'Sou um simples trabalhador', afirma homem filmado em suposta 'tocaia' a jornalista de Palmeira
Um agricultor de Palmeira dos Índios suspeito de realizar “tocaias” em frente a casa de uma jornalista resolveu falar para se defender das acusações feitas em redes sociais. Davi da Silva Rodrigues, 33 anos, ainda trabalhava na roça quando foi informado por policiais que precisaria ser ouvido na delegacia da cidade.
“Sou um simples trabalhador. Parei minha moto para atender uma ligação telefônica. Não é por que minhas roupas são simples e meu semblante sofrido de um trabalhador do campo que devo ser visto como bandido”, comentou o morador do Sítio Bem-te-vi, zona rural de Palmeira dos Índios.
Em sua rede social, a jornalista Graziele Duarte publicou o frame de um vídeo, filmado por dois amigos. Segundo ela, o homem estava com uma moto sem placa, de cócoras e encostado no muro, enquanto que o veículo estava do outro lado da rua.
A informação de que havia um homem suspeito nas proximidades da casa da jornalista também foi compartilhada pela desembargadora Elisabeth Carvalho, que solicitava o apoio da secretária adjunta da Segurança Pública, Luci Mônica.
Davi afirma que foi vítima de um mal entendido e que ficou surpreso ao ser informado da situação. Ele se dirigiu até a unidade policial, onde conversou com o comandante do Batalhão, o tenente-coronel Ataíde, para dar explicações sobre o caso.
“Parei minha motocicleta para atender uma ligação telefônica, creio que não há crime nisso, a rua é pública e estou assustado porque as pessoas podem achar que sou uma má pessoa após circular uma informação desta natureza”, finalizou Davi.
“Sou um simples trabalhador. Parei minha moto para atender uma ligação telefônica. Não é por que minhas roupas são simples e meu semblante sofrido de um trabalhador do campo que devo ser visto como bandido”, comentou o morador do Sítio Bem-te-vi, zona rural de Palmeira dos Índios.
Em sua rede social, a jornalista Graziele Duarte publicou o frame de um vídeo, filmado por dois amigos. Segundo ela, o homem estava com uma moto sem placa, de cócoras e encostado no muro, enquanto que o veículo estava do outro lado da rua.
A informação de que havia um homem suspeito nas proximidades da casa da jornalista também foi compartilhada pela desembargadora Elisabeth Carvalho, que solicitava o apoio da secretária adjunta da Segurança Pública, Luci Mônica.
Davi afirma que foi vítima de um mal entendido e que ficou surpreso ao ser informado da situação. Ele se dirigiu até a unidade policial, onde conversou com o comandante do Batalhão, o tenente-coronel Ataíde, para dar explicações sobre o caso.
“Parei minha motocicleta para atender uma ligação telefônica, creio que não há crime nisso, a rua é pública e estou assustado porque as pessoas podem achar que sou uma má pessoa após circular uma informação desta natureza”, finalizou Davi.
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