Exames que detectam chikungunya e zika podem ser feitos em laboratório público de AL
O exame para detectar o vírus da zika e da febre chikungunya está sendo realizado pelo Laboratório Central de Alagoas (Lacen). A análise é feita no laboratório, por meio de encaminhamento de amostras feito pelas unidades sentinelas de zika, dengue e chikungunya. Entre os meses de janeiro a maio de 2016, foram registrados 745 de chikungunya, enquanto que no ano passado foram confirmados 127.
De acordo com o gerente do Lacen/AL, Magliones Carneiro, o exame é feito utilizando a técnica de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR), que é um método de amplificação de DNA. "O resultado é concluído em até uma semana. Com isso, os pacientes podem iniciar o tratamento com o diagnóstico correto", explicou.
Magliones ressaltou que, anteriormente, as amostras eram enviadas para o Laboratório Evandro Chagas, no Pará, e havia uma espera para o envio do resultado. Com o investimento feito no Lacen/AL, Alagoas ganha em celeridade e segurança, especialmente das gestantes e recém-nascidos, que são os pacientes prioritários para a análise", salientou.
Em Maceió, as cinco unidades sentinelas estão localizadas no Hospital Escola Hélvio Auto, Ambulatório 24 horas Assis Chateaubriand, Maternidade Escola Santa Mônica, Unimed e Hospital Universitário.
Já no interior, as unidades sentinelas são a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Delmiro Gouveia, Hospital Clodolfo Rodrigues (Santana do Ipanema), UPA de Palmeira dos Índios e V Centro de Saúde de Arapiraca e Maternidade do Hospital Regional de Arapiraca.
O Lacen/AL é a unidade referencial para exames laboratoriais de Alta e Média Complexidade em Alagoas e já conta com 600 exames de zika e chikungunya agendados. "A equipe do Laboratório Central de Alagoas está comprometida na luta contra essas doenças. A gestão estadual trabalha por uma nova Alagoas, onde a assistência a saúde seja ainda mais resolutiva e acessível a todos, ressaltou Magliones.
De acordo com o gerente do Lacen/AL, Magliones Carneiro, o exame é feito utilizando a técnica de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR), que é um método de amplificação de DNA. "O resultado é concluído em até uma semana. Com isso, os pacientes podem iniciar o tratamento com o diagnóstico correto", explicou.
Magliones ressaltou que, anteriormente, as amostras eram enviadas para o Laboratório Evandro Chagas, no Pará, e havia uma espera para o envio do resultado. Com o investimento feito no Lacen/AL, Alagoas ganha em celeridade e segurança, especialmente das gestantes e recém-nascidos, que são os pacientes prioritários para a análise", salientou.
Em Maceió, as cinco unidades sentinelas estão localizadas no Hospital Escola Hélvio Auto, Ambulatório 24 horas Assis Chateaubriand, Maternidade Escola Santa Mônica, Unimed e Hospital Universitário.
Já no interior, as unidades sentinelas são a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Delmiro Gouveia, Hospital Clodolfo Rodrigues (Santana do Ipanema), UPA de Palmeira dos Índios e V Centro de Saúde de Arapiraca e Maternidade do Hospital Regional de Arapiraca.
O Lacen/AL é a unidade referencial para exames laboratoriais de Alta e Média Complexidade em Alagoas e já conta com 600 exames de zika e chikungunya agendados. "A equipe do Laboratório Central de Alagoas está comprometida na luta contra essas doenças. A gestão estadual trabalha por uma nova Alagoas, onde a assistência a saúde seja ainda mais resolutiva e acessível a todos, ressaltou Magliones.
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