Samu Arapiraca cria protocolo para atendimento a múltiplas vítimas

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) da II Macrorregião, que tem sua base sediada em Arapiraca, criou um protocolo para agilizar o atendimento em casos de acidentes onde ocorram múltiplas vítimas. O projeto tem como meta diminuir o tempo resposta do atendimento, que atualmente beneficia 54 municípios das regiões Agreste e Sertão, compreendendo em média 1,3 milhão de pessoas.
De acordo com o supervisor-médico do Samu Arapiraca, Lucas Amaral, o projeto foi elaborado a partir de um levantamento sobre todos os municípios atendidos pela Base de Arapiraca. “Elaboramos um banco de dados com os contatos de todos os secretários municipais de Saúde e pessoas responsáveis pelas Ambulâncias Cidadãs que servem a esses municípios. Também mapeamos e levantamos os contatos dos diretores de todos os hospitais e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) existentes na região, além das Bases do Corpo de Bombeiros”, explicou.
A necessidade para a criação desse tipo de protocolo pela atual gestão do Samu Arapiraca ficou ainda mais evidente durante a ocorrência de um acidente automobilístico ocorrido na cidade de Inhapi, que envolveu três veículos e onze vítimas no mês de maio. Naquele momento, a Central de Regulação do Samu Arapiraca, além de enviar unidades para o resgate das vítimas, precisou do apoio de Bases do Samu da região, ambulâncias de prefeituras, entre elas uma ambulância de um município pernambucano que faz divisa com Inhapi.
Plano de Catástrofes – O soterramento de quatro operários, que trabalhavam numa obra na cidade de Belo Monte reforçou a necessidade da criação de um Plano de Catástrofes, que também já está sendo elaborado pelo Samu Arapiraca. No caso de Belo Monte, o resgate das vítimas não foi suficiente apenas com as equipes do Samu.
Durante a operação de resgate, que durou mais de dez horas, houve a necessidade da presença de homens do Corpo de Bombeiros, uma tenda para proteger as vítimas do sol e até de uma retroescavadeira para auxiliar na retirada dos escombros, além de outros tipos de apoio logístico. “Estamos mapeando tudo para que, nos casos de catástrofes possamos resgatar as vítimas de forma mais rápida e, consequentemente, salvar vidas”, frisou.
Ainda de acordo com o supervisor médico Lucas Amaral, cada ambulância do Samu tem a capacidade de transportar, no máximo, dois pacientes por viagem. Em casos de atendimentos com múltiplas vítimas muitos desses pacientes poderiam ser estabilizados e aguardarem a transferência para as UPAs, que são equipadas com área vermelha para pacientes mais graves.
De acordo com o supervisor-médico do Samu Arapiraca, Lucas Amaral, o projeto foi elaborado a partir de um levantamento sobre todos os municípios atendidos pela Base de Arapiraca. “Elaboramos um banco de dados com os contatos de todos os secretários municipais de Saúde e pessoas responsáveis pelas Ambulâncias Cidadãs que servem a esses municípios. Também mapeamos e levantamos os contatos dos diretores de todos os hospitais e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) existentes na região, além das Bases do Corpo de Bombeiros”, explicou.
A necessidade para a criação desse tipo de protocolo pela atual gestão do Samu Arapiraca ficou ainda mais evidente durante a ocorrência de um acidente automobilístico ocorrido na cidade de Inhapi, que envolveu três veículos e onze vítimas no mês de maio. Naquele momento, a Central de Regulação do Samu Arapiraca, além de enviar unidades para o resgate das vítimas, precisou do apoio de Bases do Samu da região, ambulâncias de prefeituras, entre elas uma ambulância de um município pernambucano que faz divisa com Inhapi.
Plano de Catástrofes – O soterramento de quatro operários, que trabalhavam numa obra na cidade de Belo Monte reforçou a necessidade da criação de um Plano de Catástrofes, que também já está sendo elaborado pelo Samu Arapiraca. No caso de Belo Monte, o resgate das vítimas não foi suficiente apenas com as equipes do Samu.
Durante a operação de resgate, que durou mais de dez horas, houve a necessidade da presença de homens do Corpo de Bombeiros, uma tenda para proteger as vítimas do sol e até de uma retroescavadeira para auxiliar na retirada dos escombros, além de outros tipos de apoio logístico. “Estamos mapeando tudo para que, nos casos de catástrofes possamos resgatar as vítimas de forma mais rápida e, consequentemente, salvar vidas”, frisou.
Ainda de acordo com o supervisor médico Lucas Amaral, cada ambulância do Samu tem a capacidade de transportar, no máximo, dois pacientes por viagem. Em casos de atendimentos com múltiplas vítimas muitos desses pacientes poderiam ser estabilizados e aguardarem a transferência para as UPAs, que são equipadas com área vermelha para pacientes mais graves.
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