Peça arapiraquense estreia no Teatro Deodoro nesta quarta (15)
Integrando o “Teatro É o Maior Barato”, a 7ª atração do projeto este ano é a peça arapiraquense “Se o Defunto Falasse…” nesta quarta-feira (15), às 19h, em Maceió.
Há cinco anos, a Companhia Teatral Luzes da Ribalta, uma associação civil com objetivos culturais e filantrópicos, realiza apresentações em circuitos da região agrestina e é a primeira vez que faz performance no tablado do Teatro Deodoro, com ingressos a R$ 20 (inteira), em uma realização da Diretoria de Teatros do Estado de Alagoas (Diteal).
A montagem tem texto de Wando Alberto e Jorge Botelho, com direção de Wellington Santos. No ano passado, no V Festival de Teatro de Arapiraca, Jessiel Quirino levou o prêmio de “Melhor Ator Coadjuvante” do evento.
O enredo de“Se o Defunto Falasse…” retrata a trajetória de um senhor, que tem um título de coronel. Ele acumulou bens e riquezas ao longo de toda sua vida.
Com três filhos ainda jovens, a família se muda para a capital, por conta do êxodo rural. Desta forma, o coronel não (re)conhece mais o comportamento deles, gerando certa preocupação em saber qual dos seus filhos irá cuidar de seu patrimônio.
Assim, ele pede a ajuda do seu capataz que sugere que o coronel finja sua própria morte.
Há cinco anos, a Companhia Teatral Luzes da Ribalta, uma associação civil com objetivos culturais e filantrópicos, realiza apresentações em circuitos da região agrestina e é a primeira vez que faz performance no tablado do Teatro Deodoro, com ingressos a R$ 20 (inteira), em uma realização da Diretoria de Teatros do Estado de Alagoas (Diteal).
A montagem tem texto de Wando Alberto e Jorge Botelho, com direção de Wellington Santos. No ano passado, no V Festival de Teatro de Arapiraca, Jessiel Quirino levou o prêmio de “Melhor Ator Coadjuvante” do evento.
O enredo de“Se o Defunto Falasse…” retrata a trajetória de um senhor, que tem um título de coronel. Ele acumulou bens e riquezas ao longo de toda sua vida.
Com três filhos ainda jovens, a família se muda para a capital, por conta do êxodo rural. Desta forma, o coronel não (re)conhece mais o comportamento deles, gerando certa preocupação em saber qual dos seus filhos irá cuidar de seu patrimônio.
Assim, ele pede a ajuda do seu capataz que sugere que o coronel finja sua própria morte.
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