Ratinho se defende e diz que nunca fez analogia à escravidão em suas propriedades

O empresário e apresentador Carlos Massa, o Ratinho, divulgou na tarde desta quinta-feira (14) uma extensa nota à imprensa dando sua versão dos fatos em relação à condenação do Tribunal Superior do Trabalho (TST) por analogia ao trabalho escravo.
Ratinho afirma que vai recorrer da decisão e critica a forma que a notícia foi divulgada na imprensa, afirmando que "nunca foi acusado de impor ou manter condições análogas às de escravos em suas propriedades".
Neste sentido, ele diz que vai tomar medidas judiciais cabíveis a quem o acusou de escravidão na imprensa. Na nota, ele também esclarece pontos e explica sua versão.
Segundo o Tribunal, Ratinho deixou de fornecer equipamentos de proteção e locais adequados de refeição para uma de suas fazendas, localizada na cidade de Limeira do Oeste, no triângulo mineiro.
A propriedade, de nome Esperança, é a principal produtora de cana-de-açúcar para uma empresa da região.
Ratinho vai ter que pagar 200 mil reais em uma ação coletiva movida por vários trabalhadores que buscavam seus direitos.
Veja a nota na íntegra:
"Restabelecendo a verdade dos fatos em atenção às notícias divulgadas em veículos de comunicação a respeito da suposta condenação judicial do apresentador Carlos Roberto Massa (Ratinho) por manter trabalhadores em situação análoga à de escravos, vimos à público para prestar os seguintes esclarecimentos:
1. O apresentador Carlos Roberto Massa nunca foi acusado de impor ou manter condições análogas às de escravos em suas propriedades;
2. Não há na ação judicial proposta pelo procurador do Ministério Público do Trabalho de Uberlândia, que originou a condenação pelo TST esse tipo de alegação, que se limitou a apontar descumprimento de outras regras trabalhistas;
3. A própria decisão judicial não faz nenhuma menção a palavra "escravo" ou "trabalho análogo a escravo", pois não era objeto da ação.
4. Ainda assim, o apresentador não concorda com a decisão e já exerceu o seu legítimo direito de questioná-la através de recurso que ainda aguarda julgamento.
5. O apresentador Carlos Roberto Massa já não é proprietário da Fazenda citada nas notícias desde 2010.
O apresentador Carlos Roberto Massa lamenta profundamente a divulgação de fatos reproduzidos sem a prévia confirmação da sua veracidade, violando princípios básicos do jornalismo.
Ele reitera que se submete integralmente às leis trabalhistas e que tem profundo respeito pelos seus colaboradores e empregados, especialmente em razão da sua própria história de vida.
Por fim, informa que já estão sendo tomadas todas as medidas judiciais cabíveis na esfera cível e criminal em razão das matérias inverídicas, para a reparação da sua honra e imagem".
Ratinho afirma que vai recorrer da decisão e critica a forma que a notícia foi divulgada na imprensa, afirmando que "nunca foi acusado de impor ou manter condições análogas às de escravos em suas propriedades".
Neste sentido, ele diz que vai tomar medidas judiciais cabíveis a quem o acusou de escravidão na imprensa. Na nota, ele também esclarece pontos e explica sua versão.
Segundo o Tribunal, Ratinho deixou de fornecer equipamentos de proteção e locais adequados de refeição para uma de suas fazendas, localizada na cidade de Limeira do Oeste, no triângulo mineiro.
A propriedade, de nome Esperança, é a principal produtora de cana-de-açúcar para uma empresa da região.
Ratinho vai ter que pagar 200 mil reais em uma ação coletiva movida por vários trabalhadores que buscavam seus direitos.
Veja a nota na íntegra:
"Restabelecendo a verdade dos fatos em atenção às notícias divulgadas em veículos de comunicação a respeito da suposta condenação judicial do apresentador Carlos Roberto Massa (Ratinho) por manter trabalhadores em situação análoga à de escravos, vimos à público para prestar os seguintes esclarecimentos:
1. O apresentador Carlos Roberto Massa nunca foi acusado de impor ou manter condições análogas às de escravos em suas propriedades;
2. Não há na ação judicial proposta pelo procurador do Ministério Público do Trabalho de Uberlândia, que originou a condenação pelo TST esse tipo de alegação, que se limitou a apontar descumprimento de outras regras trabalhistas;
3. A própria decisão judicial não faz nenhuma menção a palavra "escravo" ou "trabalho análogo a escravo", pois não era objeto da ação.
4. Ainda assim, o apresentador não concorda com a decisão e já exerceu o seu legítimo direito de questioná-la através de recurso que ainda aguarda julgamento.
5. O apresentador Carlos Roberto Massa já não é proprietário da Fazenda citada nas notícias desde 2010.
O apresentador Carlos Roberto Massa lamenta profundamente a divulgação de fatos reproduzidos sem a prévia confirmação da sua veracidade, violando princípios básicos do jornalismo.
Ele reitera que se submete integralmente às leis trabalhistas e que tem profundo respeito pelos seus colaboradores e empregados, especialmente em razão da sua própria história de vida.
Por fim, informa que já estão sendo tomadas todas as medidas judiciais cabíveis na esfera cível e criminal em razão das matérias inverídicas, para a reparação da sua honra e imagem".
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