Servidores da Eletrobras e Chesf paralisam atividades por 72h

Funcionários da Eletrobras e da CHESF Alagoas decidiram, por unanimidade, paralisar suas atividades por 72 horas, com indicativo de greve por tempo indeterminado a partir da próxima segunda-feira (11), caso a empresa não retome as negociações e apresente uma proposta salarial satisfatória.
Durante assembleia, foi aprovada, ainda, uma paralisação marcada para o dia 15 - ainda que a estatal retome a negociação -, "contra o desmonte do sistema Eletrobras, com vistas à privatização".
Representantes das categorias afirmam que a medida é uma resposta à forma "intransigente com a qual empresa lida com a situação, por meio de sua direção administrativa, tendo cancelado a quarta rodada de negociação do acordo coletivo em andamento, a fim de só retomar a negociação após o cancelamento do calendário de mobilização orientado pelo CNE, com paralisação de 72 horas nos dias 04, 05 e 06/07".
Ainda para os manifestantes, ao contrário do que alega a empresa, o que se vê é "um total descaso da atual diretoria da Eletrobras para com seus trabalhadores, e desde o começo do processo, visto que não houve apresentação de proposta no prazo estabelecido, além do desrespeito aos horários de realização dos encontros".
"As entidades esperam que a empresa reveja sua posição de radicalização em relação ao acordo coletivo, retomando o diálogo com seus trabalhadores, que sempre apostam na negociação, estando abertos à qualquer proposta nesse sentido", diz trecho de comunicado do CNE.
Durante assembleia, foi aprovada, ainda, uma paralisação marcada para o dia 15 - ainda que a estatal retome a negociação -, "contra o desmonte do sistema Eletrobras, com vistas à privatização".
Representantes das categorias afirmam que a medida é uma resposta à forma "intransigente com a qual empresa lida com a situação, por meio de sua direção administrativa, tendo cancelado a quarta rodada de negociação do acordo coletivo em andamento, a fim de só retomar a negociação após o cancelamento do calendário de mobilização orientado pelo CNE, com paralisação de 72 horas nos dias 04, 05 e 06/07".
Ainda para os manifestantes, ao contrário do que alega a empresa, o que se vê é "um total descaso da atual diretoria da Eletrobras para com seus trabalhadores, e desde o começo do processo, visto que não houve apresentação de proposta no prazo estabelecido, além do desrespeito aos horários de realização dos encontros".
"As entidades esperam que a empresa reveja sua posição de radicalização em relação ao acordo coletivo, retomando o diálogo com seus trabalhadores, que sempre apostam na negociação, estando abertos à qualquer proposta nesse sentido", diz trecho de comunicado do CNE.
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