Foragido de operação que investiga propina a Eduardo Campos é achado morto em PE

O empresário Paulo César de Barros Morato, único foragido da Operação Turbulência, deflagrada ontem (21) pela Polícia Federal, foi encontrado morto na noite de hoje (22) em um motel em Olinda (PE). A informação foi confirmada pela Polícia Federal (PF) em Pernambuco.
A operação investiga um suposto esquema de lavagem de dinheiro em Pernambuco e Goiás e que teria movimentado mais de R$ 600 milhões desde 2010 e que teria relação com campanhas eleitorais do ex-governador de Pernambuco e ex-candidato à Presidência da República Eduardo Campos, morto em um acidente de avião em 2014.
Ainda não há informações sobre as circunstâncias da morte de Morato. A PF acompanha o caso, mas a responsabilidade da investigação é da Polícia Civil. “Se, porventura durante o percurso das investigações, alguma circunstância aponte vínculos ou tenha ligação com os fatos que estão sendo apurados dentro da Operação Turbulência poderemos entrar no caso”, informou a PF em nota.
De acordo com um funcionário do motel que pediu para não ser identificado, o empresário entrou no local por volta de 11h40. A equipe do estabelecimento começou a suspeitar de que algo estava errado por causa da demora em sair, porque as ligações feitas para o quarto não eram atendidas e por um mau cheiro vindo de dentro do local. A Polícia Militar foi chamada e arrombou a porta, encontrado Morato sem vida na cama. O funcionário relatou ainda que ele vestia calça jeans e estava sem camisa e que não havia marcas de sangue visíveis. O corpo ainda está no motel.
Na terça-feira, a PF cumpriu quatro das cinco prisões preventivas decretadas na operação: Apolo Santana Vieira, Eduardo Freire Bezerra Leite e João Carlos Lyra Pessoa de Melo Filho, líderes da organização, e Arthur Roberto Lapa Rosal, investigado com testa de ferro do grupo, assim como o empresário encontrado morto.
De acordo com as investigações, Morato se apresentava como dono da empresa Câmara e Vasconcelos Locações e Terraplenajem, apontada como de fachada pela Operação Turbulência. A organização foi uma das compradoras do avião usado por Eduardo Campos na campanha presidencial.
A mesma empresa recebeu mais de R$ 18 milhões da empreiteira OAS, proveniente de pagamento por serviços de locação e terraplanagem que teriam sido realizados nas obras de Transposição do Rio São Francisco.
A operação investiga um suposto esquema de lavagem de dinheiro em Pernambuco e Goiás e que teria movimentado mais de R$ 600 milhões desde 2010 e que teria relação com campanhas eleitorais do ex-governador de Pernambuco e ex-candidato à Presidência da República Eduardo Campos, morto em um acidente de avião em 2014.
Ainda não há informações sobre as circunstâncias da morte de Morato. A PF acompanha o caso, mas a responsabilidade da investigação é da Polícia Civil. “Se, porventura durante o percurso das investigações, alguma circunstância aponte vínculos ou tenha ligação com os fatos que estão sendo apurados dentro da Operação Turbulência poderemos entrar no caso”, informou a PF em nota.
De acordo com um funcionário do motel que pediu para não ser identificado, o empresário entrou no local por volta de 11h40. A equipe do estabelecimento começou a suspeitar de que algo estava errado por causa da demora em sair, porque as ligações feitas para o quarto não eram atendidas e por um mau cheiro vindo de dentro do local. A Polícia Militar foi chamada e arrombou a porta, encontrado Morato sem vida na cama. O funcionário relatou ainda que ele vestia calça jeans e estava sem camisa e que não havia marcas de sangue visíveis. O corpo ainda está no motel.
Na terça-feira, a PF cumpriu quatro das cinco prisões preventivas decretadas na operação: Apolo Santana Vieira, Eduardo Freire Bezerra Leite e João Carlos Lyra Pessoa de Melo Filho, líderes da organização, e Arthur Roberto Lapa Rosal, investigado com testa de ferro do grupo, assim como o empresário encontrado morto.
De acordo com as investigações, Morato se apresentava como dono da empresa Câmara e Vasconcelos Locações e Terraplenajem, apontada como de fachada pela Operação Turbulência. A organização foi uma das compradoras do avião usado por Eduardo Campos na campanha presidencial.
A mesma empresa recebeu mais de R$ 18 milhões da empreiteira OAS, proveniente de pagamento por serviços de locação e terraplanagem que teriam sido realizados nas obras de Transposição do Rio São Francisco.
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