Representantes e técnicos da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau),dos municípios, do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Alagoas (Cosems), e das maternidades e casas de parto participaram do encontro. O MS institui o Siram para registrar as informações e dados relacionados ao acompanhamento de crianças com diagnóstico de microcefalia.

Na ocasião, o facilitador do Ministério, Marcos Geraldo apresentou o Panorama da Microcefalia e situação epidemiológica no Brasil. Segundo ele, foram realizadas várias videoconferências com os estados e municípios em parceria com os Cosems. Ele destacou a importância do papel dos municípios no acompanhamento dos casos, na busca ativa das crianças para estimulação precoce.

Marcos Geraldo acrescentou que o tratamento deve incluir o acompanhamento da saúde mental das mães. “Trata-se de sistema de registro e acompanhamentos dos casos que pretende responder quem, onde e como as crianças com microcefalia estão sendo atendidas”.

CRITÉRIOS PARA ACESSO: O representante do Ministério destacou que Alagoas possui 76% dos casos esclarecidos. Ele  alertou que o Siram está baseado na web, o acesso é restrito a profissionais e gestores da saúde e que necessita de senha de acesso, com capacidade de adaptação a diversos dispositivos (tecnologias).

O representante do MS informou que o sistema possui um manual instrutivo no site e também ficha de campo (para serviços sem internet – o profissional possui a opção de imprimir a ficha de campo e no site:https://siram.saude.gov.br/#/login

Geraldo apresentou o sistema, funcionamento e informou que o número para suporte técnico do sistema é 61 – 3315-9104/6215;siram@saude.gov.br ou ligar 136, opção 8. No treinamento, a técnica da Sesau, Valdeska, expôs sobre as principais estratégias para acompanhamento das famílias com casos de microcefalia.