Olimpíadas Rio 2016, veja os 7 melhores momentos da abertura dos Jogos

Um público estimado em 3 bilhões de pessoas assistiu em todo mundo a história do povo brasileiro encenada no Maracanã na abertura dos Jogos Olímpicos na noite de sexta-feira (5). A cerimônia emocionou e foi elogiada pelo público que foi ao estádio do Maracanã, imprensa internacional e nas redes sociais, tendo como pano de fundo a Cidade Maravilhosa.
O evento, que durou cerca de três horas, mostrou a diversidade da cultura brasileira — do samba ao funk, passando pelo maracatu e ritmos do Pará — com nomes de peso da música, projeções de imagens (inclusive em 3D) e coreografias que criaram belos efeitos.
Caetano Veloso, Gilberto Gil, Jorge Ben, Elza Soares, Paulinho da Viola, Wilson das Neves, Zeca Pagodinho, e nomes da nova geração, como Anitta, Ludmilla, MC Soffia e Karol Conka representaram o cancioneiro nacional — entre os clássicos O Canto de Ossanha, Rap da Felicidade, Deixa a Vida me Levar, Isto aqui o que é (Sandálias de Prata), País Tropical, Aquele Abraço, Construção, Samba do Avião e Garota de Ipanema. Baterias de escolas de samba exibiram suas paradinhas, transformando a festa em carnaval.
Dançarinos, acrobatas e voluntários encarnaram indígenas, colonizadores europeus, africanos escravizados e imigrantes, como os japoneses, para contar a história do país e da formação do povo brasileiro.
As mensagens da noite foram, obviamente, o espírito olímpico, na forma do respeito à diversidade e tolerância, e uma reflexão sobre o meio ambiente — atletas receberam sementes e as plantaram em tubos que serão levados a um parque em Deodoro.
Apesar dos pedidos de tolerância em momento de crise política e embates em redes sociais — a atriz Regina Casé chegou a dizer: "chega de briga, estamos aqui para buscar nossas semelhanças e celebrar as nossas diferenças" —, o presidente interino Michel Temer não foi poupado. Sem ter o nome anunciado, ele foi vaiado pelo público ao declarar abertos os Jogos do Rio.
Destacamos os sete melhores momentos da cerimônia (relatados aqui em ordem cronológica).
Nosso hino é o samba
Acompanhado por um quarteto de cordas, Paulinho da Viola abriu a noite executando o Hino Nacional Brasileiro. No violão do compositor, que vestia calça e blazer azul-Portela, o hino ganhou a cadência do samba enquanto a bandeira brasileira era hasteada.

Bündchen de Ipanema
Gisele Bündchen arrastou os olhos de todo o mundo pela passarela do Maracanã. Com vestido do estilista Alexandre Herchcovitch, a modelo gaúcha tirou o fôlego da audiência ao caminhar por mais de 100 m ao som de Garota de Ipanema, executada pelo neto de Tom Jobim.

14-Bis decola no Maracanã
O pai da aviação ganhou vida no Maracanã ao levantar voo com o 14-Bis. A aeronave de Santos Dumont cruzou o estádio e, a partir de computação gráfica, ganhou os céus da Cidade Maravilhosa embalado pelo Samba do Avião, de Tom Jobim.

A Flor e a Náusea
Ao propor uma reflexão sobre a degradação do meio ambiente, uma criança passeou por um campo árido, ambiente criado a partir de projeções de imagens na arena. O capítulo contou com a leitura em inglês e português do poema A Flor e a Náusea, de Carlos Drummond de Andrade. As interpretações das atrizes Fernanda Montenegro e Judi Dench, por meio de vozes gravadas, emocionaram.

Moro num Pa-Tro-Pi
Jorge Ben incendiou o público com País Tropical — uma das músicas símbolo do país e do Rio de Janeiro. Após o fim dessa apresentação, a plateia seguiu cantando à capela: "Moro num país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza".

Desfile dos atletas
A delegação brasileira foi a última a desfilar e foi ovacionada pelo público que lotou o Maracanã. O desfile se deu ao som de Aquarela do Brasil, de Ary Barroso, e foi seguido por bateria de escola de samba.

Pira Olímpica
Com problemas de saúde, Pelé não pôde acender a pira olímpica. A tocha entrou no Maracanã pelas mãos do tenista Gustavo Kuerten, que a passou para a jogadora de basquete Hortência. A tarefa de vencer as escadas e acender a pira coube ao maratonista Vanderlei Cordeiro de Lima.

O evento, que durou cerca de três horas, mostrou a diversidade da cultura brasileira — do samba ao funk, passando pelo maracatu e ritmos do Pará — com nomes de peso da música, projeções de imagens (inclusive em 3D) e coreografias que criaram belos efeitos.
Caetano Veloso, Gilberto Gil, Jorge Ben, Elza Soares, Paulinho da Viola, Wilson das Neves, Zeca Pagodinho, e nomes da nova geração, como Anitta, Ludmilla, MC Soffia e Karol Conka representaram o cancioneiro nacional — entre os clássicos O Canto de Ossanha, Rap da Felicidade, Deixa a Vida me Levar, Isto aqui o que é (Sandálias de Prata), País Tropical, Aquele Abraço, Construção, Samba do Avião e Garota de Ipanema. Baterias de escolas de samba exibiram suas paradinhas, transformando a festa em carnaval.
Dançarinos, acrobatas e voluntários encarnaram indígenas, colonizadores europeus, africanos escravizados e imigrantes, como os japoneses, para contar a história do país e da formação do povo brasileiro.
As mensagens da noite foram, obviamente, o espírito olímpico, na forma do respeito à diversidade e tolerância, e uma reflexão sobre o meio ambiente — atletas receberam sementes e as plantaram em tubos que serão levados a um parque em Deodoro.
Apesar dos pedidos de tolerância em momento de crise política e embates em redes sociais — a atriz Regina Casé chegou a dizer: "chega de briga, estamos aqui para buscar nossas semelhanças e celebrar as nossas diferenças" —, o presidente interino Michel Temer não foi poupado. Sem ter o nome anunciado, ele foi vaiado pelo público ao declarar abertos os Jogos do Rio.
Destacamos os sete melhores momentos da cerimônia (relatados aqui em ordem cronológica).
Nosso hino é o samba
Acompanhado por um quarteto de cordas, Paulinho da Viola abriu a noite executando o Hino Nacional Brasileiro. No violão do compositor, que vestia calça e blazer azul-Portela, o hino ganhou a cadência do samba enquanto a bandeira brasileira era hasteada.

Bündchen de Ipanema
Gisele Bündchen arrastou os olhos de todo o mundo pela passarela do Maracanã. Com vestido do estilista Alexandre Herchcovitch, a modelo gaúcha tirou o fôlego da audiência ao caminhar por mais de 100 m ao som de Garota de Ipanema, executada pelo neto de Tom Jobim.

14-Bis decola no Maracanã
O pai da aviação ganhou vida no Maracanã ao levantar voo com o 14-Bis. A aeronave de Santos Dumont cruzou o estádio e, a partir de computação gráfica, ganhou os céus da Cidade Maravilhosa embalado pelo Samba do Avião, de Tom Jobim.

A Flor e a Náusea
Ao propor uma reflexão sobre a degradação do meio ambiente, uma criança passeou por um campo árido, ambiente criado a partir de projeções de imagens na arena. O capítulo contou com a leitura em inglês e português do poema A Flor e a Náusea, de Carlos Drummond de Andrade. As interpretações das atrizes Fernanda Montenegro e Judi Dench, por meio de vozes gravadas, emocionaram.

Moro num Pa-Tro-Pi
Jorge Ben incendiou o público com País Tropical — uma das músicas símbolo do país e do Rio de Janeiro. Após o fim dessa apresentação, a plateia seguiu cantando à capela: "Moro num país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza".

Desfile dos atletas
A delegação brasileira foi a última a desfilar e foi ovacionada pelo público que lotou o Maracanã. O desfile se deu ao som de Aquarela do Brasil, de Ary Barroso, e foi seguido por bateria de escola de samba.

Pira Olímpica
Com problemas de saúde, Pelé não pôde acender a pira olímpica. A tocha entrou no Maracanã pelas mãos do tenista Gustavo Kuerten, que a passou para a jogadora de basquete Hortência. A tarefa de vencer as escadas e acender a pira coube ao maratonista Vanderlei Cordeiro de Lima.

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