PF deflagra operação contra contrabando de cigarros em três estados
A Polícia Federal (PF) realiza uma operação desde a madrugada desta terça-feira (12) para combater o crime de contrabando de cigarros em cidades do norte do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul. Foram expedidos 38 mandados judiciais, sendo 21 de prisão preventiva e 17 de busca e apreensão. A ação foi batizada de "Pleura".
No Paraná, os mandados estão sendo cumpridos em Loanda, Querência do Norte e Capanema; em São Paulo, na cidade de Tupã; e em Mato Grosso do Sul, no município de Naviraí. Seis dos 21 alvos de prisão são contra fornecedores que estão no Paraguai, segundo a PF. Eles serão incluídos na lista de procurados da Interpol.
Até as 9h40, onze pessoas tinham sido presas. Entre elas estão um advogado e um médico que moram em Loanda e são considerados os líderes da quadrilha. Na casa do advogado foi apreendida grande quantidade de munição, ainda conforme a PF.
Uma família que mora na mesma região também atuava intensamente no esquema ilegal, de acordo com os policiais.
Segundo a PF, a quadrilha utilizava os rios Paraná e Ivaí, na região de Querência do Norte, no interior do Paraná, para escoamento de cargas contrabandeadas de cigarros paraguaios em embarcações que saíam de Salto del Guairá, no Paraguai.
O esquema criminoso gerou a criação de uma extensa rede de olheiros, carregadores e batedores que utilizavam armas e lanchas de apoio para viabilizar a atividade em diversas cidades, segundo as investigações.
O nome da operação "remete à membrana que protege o pulmão - principal órgão responsável pela respiração - em alusão à atividade delituosa enfrentada", explica a PF.
No Paraná, os mandados estão sendo cumpridos em Loanda, Querência do Norte e Capanema; em São Paulo, na cidade de Tupã; e em Mato Grosso do Sul, no município de Naviraí. Seis dos 21 alvos de prisão são contra fornecedores que estão no Paraguai, segundo a PF. Eles serão incluídos na lista de procurados da Interpol.
Até as 9h40, onze pessoas tinham sido presas. Entre elas estão um advogado e um médico que moram em Loanda e são considerados os líderes da quadrilha. Na casa do advogado foi apreendida grande quantidade de munição, ainda conforme a PF.
Uma família que mora na mesma região também atuava intensamente no esquema ilegal, de acordo com os policiais.
Segundo a PF, a quadrilha utilizava os rios Paraná e Ivaí, na região de Querência do Norte, no interior do Paraná, para escoamento de cargas contrabandeadas de cigarros paraguaios em embarcações que saíam de Salto del Guairá, no Paraguai.
O esquema criminoso gerou a criação de uma extensa rede de olheiros, carregadores e batedores que utilizavam armas e lanchas de apoio para viabilizar a atividade em diversas cidades, segundo as investigações.
O nome da operação "remete à membrana que protege o pulmão - principal órgão responsável pela respiração - em alusão à atividade delituosa enfrentada", explica a PF.
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