Geisy Arruda aceitaria cargo na Secretaria da Cultura: “Tenho minhas propostas’
Após a recusa de Daniela Mercury, Bruna Lombardi e Marília Gabriela para o cargo na secretaria da Cultura do governo do presidente interino Michel Temer, Geisy Arruda decidiu falar sobre o assunto e confessou que aceitaria o cargo caso Temer fizesse o convite. "Tenho minhas propostas, já que ninguém quer, eu assumiria sim", disse ela em entrevista ao 'TV Fama', da RedeTV!.
Rebatendo outros artistas que estão protestando contra o fim do status de Ministério para a pasta de Cultura, Geisy tem até propostas caso assumisse a vaga. "Minha primeira promessa de campanha seriam shows de graça para a classe C. A gente já sofre demais e quer se divertir de vez em quando. Queremos Beyoncé, Inês Brasil e Joelma no mesmo palco já", defendeu ela.
Ainda na entrevista ao 'TV Fama', a modelo também defenderia os direitos da mulher de uma forma um tanto inusitada. "Mulheres não podem ser obrigadas a se depilar e a usar absorvente se não quiserem. Viva a liberdade!", afirmou, completando que tomaria medidas duras para evitar o assédio nos meios de transporte. "No Metrô, implementaria o uso de cintos de castidade com carga elétrica por parte das mulheres. Encoxou a mulher, cortou o piu-piu. Seria uma medida paliativa até eles aprenderem a se comportar, é uma medida educativa mesmo", explicou.
Em sua gestão, Geisy apoiaria a comunidade LGBT na luta contra o preconceito. "Eu liberaria verba para teatro, musicais e palestras para o povo LGBT brilhar e assim a população parar com a ignorância do preconceito. Todo mundo tem que ter os mesmos direitos. 'Viva as bi!' seria nosso grito de guerra", disse. Ela também lutaria pela conscientização da população e pelo fim do racismo. "Eu investiria dinheiro em palestras explicativas e sobre discriminação racial tendo como embaixadoras atrizes negras que já sofreram preconceito, como a Thais Araujo, a Cris Viana e a jornalista Maju Coutinho", completou.
Para finalizar sua lista de propostas, a loira não esqueceu do público infantil. "Quero implementar aulas de etiqueta e bons modos para as crianças na escola. Criança educada não faz besteira quando cresce. Os livros seriam distribuídos gratuitamente nas escolas para todo mundo. Livros de graça para o povo, caderno, material escolar, para todo mundo que quisesse estudar", empolgou-se.
Rebatendo outros artistas que estão protestando contra o fim do status de Ministério para a pasta de Cultura, Geisy tem até propostas caso assumisse a vaga. "Minha primeira promessa de campanha seriam shows de graça para a classe C. A gente já sofre demais e quer se divertir de vez em quando. Queremos Beyoncé, Inês Brasil e Joelma no mesmo palco já", defendeu ela.
Ainda na entrevista ao 'TV Fama', a modelo também defenderia os direitos da mulher de uma forma um tanto inusitada. "Mulheres não podem ser obrigadas a se depilar e a usar absorvente se não quiserem. Viva a liberdade!", afirmou, completando que tomaria medidas duras para evitar o assédio nos meios de transporte. "No Metrô, implementaria o uso de cintos de castidade com carga elétrica por parte das mulheres. Encoxou a mulher, cortou o piu-piu. Seria uma medida paliativa até eles aprenderem a se comportar, é uma medida educativa mesmo", explicou.
Em sua gestão, Geisy apoiaria a comunidade LGBT na luta contra o preconceito. "Eu liberaria verba para teatro, musicais e palestras para o povo LGBT brilhar e assim a população parar com a ignorância do preconceito. Todo mundo tem que ter os mesmos direitos. 'Viva as bi!' seria nosso grito de guerra", disse. Ela também lutaria pela conscientização da população e pelo fim do racismo. "Eu investiria dinheiro em palestras explicativas e sobre discriminação racial tendo como embaixadoras atrizes negras que já sofreram preconceito, como a Thais Araujo, a Cris Viana e a jornalista Maju Coutinho", completou.
Para finalizar sua lista de propostas, a loira não esqueceu do público infantil. "Quero implementar aulas de etiqueta e bons modos para as crianças na escola. Criança educada não faz besteira quando cresce. Os livros seriam distribuídos gratuitamente nas escolas para todo mundo. Livros de graça para o povo, caderno, material escolar, para todo mundo que quisesse estudar", empolgou-se.
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