pelos municípios do interior do Estado.
Ela informou, em entrevista à Rádio Gazeta AM, na manhã desta quarta-feira (10), que não há previsão de o grupo desocupar os prédios da prefeitura e da Câmara. Na noite dessa terça, um debate foi feito com alguns habitantes da cidade para discutir as possíveis melhorias.
"Até agora, não fomos recebidos por qualquer representante da Prefeitura Municipal ou vereadores da Câmara. Não queremos impedir o trabalho dos servidores nestes prédios, mas encontrar uma solução para os nossos problemas enfrentados no dia a dia", afirmou Taciana Ribeiro.
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