Prefeitura de Caruaru nega anulação do cachê de Wesley Safadão

Mais um rumor em torno do show de Wesley Safadão em Caruaru ganhou a internet e as redes sociais. Nesta segunda-feira, dois dias após a apresentação no Pátio de Eventos Luiz Gonzaga, na cidade do Agreste pernambucano, a anulação do empenho de número 462, através do qual a Prefeitura de Caruaru se comprometia com o pagamento do cachê de R$ 575 mil ao cantor cearense, virou notícia.
Durante a apresentação, para a qual o Pátio de Eventos foi fechado devido à lotação, Wesley anunciou a doação do cachê para instituições filantrópicas da cidade. "De todo o meu cachê, eu não vou pegar um centavo. Sabe por que? Porque música é isso, eu amo o que eu faço. Deus já me abençoou demais. Tá? E todo o meu cachê vai ser revertido para as instituições de caridade aqui de Caruaru. A gente provou o que tinha que provar. É dinheiro, né? Então tá. Eu vou receber o meu cachê? Vou. Mas vai ser todo doado. E eu fiz questão de falar isso em público", garantiu.
Antes de falar sobre a polêmica e narrar a conversa tira com o empresário sobre a situação, ele relembrou a primeira apresentação feita em Caruaru, para um público de apenas 200 pessoas. "Hoje, graças a Deus e graças a todas as pessoas que curtem o meu trabalho, as pessoas me consideram o artista mais popular do país", comentou.
O cancelamento do empenho, de acordo com a assessoria de imprensa da Fundação de Cultura e Turismo de Caruaru, ocorreu porque o pagamento do cachê será feito por uma das patrocinadoras do evento, ainda não definida. Os festejos juninos na Capital do Forró contaram com apoio de empresas privadas e públicas, no valor total de R$ 8,1 milhões. Um nota oficial deve ser divulgada em breve.
Na terça-feira (21), uma ação popular impetrada pelos advogados Angelo Dimitre Bezerra da Silva, Ewerton Bezerra da Silva e Marcelo Augusto Rodrigues da Silva pediu o cancelamento da apresentação de Wesley, realizada em 25 de junho. O juiz José Fernando Santos de Souza, da 1ª Vara da Fazenda Pública, emitiu uma liminar na qual suspendia o show, mas a prefeitura recorreu no dia seguinte e o recurso foi acatado.
Um dos argumentos da ação popular era a diferença entre os valores pagos pelas gestões municipais de Caruaru (R$ 575 mil) e Campina Grande (R$ 195 mil, preço baseado em matérias de alguns sites e negada pela prefeitura da cidade paraibana e pela produtora Luan Promoções e Eventos, produtora do cearense), o que, segundo eles, configuraria desvio de verbas.
Durante a apresentação, para a qual o Pátio de Eventos foi fechado devido à lotação, Wesley anunciou a doação do cachê para instituições filantrópicas da cidade. "De todo o meu cachê, eu não vou pegar um centavo. Sabe por que? Porque música é isso, eu amo o que eu faço. Deus já me abençoou demais. Tá? E todo o meu cachê vai ser revertido para as instituições de caridade aqui de Caruaru. A gente provou o que tinha que provar. É dinheiro, né? Então tá. Eu vou receber o meu cachê? Vou. Mas vai ser todo doado. E eu fiz questão de falar isso em público", garantiu.
Antes de falar sobre a polêmica e narrar a conversa tira com o empresário sobre a situação, ele relembrou a primeira apresentação feita em Caruaru, para um público de apenas 200 pessoas. "Hoje, graças a Deus e graças a todas as pessoas que curtem o meu trabalho, as pessoas me consideram o artista mais popular do país", comentou.
O cancelamento do empenho, de acordo com a assessoria de imprensa da Fundação de Cultura e Turismo de Caruaru, ocorreu porque o pagamento do cachê será feito por uma das patrocinadoras do evento, ainda não definida. Os festejos juninos na Capital do Forró contaram com apoio de empresas privadas e públicas, no valor total de R$ 8,1 milhões. Um nota oficial deve ser divulgada em breve.
Na terça-feira (21), uma ação popular impetrada pelos advogados Angelo Dimitre Bezerra da Silva, Ewerton Bezerra da Silva e Marcelo Augusto Rodrigues da Silva pediu o cancelamento da apresentação de Wesley, realizada em 25 de junho. O juiz José Fernando Santos de Souza, da 1ª Vara da Fazenda Pública, emitiu uma liminar na qual suspendia o show, mas a prefeitura recorreu no dia seguinte e o recurso foi acatado.
Um dos argumentos da ação popular era a diferença entre os valores pagos pelas gestões municipais de Caruaru (R$ 575 mil) e Campina Grande (R$ 195 mil, preço baseado em matérias de alguns sites e negada pela prefeitura da cidade paraibana e pela produtora Luan Promoções e Eventos, produtora do cearense), o que, segundo eles, configuraria desvio de verbas.
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