Bebê de grávida atingida por um tiro na cabeça morre em hospital do PR
A bebê que nasceu após a mãe ser atingida por um disparo de arma de fogo na cabeça morreu na madrugada desta quinta-feira (14), no hospital Norospar, em Umuarama. Segundo o hospital, o estado de saúde da criança, que estava internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal, piorou após sofrer uma parada cardíaca na manhã de quarta-feira (13). O hospital informou que a morte foi registrada às 2h.
A mãe da criança, a jovem Thaysa Vilas Boas, de 22 anos, levou um tiro na cabeça, em Tapejara, no noroeste do Paraná, na segunda-feira (11). Ela está internada na UTI e o estado de saúde dela é considerado grave. Segundo boletim médico divulgado nesta quinta-feira, Thaysa está em coma e respira com ajuda de aparelhos.
Crime
Thaysa foi baleada no bairro São Vicente, logo depois do almoço, segundo a polícia. A vítima, que estava grávida de sete meses, foi levada em estado crítico para o hospital logo depois de ser atendida em uma unidade de saúde de Tapejara. Os médicos fizeram um parto de emergência e retiraram o bebê, uma menina.
Na segunda-feira (11), o ex-companheiro de Thaysa chegou a ser preso, mas foi liberado por falta de provas. Na terça-feira (12), o delegado Gabriel dos Santos Menezes informou que estava trabalhando em duas linhas de investigação. Uma que apontava como suspeito do crime o ex-companheiro da vítima, e outra considerando outra pessoa como suspeita.
A mãe da criança, a jovem Thaysa Vilas Boas, de 22 anos, levou um tiro na cabeça, em Tapejara, no noroeste do Paraná, na segunda-feira (11). Ela está internada na UTI e o estado de saúde dela é considerado grave. Segundo boletim médico divulgado nesta quinta-feira, Thaysa está em coma e respira com ajuda de aparelhos.
Crime
Thaysa foi baleada no bairro São Vicente, logo depois do almoço, segundo a polícia. A vítima, que estava grávida de sete meses, foi levada em estado crítico para o hospital logo depois de ser atendida em uma unidade de saúde de Tapejara. Os médicos fizeram um parto de emergência e retiraram o bebê, uma menina.
Na segunda-feira (11), o ex-companheiro de Thaysa chegou a ser preso, mas foi liberado por falta de provas. Na terça-feira (12), o delegado Gabriel dos Santos Menezes informou que estava trabalhando em duas linhas de investigação. Uma que apontava como suspeito do crime o ex-companheiro da vítima, e outra considerando outra pessoa como suspeita.
A Polícia Civil ainda não sabe o que aconteceu na casa. O delegado Gabriel Menezes detalhou que uma adolescente, que tinha acabado de visitar Thaysa, ouviu um disparo logo depois de deixar a residência da amiga, mas não soube dizer o que poderia ter acontecido. Já o irmão da jovem, que estava na rua em frente à casa, contou que ouviu três pessoas fugindo pelo muro dos fundos após o disparo, mas não viu quem eram as pessoas.
“Vamos ouvir mais pessoas e ver se essa segunda linha de investigação ganha mais força. Acreditamos que solucionaremos o caso em breve”, diz o delegado.
A assessoria da Polícia Civil do Paraná informou que a bala que atingiu a jovem e que estava alojada na cabeça dela foi encaminhada para a perícia na quarta-feira (13). O projétil foi retirado pela equipe médica que acompanha a mulher na UTI. Conforme a Polícia Civi, a perícia tem prazo de 30 dias para concluir a avaliação.
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