Ludmilla quer R$ 300 mil de Val Marchiori por injúria racial

A cantora Ludmilla não desistiu de levar adiante o processo que move contra a empresária Val Marchiori por injúria racial. A funkeira pede na 3ª Vara Cível da Ilha do Governador R$ 300 mil de indenização pela socialite ter comparado o seu cabelo a um "brombril", marca de esponja de aço. A informação é do colunista Ancelmo Gois, do jornal "O Globo" desta quinta-feira.
O desentendimento aconteceu durante o carnaval deste ano. Val estava comentando os bastidores dos desfiles das escolas de samba para um programa de TV quando deu a sua opinião sobre o cabelo que Ludmilla usou como musa do Salgueiro. Dias depois, a funkeira rebateu a socialite numa rede social. Val, então, negou ser preconceituosa.
“Realmente, não gostei de como estava o penteado e não do cabelo em si. Cada um tem o seu, a diferença é o modo como usa. (...) falei que não gostei do penteado escolhido! Que na verdade, nem era o cabelo dela, e sim uma peruca. E independente da cor da pessoa, do jeito da pessoa, ou da pessoa em si. Não gostei, achei que não ficou bom para o look e falei. Agora, pensar que isso possa representar algum tipo de inferioridade ou superioridade como algumas pessoas disseram, já é demais. A pessoa, seu caráter, sua vida, quem faz é ela própria e não seu cabelo ou peruca. Hello! Pensar dessa forma até me enoja! Não foi preconceito”, escreveu.
Na época da confusão, a funkeira disse que ficou muito triste com o ocorrido:
“Depois do desfile muitas pessoas me enviaram um vídeo de uma pessoa que apresentava um programa ao vivo na TV falou que meu cabelo parecia bombril. Eu fiquei muito triste quando vi o vídeo, mas curti o restante da minha noite de ontem tranquila e com sensação de dever cumprido após o desfile da minha escola maravilhosa que arrasou na avenida”.
“Hoje, ao viajar pro Pará pra fazer um show, vim refletindo no avião. Quem é essa pessoa? O que eu fiz pra ela? O que ela fez pra chegar onde ela está? E vi que não valia a pena ficar com raiva dela, nem bater boca nas redes sociais. Tenho consciência de tudo que passei pra chegar aqui, vim de baixo SIM, mas lutei MUITO pra chegar onde estou e o mais importante, com um trabalho digno e honesto e com o apoio de toda a minha família e amigos que tenho orgulho de tê-los comigo sempre! Tenho muito orgulho da minha raça e não vai ser qualquer pessoa que vai me colocar pra baixo por puro preconceito , SER CHIQUE É TER VALOR E NÃO PREÇO. Muito obrigada a todos que responderam em minha defesa.”
O desentendimento aconteceu durante o carnaval deste ano. Val estava comentando os bastidores dos desfiles das escolas de samba para um programa de TV quando deu a sua opinião sobre o cabelo que Ludmilla usou como musa do Salgueiro. Dias depois, a funkeira rebateu a socialite numa rede social. Val, então, negou ser preconceituosa.
“Realmente, não gostei de como estava o penteado e não do cabelo em si. Cada um tem o seu, a diferença é o modo como usa. (...) falei que não gostei do penteado escolhido! Que na verdade, nem era o cabelo dela, e sim uma peruca. E independente da cor da pessoa, do jeito da pessoa, ou da pessoa em si. Não gostei, achei que não ficou bom para o look e falei. Agora, pensar que isso possa representar algum tipo de inferioridade ou superioridade como algumas pessoas disseram, já é demais. A pessoa, seu caráter, sua vida, quem faz é ela própria e não seu cabelo ou peruca. Hello! Pensar dessa forma até me enoja! Não foi preconceito”, escreveu.
Na época da confusão, a funkeira disse que ficou muito triste com o ocorrido:
“Depois do desfile muitas pessoas me enviaram um vídeo de uma pessoa que apresentava um programa ao vivo na TV falou que meu cabelo parecia bombril. Eu fiquei muito triste quando vi o vídeo, mas curti o restante da minha noite de ontem tranquila e com sensação de dever cumprido após o desfile da minha escola maravilhosa que arrasou na avenida”.
“Hoje, ao viajar pro Pará pra fazer um show, vim refletindo no avião. Quem é essa pessoa? O que eu fiz pra ela? O que ela fez pra chegar onde ela está? E vi que não valia a pena ficar com raiva dela, nem bater boca nas redes sociais. Tenho consciência de tudo que passei pra chegar aqui, vim de baixo SIM, mas lutei MUITO pra chegar onde estou e o mais importante, com um trabalho digno e honesto e com o apoio de toda a minha família e amigos que tenho orgulho de tê-los comigo sempre! Tenho muito orgulho da minha raça e não vai ser qualquer pessoa que vai me colocar pra baixo por puro preconceito , SER CHIQUE É TER VALOR E NÃO PREÇO. Muito obrigada a todos que responderam em minha defesa.”
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