Argentina pode não mandar seleção olímpica de futebol para Rio 2016

O técnico da seleção argentina de futebol, Gerardo “Tata” Martino, pediu demissão hoje (5), depois de fracassar na tentativa de formar uma equipe para disputar a Olimpíada do Rio de Janeiro. A seleção olímpica, que já conquistou medalhas de ouro em Atenas (2004) e Pequim (2008), corre risco de ficar de fora da Rio 2016, apesar de o time estar classificado.
“Os Jogos começam em 30 dias e ainda não temos jogadores”, disse o presidente do Comitê Olímpico Argentino (COA), Gerardo Werthein, em entrevista à imprensa. “Mas o pior e nem ter com quem falar”, acrescentou.
A saída de Martino ocorre após a derrota argentina, para o Chile, na final da Copa América Centenário, e que levou o craque Lionel Messi a abandonar a seleção. Depois de ter errado um pênalti, o maior do jogador do mundo da atualidade anunciou que não voltaria a jogar pela Argentina.
“Acho que ele não aguentou a pressão de uma torcida que, de forma equivocada, colocou toda a pressão sobre a estrela da seleção, sem levar em conta que um time tem 11 jogadores e que um só atleta, por melhor que seja, não pode fazer milagre”, disse à Agência Brasil o torcedor Raul Persicante. “O desempenho da nossa seleção também foi afetada por problemas econômicos”, acrescentou.
A Associação de Futebol Argentino (AFA) enfrenta uma séria crise, sem dirigentes, sem dinheiro e com intervenção do Executivo, do Judiciário e da Federação Internacional de Futebol (Fifa), que investigam irregularidades na organização.
"O que está acontecendo com a AFA é um exemplo de negligência, preguiça e má administração”, disse o presidente do Comitê Olímpico argentino, acrescentando que existe 50% de chance de o país não enviar seleção olímpica masculina de futebol.
“Os Jogos começam em 30 dias e ainda não temos jogadores”, disse o presidente do Comitê Olímpico Argentino (COA), Gerardo Werthein, em entrevista à imprensa. “Mas o pior e nem ter com quem falar”, acrescentou.
A saída de Martino ocorre após a derrota argentina, para o Chile, na final da Copa América Centenário, e que levou o craque Lionel Messi a abandonar a seleção. Depois de ter errado um pênalti, o maior do jogador do mundo da atualidade anunciou que não voltaria a jogar pela Argentina.
“Acho que ele não aguentou a pressão de uma torcida que, de forma equivocada, colocou toda a pressão sobre a estrela da seleção, sem levar em conta que um time tem 11 jogadores e que um só atleta, por melhor que seja, não pode fazer milagre”, disse à Agência Brasil o torcedor Raul Persicante. “O desempenho da nossa seleção também foi afetada por problemas econômicos”, acrescentou.
A Associação de Futebol Argentino (AFA) enfrenta uma séria crise, sem dirigentes, sem dinheiro e com intervenção do Executivo, do Judiciário e da Federação Internacional de Futebol (Fifa), que investigam irregularidades na organização.
"O que está acontecendo com a AFA é um exemplo de negligência, preguiça e má administração”, disse o presidente do Comitê Olímpico argentino, acrescentando que existe 50% de chance de o país não enviar seleção olímpica masculina de futebol.
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