Maitê Proença revela experiência com drogas: 'Tomei três anos'

Aos 58 anos, Maitê Proença admitiu que já teve experiências com drogas. A revelação foi feita pela atriz à revista “Rolling stone” deste mês. "Tomei drogas de expansão de consciência, todas essas coisas... Mas não tomei como as pessoas tomam, duas vezes na vida. Eu tomei três anos, quatro vezes por semana", contou.
"Quando eu fiz a ‘Playboy’, falei assim: ‘Se eu fizer a mesma foto na Photo, as feministas vão achar que é arte, então pode. Mas, se eu fizer na ‘Playboy’, não pode'.
Acho que o revolucionário é estar na ‘Playboy’ de um jeito que não se faz na ‘Playboy’. Então, falei que não queria cinta-liga nem nenhum dos elementos do fetiche. Eu quero uma pedra! Isso sim é que marca a situação. E as duas vezes que fiz foram do jeito que eu queria", afirmou.
A atriz também critica a superexposição dos artistas e reclama da falta de privacidade.
"O que tem de chato hoje é que você está muito exposto. Se eu soubesse que isso iria acontecer, não teria escolhido uma vida pública. Sou muito reservada. E muito desagradável pra mim. Eu preciso viajar para virar a Maria da Silva, para cair na real de vez em quando. (...) A gente fazia loucuras. Todo mundo fazia tudo o que queria, tinha uma vida corriqueira e não saía no jornal. Acho que tinha um pudor sobre o que era publicável", disse também.
Após ficar no centro de uma polêmica por usar uma dublê em cenas de nudez na novela “Liberdade, liberdade”, Maitê conta que foi criada andando nua pela casa.
"Não tenho nenhum problema com a nudez. Já não tinha na minha casa. Quando eu era pequena, ia sem roupa do meu quarto até a lavanderia. Andei a vida inteira pelada. Não tinha roupa. Não usava. Vivia na praia pelada. O máximo que eu tinha era uma tanga de Tarzan para andar nas pedras e não machucar se caísse. Eu me lembro da primeira vez em que fiquei meio assustada... Eu entrei num hostel na Holanda e tinha um sujeito escovando os dentes com aquele pinto balançando por causa do movimento da escovação (risos). Eu falei: 'I’m sorry'. E ele não entendeu. Aí tirei a roupa também! Se é assim, está bom", completou.
"Quando eu fiz a ‘Playboy’, falei assim: ‘Se eu fizer a mesma foto na Photo, as feministas vão achar que é arte, então pode. Mas, se eu fizer na ‘Playboy’, não pode'.
Acho que o revolucionário é estar na ‘Playboy’ de um jeito que não se faz na ‘Playboy’. Então, falei que não queria cinta-liga nem nenhum dos elementos do fetiche. Eu quero uma pedra! Isso sim é que marca a situação. E as duas vezes que fiz foram do jeito que eu queria", afirmou.
A atriz também critica a superexposição dos artistas e reclama da falta de privacidade.
"O que tem de chato hoje é que você está muito exposto. Se eu soubesse que isso iria acontecer, não teria escolhido uma vida pública. Sou muito reservada. E muito desagradável pra mim. Eu preciso viajar para virar a Maria da Silva, para cair na real de vez em quando. (...) A gente fazia loucuras. Todo mundo fazia tudo o que queria, tinha uma vida corriqueira e não saía no jornal. Acho que tinha um pudor sobre o que era publicável", disse também.
Após ficar no centro de uma polêmica por usar uma dublê em cenas de nudez na novela “Liberdade, liberdade”, Maitê conta que foi criada andando nua pela casa.
"Não tenho nenhum problema com a nudez. Já não tinha na minha casa. Quando eu era pequena, ia sem roupa do meu quarto até a lavanderia. Andei a vida inteira pelada. Não tinha roupa. Não usava. Vivia na praia pelada. O máximo que eu tinha era uma tanga de Tarzan para andar nas pedras e não machucar se caísse. Eu me lembro da primeira vez em que fiquei meio assustada... Eu entrei num hostel na Holanda e tinha um sujeito escovando os dentes com aquele pinto balançando por causa do movimento da escovação (risos). Eu falei: 'I’m sorry'. E ele não entendeu. Aí tirei a roupa também! Se é assim, está bom", completou.
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