Brasil vence Noruega e se vinga das campeãs mundiais no handebol

Se estrear com vitória é bom, sobre as campeãs mundiais, então, é melhor ainda. Na manhã deste sábado (06), na Arena do Futuro, no Parque Olímpico, a seleção brasileira feminina de handebol bateu a Noruega por 31 a 28 e já larga bem no grupo A dos Jogos Olímpicos.
O triunfo é uma revanche da última edição olímpica, em Londres, quando o Brasil se classificou com 100% e cinco vitórias na primeira fase, mas acabou caindo para as norueguesas, quartas colocadas no outro grupo, em dolorida derrota por 21 a 19. O time da Escandinávia acabou embalando e sendo campeão olímpico.
O Brasil foi campeão mundial em 2013, na Sérvia, ao bater as donas da casa na final. Dois anos depois, caiu para a Romênia nas oitavas em Mundial vencido pela Noruega. As romenas são, por sinal, as próximas adversárias, na segunda-feira, às 16h40. A chave brasileira ainda tem Espanha, Montenegro e Angola. Apenas as quatro primeiras seleções se classificam.
O JOGO
Em entrevista concedida antes do início das Olimpíadas, Soubak já havia destacado que a seleção chegava para o torneio, considerado por ele o mais difícil da história, em seu auge físico e técnico, mesmo após a eliminação nas oitavas de final do Mundial da categoria. E logo nos primeiros minutos de partida já foi possível perceber a intensidade apresentada pelo Brasil.
A seleção norueguesa abriu o placar com menos de um minuto, mas o Brasil não demorou para empatar a partida. Então, o Brasil começou a abrir boa vantagem sobre a Noruega com gols de Fernanda e Ana Paula para vencer por 5 a 2. O primeiro tempo técnico da partida foi solicitado pelo técnico da Noruega, Thorir Hergeirsson, quando a seleção brasileira vencia por 8 a 5.
Após as orientações passadas por Hergeirsson, a Noruega se organizou em quadra, mas demorou para conseguir diminuir a vantagem brasileira, que se manteve em três gols até o placar marcar 14 a 11. Apenas quando a primeira etapa já estava próxima do fim que a seleção norueguesa conseguiu apertar o ritmo e chegar próxima no placar. No entanto, a seleção brasileira manteve-se firme e terminou vencendo por 17 a 16.
Ao final do primeiro tempo, Ana Paula Belo era a principal goleadora do Brasil com cinco gols, seguida por Duda Amorim e Daniela Piedade, com três gols cada. Duda, que já foi eleita a melhor jogadora do mundo na modalidade, se destacou com boas jogadas e comandou a seleção na primeira etapa. Pelo lado norueguês, Nora Mork, com cinco gols, e Heidi Loke, com quatro, foram as principais goleadoras, mas as principais jogadas foram criadas por Stine Oftedal.
SEGUNDA ETAPA
Se na primeira etapa a partida começou intensa, o ritmo foi levemente inferior no início da segunda etapa. Contudo, uma atleta seguiu dando show: Ana Paula Belo voltou mostrando o alto nível apresentado na primeira etapa e logo marcou mais um gol na partida. Mas, se Ana Paula estava com a pontaria em dia, o mesmo pode ser dito de Mork. Após limpar a marcação, a norueguesa anotou mais um gol e deixou o placar 18 a 17.
A partida seguiu a tônica da primeira etapa. A seleção brasileira dominou as ações e administrou a vantagem obtida durante todo o segundo tempo. O destaque principal foi a “batalha” entre Ana Paula e Mork, que foram as principais marcadoras de suas equipes.
Enquanto Mork marcou três gols e deu assistência para Loki anotar o seu, Ana Paula chamou a responsabilidade e colocou a bola no fundo da rede em cinco oportunidades.
Para alegria do técnico dinamarquês Morten Soubak, que já havia pedido mais atenção na marcação, a seleção brasileira conseguiu segurar bem as investidas da Noruega e administrou a vantagem. O ponto alto da partida foi a defesa de Mayssa, já no final da partida, que foi comemorada mais do que um gol pelos torcedores presentes no ginásio, que gritaram
O triunfo é uma revanche da última edição olímpica, em Londres, quando o Brasil se classificou com 100% e cinco vitórias na primeira fase, mas acabou caindo para as norueguesas, quartas colocadas no outro grupo, em dolorida derrota por 21 a 19. O time da Escandinávia acabou embalando e sendo campeão olímpico.
O Brasil foi campeão mundial em 2013, na Sérvia, ao bater as donas da casa na final. Dois anos depois, caiu para a Romênia nas oitavas em Mundial vencido pela Noruega. As romenas são, por sinal, as próximas adversárias, na segunda-feira, às 16h40. A chave brasileira ainda tem Espanha, Montenegro e Angola. Apenas as quatro primeiras seleções se classificam.
O JOGO
Em entrevista concedida antes do início das Olimpíadas, Soubak já havia destacado que a seleção chegava para o torneio, considerado por ele o mais difícil da história, em seu auge físico e técnico, mesmo após a eliminação nas oitavas de final do Mundial da categoria. E logo nos primeiros minutos de partida já foi possível perceber a intensidade apresentada pelo Brasil.
A seleção norueguesa abriu o placar com menos de um minuto, mas o Brasil não demorou para empatar a partida. Então, o Brasil começou a abrir boa vantagem sobre a Noruega com gols de Fernanda e Ana Paula para vencer por 5 a 2. O primeiro tempo técnico da partida foi solicitado pelo técnico da Noruega, Thorir Hergeirsson, quando a seleção brasileira vencia por 8 a 5.
Após as orientações passadas por Hergeirsson, a Noruega se organizou em quadra, mas demorou para conseguir diminuir a vantagem brasileira, que se manteve em três gols até o placar marcar 14 a 11. Apenas quando a primeira etapa já estava próxima do fim que a seleção norueguesa conseguiu apertar o ritmo e chegar próxima no placar. No entanto, a seleção brasileira manteve-se firme e terminou vencendo por 17 a 16.
Ao final do primeiro tempo, Ana Paula Belo era a principal goleadora do Brasil com cinco gols, seguida por Duda Amorim e Daniela Piedade, com três gols cada. Duda, que já foi eleita a melhor jogadora do mundo na modalidade, se destacou com boas jogadas e comandou a seleção na primeira etapa. Pelo lado norueguês, Nora Mork, com cinco gols, e Heidi Loke, com quatro, foram as principais goleadoras, mas as principais jogadas foram criadas por Stine Oftedal.
SEGUNDA ETAPA
Se na primeira etapa a partida começou intensa, o ritmo foi levemente inferior no início da segunda etapa. Contudo, uma atleta seguiu dando show: Ana Paula Belo voltou mostrando o alto nível apresentado na primeira etapa e logo marcou mais um gol na partida. Mas, se Ana Paula estava com a pontaria em dia, o mesmo pode ser dito de Mork. Após limpar a marcação, a norueguesa anotou mais um gol e deixou o placar 18 a 17.
A partida seguiu a tônica da primeira etapa. A seleção brasileira dominou as ações e administrou a vantagem obtida durante todo o segundo tempo. O destaque principal foi a “batalha” entre Ana Paula e Mork, que foram as principais marcadoras de suas equipes.
Enquanto Mork marcou três gols e deu assistência para Loki anotar o seu, Ana Paula chamou a responsabilidade e colocou a bola no fundo da rede em cinco oportunidades.
Para alegria do técnico dinamarquês Morten Soubak, que já havia pedido mais atenção na marcação, a seleção brasileira conseguiu segurar bem as investidas da Noruega e administrou a vantagem. O ponto alto da partida foi a defesa de Mayssa, já no final da partida, que foi comemorada mais do que um gol pelos torcedores presentes no ginásio, que gritaram
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