Polícia Civil investiga falsificação de atestados médicos em Alagoas

Três funcionários de uma empresa operadora de telemarkenting estão sendo indiciados por falsidade ideológica e estelionato. Eles confessaram em depoimento ter comprado atestados falsos. Os nomes e os números de registro no Conselho Regional de Medicina (CRM) de dois médicos eram falsificados.
Os médicos já prestaram depoimentos e agora só falta o resultado do teste grafotécnico do Instituto de Criminalística (IC), exame que compara as assinaturas verdadeiras, com as que estão no documento falsificado. O delegado explica que a facilidade de se conseguir carimbos, abre caminho para este tipo de crime.
“Na verdade existe uma fragilidade das empresas que confeccionam carimbos. Qualquer pessoa basta levar os dados para que eles sejam feitos sem que comprove qualquer vínculo profissional ”, relata o delegado Denisson Albuquerque.
Segundo ele, nos dois casos investigados os médicos negam a emissão dos atestados. "Um médico estava de folga no dia em que o atestado foi emitido. A médica, conta que o atestado é referente ao SUS e ela não trabalha para o SUS", completa o delegado.
Precaução
O CRM recebe muitas denúncias de suspeitas de atestados falsos. Foram 241 de janeiro a junho deste ano e 135 eram falsos. É mais que o dobro de falsificações identificadas no mesmo período do ano passado.
O presidente do CRM, Fernando Pedrosa, diz que em caso de suspeita do envolvimento do médico, abre-se uma sindicância, podendo resultar na cassação do registro do profissional. O CRM recomenda aos profissionais que fiquem atentos e que qualquer indício de uso indevido do nome e do registro profissional, procure imediatamente a polícia e o próprio Conselho.
Há quase dois meses uma mulher que se passava por médica foi presa numa clínica em Maceió. O marido dela também foi preso. A denúncia foi feita por uma paciente que suspeitou da atitude da falsa médica durante uma consulta.
Na clínica, a polícia encontrou documentos e carimbos usados para falsificar receitas e atestados. A médica que teve a assinatura e o CRM usados indevidamente, disse que não tinha suspeitado de nada.
“Caso o médico identifique este tipo de fraude é importante que ele procure uma delegacia para fazer o boletim de ocorrência. Depois, é importante que ele traga uma cópia para o CRM para que possamos protegê-lo”, diz Fernando Pedrosa.
Os médicos já prestaram depoimentos e agora só falta o resultado do teste grafotécnico do Instituto de Criminalística (IC), exame que compara as assinaturas verdadeiras, com as que estão no documento falsificado. O delegado explica que a facilidade de se conseguir carimbos, abre caminho para este tipo de crime.
“Na verdade existe uma fragilidade das empresas que confeccionam carimbos. Qualquer pessoa basta levar os dados para que eles sejam feitos sem que comprove qualquer vínculo profissional ”, relata o delegado Denisson Albuquerque.
Segundo ele, nos dois casos investigados os médicos negam a emissão dos atestados. "Um médico estava de folga no dia em que o atestado foi emitido. A médica, conta que o atestado é referente ao SUS e ela não trabalha para o SUS", completa o delegado.
Precaução
O CRM recebe muitas denúncias de suspeitas de atestados falsos. Foram 241 de janeiro a junho deste ano e 135 eram falsos. É mais que o dobro de falsificações identificadas no mesmo período do ano passado.
O presidente do CRM, Fernando Pedrosa, diz que em caso de suspeita do envolvimento do médico, abre-se uma sindicância, podendo resultar na cassação do registro do profissional. O CRM recomenda aos profissionais que fiquem atentos e que qualquer indício de uso indevido do nome e do registro profissional, procure imediatamente a polícia e o próprio Conselho.
Há quase dois meses uma mulher que se passava por médica foi presa numa clínica em Maceió. O marido dela também foi preso. A denúncia foi feita por uma paciente que suspeitou da atitude da falsa médica durante uma consulta.
Na clínica, a polícia encontrou documentos e carimbos usados para falsificar receitas e atestados. A médica que teve a assinatura e o CRM usados indevidamente, disse que não tinha suspeitado de nada.
“Caso o médico identifique este tipo de fraude é importante que ele procure uma delegacia para fazer o boletim de ocorrência. Depois, é importante que ele traga uma cópia para o CRM para que possamos protegê-lo”, diz Fernando Pedrosa.
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