Hospital de Maceió é multado por misturar lixo infectante ao comum

Uma operação deflagrada pela Superintendência Municipal de Limpeza Urbana (Slum) flagrou descarte irregular de lixo no Hospital Sanatório, localizado no bairro do Farol, em Maceió. Os fiscais do órgão encontraram resíduos infectantes misturados ao comum. A unidade de saúde é reincidente neste flagrante e recebeu mais um auto de infração e vai ter que pagar uma multa no valor alto.
O chefe de fiscalização da Slum, Carlos Tavares, explicou que o lixo hospitalar estava misturado ao comum, todos em sacos pretos que iriam para a coleta convencional, direcionada ao Aterro Sanitário de Maceió.
Outra irregularidade detectada foi o descarte de objetos perfurocortantes junto ao lixo hospitalar. Estes materiais, conforme a legislação ambiental, devem ser descartados nas caixas descarpak (as amarelas, próprias para este tipo de resíduo perigoso). As seringas, por outro lado, podem ser levadas ao lixo, mas as agulhas não (devem ir para estas caixas para evitar acidentes).
Ao todo, segundo Tavares, foram encontradas cerca de três toneladas de bolsas de lixo na área do hospital. O material infectante estava praticamente a céu aberto, um perigo para quem manusearia. "A direção da unidade foi notificada mais uma vez e não vai se livrar de uma multa no valor bem alto devido à reincidência", explica o fiscal.
Denúncias anônimas que chegaram à Slum também devem ser checadas nesta manhã pela fiscalização. Os alvos são as clínicas que fazem o descarte irregular de lixo. O material recolhido nestes locais vai ser incinerado pela empresa autorizada para tal procedimento.
A direção do Sanatório alegou que um funcionário do turno da noite foi o responsável pelo descarte irregular dos resíduos. As baias para separação de resíduos foram interditadas por 48 horas em decorrência da reincidência.
O chefe de fiscalização da Slum, Carlos Tavares, explicou que o lixo hospitalar estava misturado ao comum, todos em sacos pretos que iriam para a coleta convencional, direcionada ao Aterro Sanitário de Maceió.
Outra irregularidade detectada foi o descarte de objetos perfurocortantes junto ao lixo hospitalar. Estes materiais, conforme a legislação ambiental, devem ser descartados nas caixas descarpak (as amarelas, próprias para este tipo de resíduo perigoso). As seringas, por outro lado, podem ser levadas ao lixo, mas as agulhas não (devem ir para estas caixas para evitar acidentes).
Ao todo, segundo Tavares, foram encontradas cerca de três toneladas de bolsas de lixo na área do hospital. O material infectante estava praticamente a céu aberto, um perigo para quem manusearia. "A direção da unidade foi notificada mais uma vez e não vai se livrar de uma multa no valor bem alto devido à reincidência", explica o fiscal.
Denúncias anônimas que chegaram à Slum também devem ser checadas nesta manhã pela fiscalização. Os alvos são as clínicas que fazem o descarte irregular de lixo. O material recolhido nestes locais vai ser incinerado pela empresa autorizada para tal procedimento.
A direção do Sanatório alegou que um funcionário do turno da noite foi o responsável pelo descarte irregular dos resíduos. As baias para separação de resíduos foram interditadas por 48 horas em decorrência da reincidência.
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