'Felizes e saudáveis', diz mãe de irmãs siamesas separadas há 4 anos

Irmãs vivem alegres e saudáveis quatro anos após cirurgia (Foto: Reprodução/RBS TV)
Quatro anos após a cirurgia de separação de duas irmãs siamesas de Marau, na Região Norte do Rio Grande do Sul, as crianças demonstram vitalidade e esbanjam saúde. Kauany e Kerolyn nasceram grudadas pelo abdômen e dividiam órgãos vitais como fígado, intestino e bexiga. Caso considerado raro.
Hoje, felicidade e aprendizado são as recompensas depois de um período de angústia vivido pela família. "A gente aprende cada vez mais com elas. São crianças que estão crescendo super bem, se desenvolvendo muito bem, que têm uma amizade muito boa entre elas. Graças a Deus são crianças muito felizes e saudáveis", comemora a mãe Adriana Ribeiro.
A cirurgia exigiu empenho e perícia da equipe médica que trabalhou no caso. Na época, cerca de 20 médicos do hospital São Vicente de Paulo estudaram durante meses até a realização da cirurgia.
A operação foi realizada em 2012, quando as duas ainda tinham 9 meses de idade. Quatro anos depois elas estão bem e vivem uma vida normal, como a de qualquer criança.
"É difícil de encontrar em qualquer lugar esse tipo de má formação, mas elas tiveram uma evolução pós-operatória muito boa. Elas têm um desenvolvimento cognitivo normal, adequado para a idade, estão ganhando peso de forma adequada. Tem alguns detalhes que ainda precisam ser corrigidos para melhorar a qualidade de vida delas", afirma o cirurgião pediátrico Gustavo Pileggi Castro.
Hoje, felicidade e aprendizado são as recompensas depois de um período de angústia vivido pela família. "A gente aprende cada vez mais com elas. São crianças que estão crescendo super bem, se desenvolvendo muito bem, que têm uma amizade muito boa entre elas. Graças a Deus são crianças muito felizes e saudáveis", comemora a mãe Adriana Ribeiro.
A cirurgia exigiu empenho e perícia da equipe médica que trabalhou no caso. Na época, cerca de 20 médicos do hospital São Vicente de Paulo estudaram durante meses até a realização da cirurgia.
A operação foi realizada em 2012, quando as duas ainda tinham 9 meses de idade. Quatro anos depois elas estão bem e vivem uma vida normal, como a de qualquer criança.
"É difícil de encontrar em qualquer lugar esse tipo de má formação, mas elas tiveram uma evolução pós-operatória muito boa. Elas têm um desenvolvimento cognitivo normal, adequado para a idade, estão ganhando peso de forma adequada. Tem alguns detalhes que ainda precisam ser corrigidos para melhorar a qualidade de vida delas", afirma o cirurgião pediátrico Gustavo Pileggi Castro.

Uma prova de que as meninas vivem em alegria é o depoimento de uma das professoras da escolinha onde as elas estudam. "Queridas, caprichosas, se ajudam, são meninas que nos ensinam muito", afirma Cleidi Gardin.
Já a diretora da escola, Neiva Carlesso Colete, diz que a preocupação inicial logo se transformou em alegria. "Foi um momento de muita preocupação e até de preparação com as professores e do grupo como um todo para saber de que maneiram íamos cuidar delas. Eram umas bonequinhas, mas, no decorrer do tempo, a gente foi interagindo. Hoje a gente aprende muito, foi um presente para nós", completou.
Depois da luta, da incerteza e da dor, a família hoje desfruta de algo que pode parecer simples, mas que para eles tem um valor inestimável. "Sou a mãe mais feliz do mundo por ter elas ao meu lado e vê-las bem", comemora Adriana.
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